Meus amigos
Como dizia o Barão de Itararé, nos céus existem fatos novos, além dos aviões de carreira.
O novo Comandante do Exército, avisou aos seus subordinados que não faria comemorações relativas ao 31 de março, mas autorizou a todos que o fizessem.
Em conseqüência, o Diretor da SEF, Gen Paulo Cezar Castro, que irá assumir o DEP, organizou uma cerimônia alusiva à data, convidando para serem homenageados todos os oficiais que participaram da luta armada nos idos da revolução, residentes em Brasília. Foi uma cerimônia tocante. Vimos ali os velhos companheiros, por tanto tempo esquecidos, alguns já trôpegos, mas conservando a altivez dos que se orgulham de serem brasileiros e homens de coragem e vergonha na cara. Deu gosto, ver os jovens soldados e soldadas, com o olhar brilhante, encarar nos olhos, os velhos que lhes garantiram o direito de serem livres e soberanos. Lhes digo que, há muito, não comparecia a solenidades militares, até por vergonha de ver nossas medalhas distribuídas, como moedas de troca, a pessoas sem a menos condição moral de recebê-las. Mudei de idéia, pelo menos por enquanto. Dou um crédito de confiança ao nosso novo Chefe. Tomara que eu possa continuar a grafar essa palavra com C maiúsculo.
Um grande abraço
Fonseca
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Comentário
Félix Maier
SEF significa Secretaria de Economia e Finanças.
Esses velhos militares é que são os verdadeiros heróis nacionais, não os dirceus, genoínos, dilmas, apolônios, lamarcas, marighelas e demais sacripantas endeusados pela mídia esquerdista, que não passaram de traidores da Pátria a serviço do comunismo internacional, do dinheiro de Moscou, da China e de Cuba.
Esses antigos bandoleiros não queriam a democracia, como alardeiam com o peito inflado, porém pretendiam transformar nosso País num imenso gulag soviético, em paredóns sem fim. Não é à toa que a esquerda, com o antigo terrorista Gabeira à frente, defenda com unhas e dentes o terrorista italiano Battisti, recentemente preso pela polícia brasileira, ligado às Brigadas Vermelhas que mataram o primeiro ministro italiano Aldo Moro. São, todos eles, paçoca do mesmo tacho.
Meus parabéns a todos os militares e civis que derrotaram a Peste Vermelha nas décadas de 1960 e 70. Todos os brasileiros deveriam agradecer a esses militares pelo bem que fizeram ao nosso País, que com o risco da própria vida eliminaram fisicamente muitos bandidos que, se vivos fossem, ainda hoje estariam promovendo o terrorismo em território nacional. Um mal como o comunismo, o nazismo e o fascismo deve sempre ser cortado pela raiz.
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