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Erotico-->Poema à Mulher Mariposa -- 06/06/2010 - 18:44 (H. SCHNEIDER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Antes que o dia se acabe,
Ela sabe que a hora é certa,
Porque só ela mesma sabe,
Onde a dor do calo aperta.

No dia que com ela me encontrei,
Estava linda, gostosa e metida,
Uma coisa dura não era mentira,
Pois foi com a coisa que te penetrei!

São desejos que nós queremos,
Tirarmos ainda da vida,
É o sexo que com ela temos,
Quando a solidão não é esquecida!

Com ela tudo se solta,
Até a alma fica liberta,
É no vai e vem e volta,
Que ela fica mais aberta.

Para uns ela pede clemência,
Outros a chamam de vadia!
São rudes e usam violência,
Não é o que ela gostaria!

Ela tem beleza sem igual,
Com o cabelo ao vento,
Ela não perde um Carnaval,
Não gosta de nada lento.

Ela não suporta ignorância,
Mas aguenta um cacetão,
Os pequenos não dá importância,
Faz gozar com as mãos,
Sem mesmo deitar no chão!

Ela não é rica e nem é pobre,
Se ela tem dinheiro? “Sim eu tenho!”
Mesmo sem andar com nobre,
O que importa é que sempre venho...

Ela gosta de um pau sem freio,
Enfiado bem no seu meio,
Deitada sobre um pedestal,
Balançando o seio artificial.

Nas ruas ela fica a se expor,
Ela gosta de sentir dor,
Mesmo sentindo tremedeira,
Ela diz que é uma besteira!

Dos gozos ela fica aflitiva,
Ficar grávida é ser intuitiva,
Mesmo a porra indo profunda,
Ela sabe que não a fecunda...

A AIDS é sempre uma agonia,
A terra é escura e muito fria,
Há homens que levam às alturas,
E outros às futuras sepulturas!

No sexo há a liberdade,
Que não dura uma eternidade,
No dinheiro ela só quer pensar,
Mas pela vida, é melhor lutar!

Ela só quer a sua independência,
Aguenta todos com tamanha resistência,
Até o grande do Herculano,
Que para ela é o mais profano...

O pau gigante do seu Gentil,
É o maior que ela já viu,
Por ele, ela é escravizada,
Aguenta sem dizer nada!

Quando o pau de dentro ele tira,
A vagina está aberta largamente,
Ela vê e diz que não é mentira:
“O que um pau grande faz com a gente!”

Ele termina e pergunta: Eu repito?
O pau ainda está crescido...
Enfia e ouve um grande estampido,
Agudo e forte é dela seu aflito grito!

Ele enfia com força e bem profundo,
Nela lágrimas aparecem num segundo,
Para ele, ela é doce como o mel,
Para ela, ele é amargo feito fel!

Ela parece que gosta de sofrer,
Não é sacrifício e nem dever,
Viver assim em uma escravidão,
Para ter sempre dinheiro à mão!

Ela ainda tem esperança,
Quem sabe ainda alcança,
Sair desse angustiante drama,
E viver como uma dama.

No Nordeste, escapou da morte,
Veio tentar a vida aqui no Norte,
Trabalhar era o seu principal ideal,
E não ter uma vida tão imoral...!

Não conhece quem hoje te penetrou,
Nem aqueles que ontem te exaltou,
Quanto mais aqueles passados,
Para o poeta são versos rimados.

Ela quer na vida ter um progresso,
E gritar para todo o Universo,
Para Deus cantar louvor,
Só ter alegrias, não dor...

És para o poeta agora um tema,
Pois hoje lhe escrevo este poema,
Mesmo tendo o maior que você já vil,
Aquele que você viu e disse: “Puta que pariu...!”
Meu nome? Me chamo Gentil...!
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