A roupa do teu corpo caindo,
Uma a uma no chão,
Em minha direção vens vindo,
Querendo sentir meu tesão!
Serás mais uma dos meus amores,
A cruzar o meu caminho,
Será que começaras com flores,
E terminaras com espinhos?
Lembras daquele dia antes do almoço,
Eu tirei a minha roupa e você quis correr,
Você achou meu membro grosso,
E não me deixou te comer?
A visão da coisa te deixou alucinada,
Ao ponto de querer pegar a estrada,
Mesmo assim te comi no chão,
Tua vagina ficou um vermelhão,
Naquele dia você berrou de tanto gozo,
Mesmo o pau sendo monstruoso.
Vem! Vem sentir a coisa enorme,
Depois tu viras, deita e dorme,
Antes que a noite deixe seu rastro,
Tu tens amolecido o meu mastro!
Vem! Se deita ao meu lado,
Depois meto mais fundo,
Nem que fique um moribundo,
Com o pau inchado e eu muito cansado.
Teu corpo lindo, tua boca delicada,
Pintada do vermelho da amora,
Vem por mim ser penetrada,
Até os primeiros raios da aurora!
És minha pequena, minha menina,
De boca sedutora e encarnada,
Estarei contigo na cama pequenina,
Dentro de ti até a alvorada!
Tu sentes como se a coisa te rasgasse,
Gozando e fazendo o teu corpo tremer,
Deixando que a minha boca te beijasse,
Para sufocar os gritos do teu gemer...
Vem sentir a coisa grande e dura,
Nem que seja por um longo dia,
Ele trará para tua vida alegria,
E será a tua melhor aventura...
As tuas mãos perfumadas,
Os testículos acariciam,
Eles de grande embalam,
Nas tuas mãos extasiam...
Tu és uma doçura,
Que brilha o meu olhar,
Teus seios macios de ternura,
Iguais estrelas a brilhar.
Teu corpo é uma doçura,
Com traços lindos e diversos,
Como poeta é uma escultura,
Que brilham nos meus pequenos versos...
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