...uma poetiza que de profundas reflexões sobre si mesma, nos ensinava que a vida era mais do que a monotonia das coisas.
Nos seus traços se viam cores, luzes perenes e amor sincero.
Amava a quem, que por mais não parecesse significar - alguma coisa, a algo ou a alguém, como se isso fosse a única razão de ser. E acredito continuar amando. Não no passado de suas recordações, mas no presente em algum lugar...
E este alguém que ama se chama, como qualquer outro que a si proclama para ensejar o bem. Onde estais este alguém que o verbo detém?
Saudades do passado. Da poetiza que conduzia a lira. Da dama a desfilar carreteis de pensamentos vivos. Do amor que está em algum lugar...