Eleição municipal
Mais uma vez o PSDB vai sair dividido para uma eleição, agora a municipal, em outubro, nesta capital. O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) teima em sair candidato, em detrimento da união dos tucanos com o DEM, que na esfera federal está funcionando muito bem, como oposição. Assim sendo, o prefeito Gilberto Kassab (DEM), candidato natural à reeleição, vai concorrer e com isso ficará desfeita a parceria com o governador José Serra (PSDB), que tanto tem beneficiado a população. E mais: o PT de Marta Suplicy, fatalmente, vai também concorrer e “nadará de braçada” com a divisão dos votos dos adversários. Poderá até vencer no primeiro turno...
OLYMPIO FÉLIX DE A. CINTRA NETTO
ofacnt@yahoo.com.br
São Paulo
Revendo valores
Sempre votei nos candidatos do PSDB, mas tenho visto a divisão do partido desde a eleição presidencial. Será que os tucanos não perceberam que o sr. Geraldo Alckmin perdeu a eleição por culpa do partido? Não reconheceram até agora que ele recebeu 23 milhões de votos e que poucos tiveram esse resultado até então? Trata-se de uma pessoa que governou por seis anos o maior Estado do Brasil e está em primeiro lugar nas pesquisas para a Prefeitura. Os tucanos precisam de mais humildade e, se o sr. Aécio Neves está fazendo pressão, que vá logo para o PMDB. Façam algo rápido, pois vão perder votos. Comecei
a rever outros partidos. É apenas uma dica...
MARIA JOSÉ DA FONSECA
fonsecamj@ig.com.br
São Paulo
Programa parado
A paralisação do programa de investimentos para a qualificação urbanística do centro de São Paulo, com recursos do BID no valor de
US$ 100 milhões, determinada pelo atual governo municipal (Serra-Kassab), que em mais de três anos investiu somente US$ 3 milhões, conforme mostrou o Estado de 27/3, é mais um caso de descontinuidade administrativa prejudicial à cidade. De 2002 a 2004, a Prefeitura elaborou projetos urbanísticos importantes para o centro, amplamente debatidos com várias entidades da sociedade civil atuantes na área central, que já poderiam estar concluídos. Em vez de realizá-los, porém, a atual administração preferiu mudar tudo e pagar juros do empréstimo do BID, sem que a cidade pudesse usufruir os resultados.
NABIL BONDUKI,
professor de Planejamento Urbano da USP
rodrigoc@entrelinhas.net
São Paulo
Trânsito em São Paulo
O (des)governo federal voltou atrás quanto à redução nas parcelas para aquisição de carros, já que a sua meta é aumentar a produção de veículos no País de 3 milhões para 5 milhões ao ano (mais produção, maior arrecadação, mais dinheiro prus cumpanheros). O governo estadual, que cobra 4% de IPVA (o mais caro do Brasil), não investe como deveria em obras viárias e na melhoria do transporte coletivo. E o governo municipal ainda faz vista grossa quanto ao tráfego de caminhões em todas as vias da cidade, em todas as faixas de rolamento e durante todos os dias da semana, e aos abusos dos motoqueiros, aos semáforos não-sincronizados, e pensa em aumentar o tempo de duração do rodízio - heureca! - como forma de diminuir os congestionamentos. Dá para acreditar que este país ainda tem jeito?
RENATO OTTO ORTLEPP
renatotto@hotmail.com
São Paulo
Ainda a pesquisa
Gostaria de saber se na pesquisa recente que dá a aprovação de 58% ao governo Lulla foram ouvidas as populações do Rio, com inúmeros casos de dengue, problemas de segurança, etc., e São Paulo, que tem sido tratado com menosprezo pelo presidente. Aliás, o sr. presidente esqueceu que foi São Paulo que lhe ofereceu o status ora atingido? Lulla deveria, ao menos, reconhecer que foi aqui que tudo começou...
