Ainda que sofra, não dá mais! O ciúme conseguiu vencer o mais lindo sentimento que morava em meu coração. As brigas desnecessárias e a sua insegurança provocaram o desencanto de nosso relacionamento.
Infelizmente as armadilhas e “as fofocas” conseguiram destruir os caminhos construídos com tanto sacrifício e esforço. Agora as pedras de um alicerce que parecia sólido, desabaram.
Não faltaram avisos, nem tampouco pedidos para que você não acreditasse nas mentiras que lhe chegavam de todas as partes e que eram entendidos como verdades absolutas.
Agora, só nos resta à separação e as lembranças dos momentos felizes que poderiam se eternizar e só não aconteceram por falta de maturidade e serenidade.
Os constantes aborrecimentos, frutos da sua desconfiança, minaram as minhas reservas de tolerância. Não levo o sentimento de culpa por essa decisão, pois tentei contemporizar e ser bastante transparente quanto as minhas necessidades de amor.
Falhei! Falhamos os dois! Eu porque não soube conduzir e solidificar o nosso amor. Você, porque permitiu que outras pessoas interferissem em nosso relacionamento.
Saio desse nosso compromisso sem mágoas ou rancores, mas saio abalado nos meus sentimentos, pois acreditava ter encontrado em você a mulher da minha vida.
O rompimento trás dor, e esta com certeza, vai ser bastante difícil de passar, mas passará com o tempo, cicatrizará as marcas que machucaram meu coração.
Não quero dizer “até nunca mais”, pois ele é muito longe...
Não preciso me desculpar, porque não cometi nenhum pecado...
Não devo mais tentar lhe mudar, pois só posso mudar eu mesmo...
Não tentarei prosseguir, pois a estrada chegou ao fim!
Quem sabe o destino nos mostre novos caminhos para a felicidade?
Foi maravilhoso ter conhecido você! Em nosso relacionamento não faltou romance, paixão, amor, sexo e prazer, mas infelizmente faltou “a confiança” que venceu as demais virtudes de um amor que se transformou em ponto final.
Merecemos ser felizes! Sigamos caminhos diferentes e se for o nosso destino eles se cruzarão novamente!
Um último beijo, do homem que lhe amou e que sofre neste momento.
EU.