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Humor-->Pérolas do Tribunal -- 25/09/2008 - 10:31 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pérolas do Tribunal

Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas disseram e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à
sua frente.


Advogado: Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de julho.
Advogado: Que ano?
Testemunha: Todo ano.
___________________________________________

Advogado: Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado: E de que modo ela afeta sua memória?
Testemunha: Eu esqueço das coisas.
Advogado: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha
esquecido?
____________________________________________

Advogado: Que idade tem seu filho?
Testemunha: 38 ou 35, não me lembro.
Advogado: Há quanto tempo ele mora com você?
Testemunha: Há 45 anos.
____________________________________________

Advogado: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou
aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, `Onde estou, Bete?`
Advogado: E por que você se aborreceu?
Testemunha: Meu nome é Célia.
____________________________________________

Advogado: Seu filho mais novo, o de 20 anos....
Testemunha: Sim.
Advogado: Que idade ele tem?
____________________________________________

Advogado: Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?
____________________________________________

Advogado: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Advogado: E o que você estava fazendo nesse dia?
____________________________________________

Advogado: Ela tinha 3 filhos, certo?
Testemunha: Certo.
Advogado: Quantos meninos?
Testemunha: Nenhum
Advogado: E quantas eram meninas?
____________________________________________

Advogado: Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado: E por morte de que cônjuge ele acabou?
____________________________________________

Advogado: Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado: E era um homem ou uma mulher?
____________________________________________

Advogado: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas
mortas?
Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
____________________________________________

Advogado: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta
deve ser oral,
Ok? Que escola você freqüenta?
Testemunha: Oral.
____________________________________________

Advogado: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o
corpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30h.
Advogado: E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu
estava fazendo aquela autópsia nele.
____________________________________________

Advogado: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de
urina?
____________________________________________

Essa é a melhor

Advogado: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da
vítima?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado: O senhor checou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado: Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar.


Obs.: Texto enviado por um amigo, para descontrair o dia (F. Maier).


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