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Humor-->VIAJANDO DE TREM -- 10/11/2008 - 03:12 (Roberto Stavale) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Para quem não sabe, os bancos dos antigos vagões dos trens de passageiros mudavam de lado. Assim, quando queriam os viajantes ficavam uns de frente para os outros.
Num carro de segunda viajavam dois homens nessa posição.
Um deles, bem vestido de terno, gravata e chapéu, constantemente coçava a cabeça sem tirar o chapéu.
O outro cismado com aquela maneira de coçar a cabeça, não resistiu e perguntou:
— Moço! Porque o senhor não tira o chapéu para coçar a cabeça?
Sem se perturbar o do chapéu respondeu:
— O senhor tira a calça para coçar a bunda?

Em outro vagão na primeira classe, viajavam duas freiras de frente para uma linda moça muito bem vestida e carregada de jóias.
Como as duas irmãs de caridade não tiravam os olhos para tudo aquilo, a dona perguntou:
— As senhoras querem saber como eu consegui tudo isso?
— Sim, queremos. Disseram as duas ao mesmo tempo.
— Esse casaco de peles foi fruto de duas horas de amor com um fazendeiro. Ganhei este chapéu em apenas meia hora, fazendo amor com um viajante. E, assim foi contando das jóias, do sapato, da mala e do dinheiro que levava na bolsa.
Uma irmã olhou para a outra e responderam cabisbaixas:
— O padre José só nos dá santinhos!

Mais adiante, no mesmo vagão, dois senhores também viajavam se encarando.
Um deles não parava de bocejar, abrindo tanto a boca, que aparecia até a garganta.
O outro, querendo tirar um sarro, falou:
— Desse jeito o senhor vai me engolir!
O outro, depois de um longo bocejo disse:
— Fique sossegado! Na minha religião não se come carne de porco!

Num outro carro de segunda classe, dois índios viajavam de trem pela primeira vez.
Um era o cacique da tribo e, o outro era o seu ajudante.
Depois de mais de uma hora de viagem o cacique disse ao ajudante:
— Pega cuia de barro. Vá no poço pegar água pra cacique.
E lá foi o ajudante.
Depois de umas cinco horas dentro do trem, e de tomar água a vontade o cacique falou:
— Acabou de novo a água. Vai no poço pegar mais.
Passados uns dez minutos o índio voltou com a cuia vazia.
O cacique esbravejou:
— Cadê água pra grande chefe?
De pronto o outro respondeu:
— Tem homem branco sentado no poço!

No outro vagão quase vazio, um descarado viajante, vendo uma mocinha viajando sozinha, foi se sentar ao lado dela.
Conversa vai conversa vem, aplica aquela cantada na moça, e a leva para a privada do vagão, que mal cabe uma pessoa.
De pé, abaixaram as roupas. Ela, de pernas abertas entre o vaso sanitário, e ele encostado na porta.
Depois de um certo sacrifício o cara conseguiu a penetração.
O tempo ia passando. Mas, o marmanjo não parava de se rebolar no vai e vem da trepada.
A cena se estendia por mais de uma hora quando a garota assustada falou:
— Por favor moço! Pare! A estação da minha cidade já ficou pra trás. Pare, se não vou começar a gritar.
O cara já quase sem fôlego disse:
— Tenha calma você. Eu já gozei cinco vezes. E, quero também sair daqui. Acontece que não consigo tirar a bunda presa na maçaneta da porta!

Na pequena estação, lá pras bandas do sertão mineiro, uma jovem professorinha, ao voltar para casa no final de semana, com dor de barriga, foi visitar o sanitário. E, demorou!
Ao chegar na plataforma, para o seu desespero, viu o trem indo embora, apitando na curva.
Colocou a mala no chão e, começou a gritar:
— O meu trem partiu! O meu trem partiu!
Um mineirinho, que trabalhava na estação, vendo a mulher saindo do banheiro aos berros, chegou perto e falou:
— Virge... que aconteceu moça?
Aos prantos ela respondeu:
— O meu trem partiu! O meu trem partiu!
Meio sem graça o mineiro replicou:
— Uai... moça! Pensei que tivesse nascida já com trem partido?


MUR













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