Quão bela terra, de raízes tantas vezes exaltadas,
Qual dou-me a presunção de também zelar.
Altar de tantas favelas a silenciar, quando um sabiá, na mais alta mangueira da serra, seu nome põe-se a bradar, sob o pleno batismo da chuva campesina, que semeia quieta o solo capim madeira, surrado pelo sol da hora.
Ó mãe gentil, donde à lua, as matas sombreia a vivâz cor da vida... Não permita que seus lírios deixe de exalar a doce índia morena.
Mãe que teu solo amortalha as dores das horas de um passado imaturo,não permitas que a falta de homens sérios, preconceituem as tuas mulheres, pois que desse progresso,quem melhor sabe hoje, dos teus mais próspero futuro.
Visto que desse ventre,essa é a guerreira ò pátria amada, é quem sente o pulsar do coração em filhos, carregando dia-a-dia o pai cansado e sustentando com tanta presteza e vigor o nosso, quase extinto lar. |