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Artigos-->Fossem apenas Palavras... -- 01/09/2003 - 21:34 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


As palavras, com seu poder excepcional de expressão, podem alcançar, na mente das pessoas que as lêem, significados, às vezes, desastrosos.

Não só as palavras, representantes fiéis de nossas idéias e sentimentos, mas a “força intencional” da pessoa que as engendra podem causar uma repugnância íntima ao leitor que é “gratuitamente insultado”. E por tabela.

Diz um conhecido ditado: “Palavras são palavras, nada mais do que palavras”.

Não creio.

As palavras, mais do que uma espada afiada, podem ferir, denegrir, magoar, caluniar, desarmonizar...

Curiosamente, no Mundo Virtual tem sido ao contrário. Pelo menos com esta que vos escreve.

As ofensas me fortalecem. As calúnias aproximam os amigos em atenções solidárias, fazendo surgir, também, admiradores antes silentes, imbuídos de um espírito de amizade.

É quando se costuma dizer que “Saiu o tiro pela culatra” e o que o autor-ofensor pretendia foi, para ele, uma verdadeira cascata de frustração.

“TUDO ACABA EM PIZZA” dizem alguns...

Por sorte, a pizza me é indigesta pela abundância de massa e queijo. Deixo que ela esfrie, corto-a em pedacinhos e dou aos animaizinhos de rua.



Ao encerrar este texto veio-me à memória a lenda do ANEL de um rei sábio e bom:



“Certo dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, que o sucederia no trono. Tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo:

- Filho, quando fores rei leva sempre contigo este anel. Quando estiveres no auge de situações extremas, de glória ou de dor, tira-o e lê a inscrição que há nele.

Morrendo o rei, o filho passou ao trono, sempre usando o anel que lhe deixara o pai.

Passado algum tempo surgiram conflitos com o reino vizinho culminando numa terrível guerra.

O jovem rei à frente de seu exército partiu para enfrentar o inimigo. E no auge da batalha: mortos, feridos, tristeza, dor... Mas o rei lembrava-se do anel, cuja inscrição se destacava em letras brilhantes:



ISSO TAMBÉM PASSARÁ...



Ele continua a luta. Perde as batalhas, vence outras. Mas, ao final, sai vitorioso.

Retorna, então, ao seu domínio coberto de glória, sob ovações de triunfo.

Nesse momento, ele se lembra de seu velho e amado pai... Tira o anel e lê:



ISSO TAMBÉM PASSARÁ...









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