Eu canto
Contando contos,
Que giram a todo tempo
No fundo do meu quintal...
Eu tampo
Meu contratempo,
Contendo meu destempero
Por ver sempre tudo igual...
Estampo
Meu desalento,
Escrito em versos sangrentos
Desenhados no mural...
Espero
Perpetuamente,
Que o mundo tenha mais gente
Sorrindo no meu jornal.
....Todos os direitos estão reservados........
|