Quando deveras me convenci de que não passavas de uma gansa intentando enganar gansos, deixei-te de lado como um pintinho abandonado num canto obscuro do galinheiro. E a Velha Usina, como a Nova, rendem-te reverências com fartura. E isso estão todos “carecas de saber”... Deste modo, para que a nesga de teu vestido não logre sequer mostrar o interior perigoso do que sob ele ocultas, devotei-me ao labor de fazer uma pesquisa acirrada sobre os panos que cobrem esse teu corpo “sarado”, sempre ostentando o bronzeamento natural das praias cariocas, que banham o corpo das ninfas mais lindas deste planeta AZUL... Andei, também, pelas bandas da Seropédica, tão distante do Cais do Porto e, lá, informaram-me de que a rolha, com que calaste a boca de um usineiro desestabilizado, não era de cortiça; era de “trampa”, vocábulo este recolhido de um dicionário “apócrifo”. Mas, a Trompa continua “trompitando” por ai... Dizem até que se vai candidatar a prefeita do Rio.
Mas, voltando à pesquisa, francamente, vai “trompitar-te”! Tu e aqueles que corroboram com a tua inteligente forma de vida onde “chafurdas” no mais requintado estilo literário.
Não passas de um grande expoente da literatura a fingir-se de humilde e modesta docente. Sim! Vai “trompitar-te”, tens todos os motivos do mundo para o fazeres.
Esforça-te, pois, por adquirir todos os direitos autorais para uma escrita tão límpida e de estro irrefutável, ao qual nem o Aurélio, em toda sua magnitude, fez jus até o presente momento.
Enfim... “Laureia-te”, pois bem o mereces, e sem nenhum favor!