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cronicas-->1937 - Sabedoria -- 25/05/2015 - 14:39 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Chega de planos económicos. Arre, escrever um pouco sobre eles deu até arrepio e fico a pensar se o governo não os tivesse criado, o que seria de nós. Quase certo que estaríamos melhores; penso que a economia, como a natureza, por si só se resolve. Nunca saberemos, a não ser o quase certo. Prefiro botar fé nesse quase certo aí, estaríamos melhores.
Uma das coisas boas de fazer aniversário é ganhar presentes e ganhei um livro, pequeno e bem feito, numa caixinha bem feita idem, com o melhor dentro dele, que são os caminhos da sabedoria. Os Caminhos da Sabedoria foi originalmente publicado na Grã-Bretanha, por Helen Exley Giftbooks, com o título The Ways of Wisdom, traduzido por Débora Isidoro e impresso na Indonésia. Internacional hein, agora mais, estou escrevendo em Piracicaba, para meu dileto público do Postal de São Miguel Arcanjo e alhures.
A primeira sabedoria abri na nossa reunião hoje de manhã: "Realmente é na escuridão que encontramos a luz, por isso, quando sofremos, é então que a luz está mais perto de nós". De Meister Eckhart. Eu estava falando dos tempos negros de nossa economia atual. Nesta meia horinha de trégua dos problemas abri outra: "A alegria não está nas coisas; está em nós". Bem de acordo com a dúvida entre ser e ter, que nos defrontamos, às vezes. Esta, do século dezenove, por Richard Wagner.
Digo abrir, pois você abre mesmo em qualquer página e a sabedoria está ali à sua disposição para a devida reflexão. Abrindo outra, de Shirley Williams: "Há riscos em tudo que se faz, mas há riscos maiores em não fazer nada". Mais uma: "Esperança é a coisa emplumada que se empoleira na alma e canta a melodia sem palavras, e nunca para", de Emily Dickinson, também viveu no século dezenove.
"Meu desafio não foi fazer o impossível - mas aprender a viver com o possível", de Sue Bender e me lembra do Comandante Rolim, da TAM, que dizia: "Pensando no Ótimo, esquecemos o Bom". Sabem que em noventa e dois, precisando ir a Belo Horizonte, dei com o Comandante ao pé da escada do avião, com a mão estendida para mim, agradecendo e desejando Boa Viagem. Sábio e gentil, seguindo esta: "Seja sempre um pouco mais gentil que o necessário", de Sir James M. Barrie, que faleceu em trinta e sete. Gentileza gera gentileza, é o que dizem por aí. Abri esta: "Uma jornada de mil milhas deve começar com um único passo" por Lao-Tzu, no século VI a.C. Disso, não temos dúvidas, ou alguém começa pelo décimo...
Esta não é do livrinho, mas está na minha parede: "Até agora, pensava-se que para agir era preciso sentir. Sabe-se hoje que, se começarmos a agir, o sentimento aparece". De Willian Jeanes, filósofo e psicólogo americano. Tudo a ver com o primeiro passo, acrescido de: "Ninguém poderá fazer o que você mesmo deve empreender", de autoria desconhecida.
Eu que gosto de perfumes, gostei dessa: "Felicidade é um perfume que você não pode espalhar nos outros sem ter algumas gotas em você". De Ralph Waldo Emerson, que nasceu em mil oitocentos e três. Para dar felicidade é preciso ser feliz, estar feliz. Vejam esta, de Theodore Rubin: "Bondade é mais importante do que a sabedoria e o reconhecimento disso é o começo da sabedoria". Sem falar de humildade.
"Faça agora! Se esperar condições perfeitas, nunca vai fazer nada." Eclesiastes 11:4. Horário de almoço, começar o regime agora. Certo! Não sei, tó cuma fome. George Eliot disse: "Nunca é tarde demais para ser o que você poderia ter sido". Então, regime já. Não é tarde ainda para ser um magrinho esbelto, se for a sua escolha, porém, segundo uma sabedoria oriental "Ter paz na alma é a maior felicidade".
Nesta segunda, vinte e cinco de cinco de quinze, encerro com esta, de Thomas Kempis - "Viva em paz com você mesmo e depois poderá levar paz aos outros - Um homem pacífico faz mais bem que outro erudito".
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