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cronicas-->1956 - Mulher! -- 05/03/2015 - 09:48 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"Mulher!
Teu nome é criação.
De Deus, a perfeição.
Forte, frágil.
Protetora, mãe, genitora.
És a pilastra que a casa segura.
Sua falta torna a vida escura.
Mulher!
Não precisa de data.
És sempre exata.
És o fio tênue que separar força e delicadeza.
És, de tudo, a grandeza.
Tudo suporta, chora e ri...
Luta, grita, extravasa sua ira.
Para no minuto seguinte ser pura brandura.
És contradição, por criação.
De complicada definição.
Mas, é de Deus, a mais bela concepção!"
Esta poesia é da Edna Berta, quem me atura esses anos todos e também me faz feliz todos esses anos todos. Mãe dos meus filhos, Lígia e Guilherme. Meu suporte operacional e emocional, ainda mais agora nessa fase de andropausa, tireóidepausa e conexos. Eu deveria era ter escrito isso, mas ela tem o dom e eu peço, sem ao menos ficar corado. Edenaaa, a reflexão da próxima reunião rotária é minha, faça pra mim uma poesia às mulheres. Cobrei há pouco e pronto, uma bela reflexão, para homenagear as mulheres, todas elas.
O Dia Internacional da Mulher, celebrado em Oito de Março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, entretanto já nos primeiros anos do século vinte, as mulheres já lutavam por isso e pelo direito de voto. O dia oito de março tem ligação com essa luta, associado a dois fatos históricos e de manifestações das mulheres. Em mil novecentos e setenta e cinco, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de setenta e sete, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.
Não se compara, nem está à altura da poesia da Edna, mas arriscarei, neste domingo um de três de quinze, colocar um dos meus sonetos:
"Olhando naquela direção, coçando a cabeça.
E agora, que fazer; se longe está meu coração.
Fico murmurando - quero-te tanto, apareça.
Embora saiba difícil, ao menos quero a sensação.
Impede, um fio de quase nada, mas tudo.
E como romper, até sei, tanto sei, nem tento.
Esperar o destino, pode ser, ficar mudo.
Querer gritar, ousar buscar, talvez pedir ao vento.
Continuo olhando, não ao horizonte, algo corta.
E deixa escuro, só sombra, não em mim paira.
Sobrepujo, claro, sua imagem não desvanece.
Não saio daquele ponto, nada me conforta.
E não recuo, a vida não me desvaira.
Minha querida, minha mulher, és minha prece!"
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