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Artigos-->À Quem Possa Interessar -- 13/09/2003 - 19:48 (Renato R. Vieira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aproxima-se o tempo em que não mais poderemos ignorar a necessidade, quase diria, “inexorabilidade” da abertura. Abertura total e irrestrita. Pró-ativa e dinâmica, que venha alicerçar uma nova e real ordem de união internacional, inter-racial e intercultural, meio único para a continuação, ou, sobre-existência qualitativa de nossas sociedades e culturas, e, portanto de toda nossa espécie. Uma abertura baseada na troca “recíproca” de todos e quaisquer elementos necessários para que, a mais próspera nação ou a menor célula social possam chegar de forma linear à solução de seus problemas, dos mais simples aos mais aparentemente insolúveis, podendo assim, mais facilmente alcançar um padrão de vida e organização social mais adequado para cada qual. A prenunciada “globalização”, viria para trazer essa abertura, e integrar o mundo, de maneira tal, que o homem pudesse enxergar com diáfana clareza sua singular importância dentro da pluralidade universal, assim como, poderia ele aceitar a “diferença” fora de seu âmbito particular e restrito, somando em si, deste modo, múltiplas virtudes e incorporando qualidade á sua existência e á dos seus. Mas, dentro da irracionalidade que abriga a ignomínia humana, vimos e vemos ainda, a perpetuação da ganância e do egoísmo, ou “umbiguismo”, (componentes inerentes da personalidade hominal) desvirtuando tal globalização, de sua essência fundamental á seu propósito último. A máquina empresarial-corporativa das nações mais desenvolvidas, que dita as regras de maneira ainda mais incisiva, na alvorada do novo milênio, fascinada com a possibilidade de um incremento superlativo de seu poder e lucro (já previamente consolidados), que a abertura dos mercados do prenunciado mundo globalizado proporcionaria, passaram e tem passado, em sua sanha lucrativa, como rolo-compressor sobre a ânsia de desenvolvimento econômico e igualdade social das nações de poder restrito. E fechara, simplesmente, os olhos para o desenvolvimento sustentável, mesmo que, “seu próprio desenvolvimento”, e principalmente, para o investimento no tesouro maior e mais importante de toda humanidade; o próprio homem. Em meio a este quadro, não só podemos como devemos, atentarmo-nos para os sinais, já mais do que evidentes, de que se avizinha a hora, para que, sumária e definitivamente, cumpramos nosso papel, nosso dever, deixando de lado a conveniente passividade e o comodismo, quais foram subliminarmente incorporados a nossa forma de ser, agir e pensar através das décadas, para postarmo-nos como arautos dessa nova era, não como “salvadores” do mundo, mas como seres pleni-conscientes de nossa situação fenomenal de “verso” na integralidade abrangente do “UNO”, assim como de nossa necessária atuação, contribuição, e influência sobre a nossa própria historia, que se faz “aqui e agora”. Buscando “na” pluralidade, sem perder a soberania ou desvirtuar nossa identidade, poderemos, pela referência alheia, encontrar em nos mesmos, em nossa divina e singular essência humana, as respostas para as miríades de dilemas e problemas que se nos apresentam a cada instante.

Renato. R Vieira

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