BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA
Prólogo
“Nunca mais esqueci aquele livro: Das alexandrinische museum. Maldito seja!
Não fosse ele e eu não estaria aqui...
Como pude ser tão insensato!
Eu a encontrei, tive tudo em minhas mãos e... minha extravagância me arruinou.
A extravagância e aqueles malditos livros. O que esta perdido deveria continuar perdido para sempre. Mas não, não você grande Frank. Só mesmo você seguiria um simples frase, um impulso cego, mero entusiasmo juvenil.
Seu imbecil!
Olhe, olhe bem ao redor e veja onde sua obsessão o levou... Observe bem, seu completo idiota.
Você achou a chave do Conhecimento Universal.
Você a tinha nas mãos e sua falta de disciplina pôs tudo a perder.
Os livros continham Verdades demais para um humano inconseqüente.
Não foram feitos para serem tocados pôr você Frank, muito menos lidos.
Sim, todos estavam certos: seu antigo professor, seus amigos, todos!
Ela realmente “poderia” existir. Mas você não se contentou com a indecisão, Frank, isso é para pessoa sensatas. E agora Frank, e agora ?
Você encontrou a Biblioteca de Alexandria e leu seus livros, e agora ?
— Deus do céu... eu li os malditos livros...”
(continua...)
|