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Erotico-->A primeira acabada -- 28/06/2010 - 08:02 (Sérgio Olimpio da Silva Viégas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A primeira acabada
Diz a musica: “Quem pode esquecer o Primeiro Beijo?” Quem pode esquecer o primeiro beijo dado com calor?”
Porém tem coisas bem mais inesquecíveis como, para o fumante a primeira tragada. Quem pode esquecê-la? Quem pode esquecer a primeira acabada? Mais inesquecível que a primeira mulher
Toninho acreditava saber tudo sexo, nunca tinha visto um xana de menina, mas, já havia comido muitas. Em papos de gurizada. Adorava “brincar com o xixi” no banho. Já dava suas espetadelas nas galinhas, na cadela brasina até na porca do vizinho. Desde cedo uma curiosidade muito grande em conhecer boceta de mulher. Certa vês conseguiu espiar uma curiazinha no banheiro da escola. Um outro malandro havia tirado um nozinho da divisória do banheiro das meninas. Achou muito estranho. Bem diferente da cadela ou da vaca, bem diferente do que sentira na Maria Cristina. O que aprendera sobre sexo foi em conversa com os outros meninos e, de um amiguinho, pouco mais velho, ouviu falar pela primeira vez de acabar.
Quando tinha uns seis ou sete anos seus pais contrataram uma empregada, Maria Cristina, puta que nem galinha devia estar passando muita fome, la na naquela casa distante da vila, onde nunca aparecia um homem. Ela lavara roupa na sanga, levando Toninho enquanto seus pais sesteavam. Ela lavava as roupas, de quatro pés, debruçada sobre a tabua.
Nessa posição um dia fe-lo meter a mão na sua boceta. Sua mãozinha foi encaminhada para aquela coisa cabeluda e no meio da qual encontrou uma espécie de buraco quente e molhado. Sem saber porque seu tiquinho estava que era um prego.Ela retirou-lhe seu calçãozinho e o encaminhou para ali ele sentia o tiquinho tocando naquela coisa agora pulsante, sem entender nada. Depois de tanto roça ela enfiou a mão por baixo da saia e começou a esfregar aquilo de baixo para cima e a contorcer-se fazendo caretas e murisquetas enquanto gemia. Sem saber porque, logo que ela parou, Toninho quis mais e voltou a esfregar o tiquinho naquela fresta agora mais quente e mais molhada. Como não entendia o motivo de gostar tanto daquilo. Muitos anos depois, quando já estava no colégio, é que foi entender o que acontecera. A impressão de que o tocara seria como um saco de touro muito mais cabeludo. Dali para frente todos os dias, enquanto ela lavava as louças do almoço, ele rodeava-a apresando-a para irem lavar roupa. Um dia seu pai seguiu-os mandando Maria Cristina embora.
Nunca falta um adulto, para ensinar coisas erradas ou assustar as crianças. Assim aconteceu com o Toninho. Um dia disseram-lhe que a cadela brasina ia dar cria. Isso o encheu de pavor. Muito ouvira falar de cadelas, porcas e ovelhas, darem crias com cara de gente. Que horror se isso chegasse a acontecer, seu pai descobriria, pior seria o cachorrinho sair com a cara dele. No meio do pavor o alivio. Se era mentira o fato de a cadela em cio vir atrás do seu comedor, insistindo para ser comida, também isto seria. Ele nunca tinha visto tal fato acontecer. Pensou até em matar a cadela.
Um dia em sala de aula seu colega de classe cochichou-lhe:
“Tu já acabas?”
“Que coisa é essa de acabar? “
Perguntou-lhe Toninho. Surpreso pela pergunta.
Ricardo deu a aula.
“A gente vai mexendo, mexendo na piça, com ela bem dura. De repente ela começa a pular e latejar. Então uma espécie de dor muito gostosa começa a percorrer todo o corpo.”
Aquilo passou. Toninho em verdade não deu muita importância. Continuava a gostar muito do banho morno na banheira. Onde a parte mais bem lavada era o pau. Adorava pega-lo como ao teto da vaca para ordenhá-la. Foi numa tarde de verão. Ao entrar para o banho notou uma reação estranha no companheiro ao ser tocado. Já entrara no banheiro com a barraca super-armada. Sentiu uma sensação de prazer muito maior. Antes, mesmo, de molhar qualquer outra parte do corpo, passou a acaricia-lho. Na terceira puchada do brinquedo de tirar leite ele sentiu um calafrio percorrer-lhe espinha a fora acompanhada de uma tremura. O pau iniciou a vibrar pulando em suas mãos e depois o grande relaxamento. No outro dia mais cedo que nunca ele já estava providenciando no banho onde teria a segunda descoberta. Um jato, leitoso e viscoso, antecedia o relaxamento.

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