ALTINO ROSSI
altino.rossi@gmail.com
Catanduva
Estou indignado com o sr. Lula. Não bastassem as inúmeras gafes, injustiças nos comentários, deslavada propaganda eleitoral em que está empenhado, vem agora atacar os paulistas. Sou um paulistano de 76 anos e, como todo paulista de verdade, sempre dei um duro danado para amparar nossos irmãos do Brasil todo, haja vista as toneladas de dinheiro que os governos federais daqui levaram para enterrar em outras plagas deste país, com o propósito de desenvolver o bem-estar das populações. Mas o que se viu é que toda essa verba acabou em mãos de coronéis e políticos, nunca chegou ao povo. Outrossim, brasileiros de outras regiões preferiram vir para São Paulo, aqui ganhar a vida e progredir, como é o caso do sr. Lula. Demos-lhe tudo e o colocamos na Presidência, e agora ele cospe no prato em que comeu. Está na hora de, uma vez que ouvimos todo dia algum político falar mal de São Paulo, da Avenida Paulista, etc., livrá-los do problema que causamos: por que não nos expulsar da Federação? Assim tocaríamos a nossa vida sem esse peso que temos carregado por décadas.
FERNANDO ALVES
ferclea@uol.com.br
São Paulo
Popularidade
Quais foram os índices de popularidade de Adolf Hitler e de aprovação do seu governo na Alemanha alcançados durante os últimos anos que precederam a 2.ª Guerra Mundial? Alguém sabe?
LUIS FONTANA RABAL
lontrapepe@uol.com.br
São Paulo
Cartões corporativos
Como contribuinte, exijo que as contas de Lulla sejam abertas. Quero saber onde meu dinheiro é gasto e como é administrado. Muitas são as provas de que o meu dinheiro não está sendo bem utilizado. Por que Lulla não abre o sigilo, como manda o bom senso, já que sugeriu ao ex-presidente tucano fazer o mesmo, e ele o fez? Isso é obrigação, não um favor, pois se trata de um servidor público pago pelo contribuinte para comer, beber, viajar e tudo mais. Notícias de novos escândalos com dinheiro público se multiplicam a cada semana que passa. Palanque raivoso, elogios ao “pacificador” Hugo Chávez e uma súbita boa avaliação de seu perfil no Ibope não o dispensam de transparência com o dinheiro do povo. Ninguém que age corretamente esconde o que faz. Por que Lulla, que se diz o homem mais ético deste país, não abre o sigilo de seus cartões e o de sua família, se não tem nada a temer? Ou tem?
GENCO ABANDDANDO
gencoabanddando@uol.com.br
São Paulo
Tucanos e demos não aprenderam a lição. Fizeram um verdadeiro escarcéu com o mensalão, parecia que o mundo ia acabar. Pensaram que o presidente Lula nunca mais se elegeria, nem para vereador. Mas o homem foi reeleito e está mais forte do que uma aroeira. E, pelo que se vê pelas pesquisas, se pudesse e quisesse, conseguiria fácil o terceiro mandato. Mas o PSDB, principalmente, não aprende. Esse pessoal da oposição fica aí falando mal do governo Lula, mas eles já fizeram mil vezes mais coisas ruins para os brasileiros. Deixem o homem trabalhar, se não podem ajudar, não atrapalhem!
MARIA RUFINA SANTOS
ciceroassessoria@yahoo.com.br
Uberlândia (MG)
Governo Lula
Lula, pai de Bush e dos aloprados. Dilma, mãe do PAC e titia do dossiê.
LUIZ NUSBAUM
lnusbaum@uol.com.br
São Paulo
PAC tributário
Vejam as palavras do ilustre senador Aloizio Mercadante (PT-SP) comentando a proposta de reforma tributária do senador Francisco Dornelles (PP-RJ): “O projeto não preserva o princípio da neutralidade que a reforma precisa ter...” Fui buscar o significado das palavras reforma e neutralidade no dicionário e encontrei que reforma é o ato de renovar, tornar melhor; já neutralidade significa condição daquele que permanece neutro, que se abstém. Ou seja, quer mudar, mas deixando tudo como está. Isso é possível? Sugiro, então, mudar o nome de reforma tributária para PAC dos impostos!
RICARDO GASPARINO
ricardo.gasparino@gmail.com
São Paulo
A MAIOR VERGONHA DO POVO BRASILEIRO É TER CONFIADO NO PT DE LULA, HOJE ROUBANDO PUBLICAMENTE ATRAVÉS DOS CARTÕES CORPORATIVOS. QUEM NÃO ACREDITAR NESTAS MINHAS PALAVRAS ACESSE, POR FAVOR, O SITE: http://www.youtube.com/watch?v=kRiRKKO8HvU
