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Poesias-->OUTRA VEZ -- 17/11/2001 - 12:36 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A contra mão da rua, é a mão do vício do povo.

O marasmo das instituições é invenção do estado novo.



Haja futilidade.



Não há o que dizer diante da imoralidade, pois somos da cidade.



Falar por falar nas eleições, os políticos não tem idade.



Realmente não há mais o que dizer, pois precisamos nos ocupar em fazer alguma coisa.



Daqui eu falo, ali eles choram,

Acola ninguém faz coisa alguma. Mas todos nós queremos liberdade, com a boca cheia de maldades, dentro de uma estação morremos de fome, sem se quer iniciar, uma vontade pra mudar essa realidade.



Mas todos querem merecer...É a vaidade.

mas todos querem viver... É a necessidade.

Mas todos querem querer... É uma dificuldade.



Em dezembro se não acordar do sino, se não ver o que tem na mesa, se não lembrar das ceias, com certeza outra vez, vamos ficar no canto reclamando sem nada fazer. A meia noite, então, outra vez sem mãe, vamos começar a ensaiar o pranto pro ano vindouro.
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