O sexo carnal à luz da lua,
Ouvem-se os gritos como doida,
Os gemidos feitos louca,
Na cama completamente nua...
Mulher branca de cabelos ruivos,
Na cama gritando uivos,
No sexo sendo feito,
Com as mãos em seu peito.
Os gemidos viram bramidos,
Os gritos são incontidos,
Não diz nada, nada...
Só quer ser castigada!
Desde o seu primeiro início,
O sexo virou seu vício,
Usa o sexo como usuário,
Com o pau até o ovário.
Às vezes grita por apelos,
Puxada pelos cabelos,
Na cama o seu reflexo,
Apetite pelo sexo...
No homem pulsam as veias,
Entre suas pernas quentes e úmidas,
As artérias pulsam túmidas,
De esperma ficam cheias...
Dele sente todo o gosto,
Quando cai na boca e rosto,
Alguns caem nos olhos,
Outros em íntimos refolhos...
Tudo dentro derrama,
Logo estará fecunda,
Pedindo agora na bunda,
O esperma que vira lama...
Tudo agora se acalma,
Até a sua pobre alma,
Dorme abrindo a boca,
Donzela da cabeça oca...
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