Gostei, Xará
Está mesmo muito engraçada essa nossa conversa, ha, ha, ha!
Como você levantou a dúvida, também fiquei na dúvida...(rs rs)
Ainda bem que combinamos: preferimos os homens! Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Adão é Adão, Eva é Eva. A maçã é que é o perigo.
Achei legal seu momento de romantismo do século XIX. Certas músicas passam sentimentos que não saberíamos como expressar, fez bem em me enviar. Gostei, curti também. Quem sabe não sou mesmo seu autre toi-même et toi, meu autre moi-même?... Très compliqué. Ou não ? Teu nome é o meu, o meu é o teu...
Não casei com um francês, não. Aliás, nunca namorei um francês em minha vida, e como disse outro dia, nem mesmo namoradeira fui – como você. Não é preconceito, não, mas talvez eles não fizessem meu tipo... prefiro o brasileiro.
Fico feliz em saber que está gostando dos meus relatos.
Como não tenho podido viajar atualmente (por falta de grana), relembrar minhas andanças me faz bem. O que passou, passou, não volta mais. Porém, recordar é viver, não é mesmo? Não deixa de ser um modo gostoso de re-viver. Mas bem que eu gostaria de ser vidente e saber algumas coisinhas sobre o futuro... Você é capaz disso?
Quem é quem? Somos ambas meio misteriosas, cruz credo. Madame Cruz ou madame Croix? Faça o seu choix.
E ainda tem aquela outra, a Beatrice do Dante... será que ela também gostaria de entrar nessa história? E o que faríamos as três com “ele” - ou “eles”(um pra cada uma)? - Não pode ser o mesmo, já vou avisando logo! Nem pensar!
Quanto à la consistance plus solide, meu e-mail é meu e-mail, uai.
Merci pela bonne nuit, desejo o mesmo à toi aussi, da mesma forma – sem cantada – ma belle amie.(rs)
Grande abraço,
da Beatriz
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