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Artigos-->ENTARDECER -- 08/09/2003 - 21:20 (Jairo Nunes Bezerra ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O poeta ou poetisa, ambos têm a sua história. Algumas

produto da imaginação, em outras palavras, fictícias ;

outras, parcialmente verdadeiras. Principalmente as

que envolvem paixões. Todas referenciais de um passado

longínquo ou recente. Conheci, não pessoalmente, mas

através de suas obras publicadas, a poetisa Mary Diners, que

deu muito trabalho, pois traduzi vários poemas dela.

Posteriormente, ela confessou que jamais amara alguém.

Suas belas poesias eram dirigidas às pessoas inexistentes.

Jovem ainda, senti-me decepcionado, pois predominavam em

mim, as emoções daquele grande amor extravasados em

versos. O tempo passou, tentei virar poeta, e hoje entendo

o porquê da veracidade da magnificência azulada da

luz do luar e até do verde do mar. Estou em 2003 e vejo

à minha frente, uma daquelas poesias, não de Mary, mas

de outra poetisa formosa, escrita em 6/8/2002, digo

6/8/2002 às 17,17 horas, e por ser bela, a transcrevo

abaixo:



PRECISO TANTO DE TI



A falta que sinto de ti,

Jamais conseguirás entender,

É uma saudade imensa,

Que nada na vida compensa,

O vazio dentro de mim.



Este amor que me consome,

Esta esperança enorme,

A fé que me faz te esperar,

São esses os meus alimentos,

Que reduzem o tormento

De não poder te encontrar.



Não sei mais onde buscar

Tanta força e energia,

Levo a vida, sem alegria,

Apesar de tanto amar,



Quando lembro nossos momentos,

Recordo os sentimentos,

Que envolvem tanta paixão,



Tento esquecer-te e não consigo,

Tens em mim o teu abrigo,

Te quero sempre comigo,

Gritando em meu coração.



Te amo tanto, querido,

Sem ti realmente eu não vivo,

Não sei mais o que é razão...



Daí o título ENTARDECER!







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