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Cartas-->Resposta ao desconhecido -- 14/01/2002 - 15:26 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prezado desconhecido “eu”

PRIMEIRO: Meus textos são publicados observando as indicações constantes da lista atual de endereços do Usina de Letras, o que, aliás, está sendo objeto de proposta de mudanças para torna-la menos propícia a interpretações dúbias. No momento, por inexistir norma de teor proibitivo, vem acontecendo superposições de publicações num mesmo endereço, muito embora, a bem da verdade, não seja essa a minha regra de conduta. Não publico textos em endereços inadequados e nem grande volume deles num só dia. Você está enganado, meu caro!
SEGUNDO: Se você se der ao trabalho de continuar com sua pesquisa acerca do que os seus companheiros andam publicando, irá ficar surpreso com o fato de que não sou eu a pessoa indicada para receber tantas críticas, gratuitas, insensatas e, no mínimo, precipitadas. Temos colegas que publicam, num só dia, de 05 a 10 textos, num mesmo endereço, e, às vezes, no endereço errado, o que, aliás, não é nada do outro mundo, posto que, até o momento, inexiste proibição a esse respeito. Entretanto, nunca vi você tecer qualquer comentário a respeito. Dois pesos e duas medidas?
TERCEIRO: Se a maioria absoluta estivesse a favor das minhas opiniões, ou gostando de meus textos, alguma coisa estaria errado. Ainda bem que existem pessoas que acham os textos ruins. É assim mesmo, quando se trata com arte: não há regras rígidas, afora os “modismos”, as impressões variam de pessoa para pessoa, segundo sua estrutura de crenças e valores; e a sensibilidade inerente ao ser humano que conta muito. Geralmente, quem menos entende do assunto, arte de modo geral, são os críticos de última hora. A propósito, tenho uma curiosidade: para chegar a conclusão de que meus textos são ruins, que critérios você utilizou? O se próprio gosto? Quantos textos você chegou a ler? Ou não se deu ao trabalho de ler qualquer um deles? De minha parte, conheço todos eles e posso lhe afirmar que alguns são ruins, feitos às pressas, a título mais de desabafo. Outros , no entanto, considero regulares, mas com alguma utilidade. Mas tem alguns, a minoria talvez, que goza de excelente conceito junto a um universo considerável de leitores. Se você puder mandar uma crítica por escrito, de qualquer de meus textos, ficaria muito grato. Dizer, simplesmente que não gostou, soa um pouco como despeito injustificado, do tipo daqueles políticos que negam tudo, veementemente, até que um dia são julgados e presos.
QUARTO: Meu nome é Domingos Oliveira Medeiros, e nunca fui, nem pretendo ser esse “tal” de Domingos que você faz referência com tanto desprezo. Quanto ao termo “idiota”, usado indevidamente para dirigir-me a palavra, prefiro entender como sendo o reflexo de sua própria voz, que ecoa, vez por outra, em momentos de crises existenciais, quando se olha no espelho. Cara, que mal lhe fiz para merecer tanta agressão? Mas, para não perdermos de todo o nosso tempo, que tal você encaminhar suas críticas e sugestões sobre as propostas de mudanças que nós, do Usina de Letras, estamos pretendendo implementar para melhoria da nossa página? Basta procurar em “Artigos”, em “Cartas” ou mesmo no Quadro de Avisos, o último recado a respeito, contendo todas as orientações para que você possa prestar sua colaboração que, sinceramente, será tão bem vinda quanto às dos demais companheiros. Pelo menos num ponto você tem razão: A classificação dos endereços precisa ser modificada, pois há muita gente publicando textos de maneira incorreta, por falta de clareza, por exemplo: Um artigo poderia ser publicado em redação e vice-versa? Respondo: hoje, poderia. Abraços, e não me queira mal. Se nós não vivermos para servir, com certeza, não serviremos para viver.


Domingos Oliveira Medeiros
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