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Erotico-->O melhor "HOMEM DE CAMA" do mundo... -- 28/04/2002 - 11:14 (Orival Tadeu Lopes da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
... Conforme prometemos algum tempo atrás, vamos contar para vocês, nobres leitores e escritores do USINA, a história do MELHOR "HOMEM DE CAMA" DO MUNDO.
Não é nenhuma pegadinha, não. Juro que é pura verdade e se não for, podem ter certeza que o Brasil não será pentacampeão do mundo. Vamos aguardar e o futuro dirá se estou mentindo ou não...

Antes, porém, dessa historinha, quero desejar a você – que estiver lendo neste momento – e aos seus familiares e amigos um ótimo domingo (apesar do Rubinho ter ficado de fora outra vez) e enviar-lhe aquele nosso tradicional abraço de “tamanduá” .
Cordialmente, Laviro Uedat Sepol ad Avlis.

Vejamos, então, essa fantástica e ERÓTICA história que aconteceu no interior do Brasil (Puxa! Só podia ser brasileiro)...

...Era uma vez, um caboclo do sítio, plantador de milho, que vivia bem longe da cidade, lá onde Judas perdeu as meias (as botas ele tinha perdido bem antes).
Certo dia, ele amanheceu com uma dorzinha enjoada no pinto e ela foi aumentando, aumentando...
Preocupado, o “índio véio” montou no seu cavalo "vermeio", foi até a estrada de "rodage", pegou o ônibus e se mandou pra cidade grande...

Chegando lá, foi direto "falá" com o "dotõ".
- Bom dia! - disse o médico.
- Bom dia, nada, dotô. Estou com uma dor danada no meu instrumento e quero que o sinhô dê uma oiada nele - e antes que o médico falasse alguma coisa, esparramou o enorme bicho em cima da mesa...

O médico levou um susto, deu uma espiada de longe naquele “monstro” inchado e roxo e perguntou pro vivente:
- O Senhor tem dado algumas “escapadinhas”?
- Que é isso, dotô! Ta mi estranhando? Eu sou um home de muito respeito. Só faço amor com a muié véia...
- Me desculpe – disse o médico – mas, para a gente descobrir o seu problema é necessário fazer algumas perguntas.
- Tá bom, dotô, pode priguntá.
- O senhor poderia me dizer como faz amor com a sua esposa?
- Claro dotô. É o de sempre...
- E como é esse negócio “de sempre”?
- É o seguinte dotô: Vou explica pru sinhô tudo direitinho: Eu acordo lá pelas 4:30 da madruga e dou a primeira trepada. Levanto, vou tirar os leite das vaca, tomo aquele “camargo” e vou pro “miaral” (pra quem não conhece, lavoura de milho). Lá pelas oito da matina venho tomá meu café colonial. Antes, porém, dotô eu passo uma água no corpo e dou a segunda trepada. Estômago cheio e pinto satisfeito volto pro miaral e trabaio até perto do meio dia.
Dispois tomo banho no riacho, chego em casa, passo uma água de cheiro e dou a terceira trepada. Como então aquela feijoada e pra mode reconhecê o trabaio da patroa vou tirá aquela soneca com ela, como a gente sempre faiz. Então, o sinhô sabe como é dotô, a gente quase sempre dá mais uma, porque as veiz a muié véia tem medo de dar congestão, não é. Mas a soneca tem que ser ligeirinha, pois o trabaio é grande e a gente tem que voltá pro miaral.
- E depois? – pergunta o médico curioso.
- Dispois, dotô, a gente dá um duro danado. O sol é muito quente e nóis gasta energia e sua pra burro. Não vê a hora de chegá quatro hora que é o horário da gente voltá pra casa e tomá aquele baita café com pão de milho.
Aproveito então a ocasião para dar mais uma trepada, senão a muié pode ficá desconfiada, não é mesmo?
Café tomado, pinto relaxado, a gente volta pro miaral e trabaia até anoitecê. Então a gente toma outro banho no riacho, volta pra casa com saudade da patroa e dispois de passá aquela cheirosa água de cheiro, nóis vamo pro quarto e escondido das crianças a gente dá mais uma trepada rapidinha.
Matado a saudade, a gente come aquela janta gostosa que só a Dona Candinha sabe fazê. Discansamos um pouco e como já parei de fumá, a gente vai deitá logo. Chega, então o momento de fazê aquele amor carinhoso, com calma, do jeito que a Dona Candinha gosta. As crianças já estão dormindo e a gente pode ficá brincando umas duas horas, mais ou menos. O curioso, dotô é como estou muito excitado, eu acabo dando uma cinco ou seis até a muié véia gozá...

Espantado, o médico resolve interromper:
- E depois o que acontece?
- Bem, dotô, dispois a gente dorme, pois como diz a Dona Candinha, ninguém é de ferro. Assim, em respeito a ela, eu procuro não acordá-la antes das quatro e isso faiz que eu sonhe muitas vezes e quando acordo estou sempre molhado...

- Bem – disse o médico – Creio que o seu problema é devido ao excesso de amor...
- Excesso, nada, dotô, - retruca o caboclo. Quando casei com a minha primeira muié – que morreu tão nova, infelizmente - a gente fazia muito mais...
- Está certo – concorda o médico. Mas como o seu “instrumento” está ficando mais velho, é natural que ele fique dolorido pelo número de movimentos que faz no órgão genital da sua esposa...
- Mi discurpe, dotô. Que negócio de ÓRGÃO é esse...

Então o médico diz baixinho no ouvido do caboclo, o nome popular...
- Ah! Agora intendi. Isso é a mió coisa que Deus inventou, pois se fez algo mió, deve ter guardado só pra Ele, não é mesmo dotô?
- Com certeza, diz o médico. Embora tenha gente que não goste...
- Não acredito, dotô.. Só se não for home... Mas, vamos ao que interessa, dotô, como fica o meu problema...
- Não há problema nenhum. Como já havia dito, o seu caso é uma conseqüência do excesso de movimentos do seu pinto no órgão genital de sua esposa...
- Lembrei, dotô. Discurpe a minha farta de atenção... Mas, o sinhô tem certeza disso?
- É Claro que tenho. Pode ficar tranqüilo...

Então o caboclo dá um enorme suspiro, abre um daqueles sorissos de quem ganha sozinho na megasena e diz muito feliz:

- Então, muito obrigado dotô. O sinhô nem sabe o grande peso que tirou da minha consciência.
PRA MODE NÃO MENTI, EU TAVA PENSANDO SERIAMENTE QUE ERA AS DANADAS DAS PUNHETA QUE EU TOCAVA LÁ NO MIARAL...
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