Dizem os intelectuais, a quem eu chamo um nome mesmo feio-feio, que há países que estão meio-século atrasados em relação à grande-grande América. Aquilo, sim, é que é progresso e civilização modelo.
Ora, o que querem pois esses trágicos imbecis dizer com isso? De caras está a dedução: para que esses "atrasados" adoptem o paradigma da sociedade de auto-destruição... Né?!
De caras está também a constatação simples: para chegar lá... Por onde se tem de passar? Eu, por exemplo, vejo agora no meu país a desenvolver-se o mesmo tipo de gajos que se me deparavam nos filmes mafiosos de há 50 anos! Estou a chegar lá, só que os gajos já estão outra vez 50 anos à frente. É muitíssimo interessante aquilatar sobre as beneses que resultam da ciência estúpida!
Raio... Quem é que não viu o filme "Um violino no telhado"?... Quem não viu... Que veja... E muito rápido. Está lá a história nítida da civilização em movimento. Que trampa de civilização!...
Oh... Se eu fosse rico...
Eu fazia... Eu fazia... Eu fazia...
Ah... Fez-fez...
Ficou sem mulher, sem filhas, sem filhos e sem nada. Ficou ele para se ver bem ao espelho e tentar de uma vez por todas, tarde-muito-tarde, ver deveras aquilo que fez a si mesmo.
A frase: Compre um violino electrónico e toque. Dá um gozo do caraças e você não faz mesmo nada... Nadinha!
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