Há certa erosão na confiança desse Governo Dilma Rousseff, mas o PT é seu grande responsável. Há certo infantilismo político e parece que a ordem é negociar agora as eleições de dois mil e quatorze. O resto do país pode ficar a mercê do reboque casuístico das ordens palacianas. Tudo parece um brinquedo na mão desses magos de barro do PT. Gosto disso não! O Brasil tem que andar com pernas diferentes, passos mais firmes.
Uma obviedade política é a de que o jogo do arruma arruma é pra valer e os cofres do Tesouro Nacional receberão uma grande mordida como contrapartida desse alinhavo eleitoreiro todo, que o Planalto anda costurando. Almas estão sendo vendidas e corpos estão sendo empurrados para fora da governança atual. A Corte fede!
O povo vai retirar o mandato dessa horda de comensais que se instalou no Palácio do Planalto. Esses idiotas que legislam em causa própria. Ainda hei de ver o frevo tocar e a horda pular, mas, para fora do poder! Eles representam o opróbrio da Democracia. O lixo das urnas impróprias, o lastro da escória nacional. Não prestam para nada!
A fúria arrecadatória do Governo Dilma é que não esmaece para permitir que a Classe Média possa respirar melhor. Uma militància decantada vai à s ruas para se misturar a nobres professores que, agonizando, pedem clemência por um plano de cargos e salários que lhes faça virar gente como os outros trabalhadores do Brasil. Coitados, têm que mendigar benefícios que lhes são mais do que justos. Enquanto isso meia dúzia de mascarados desqualificados se misturam a eles como se tivessem recebido ordens explícitas para tecer a esculhambação e a discórdia. Isso não vale. Professor é profissão que merece zelo e respeito, além de ótimos salários. Um país educado é também um país sadio.
Para o Brasil mudar termos que criar um Colegiado dependente das classes trabalhadoras, mas de forma diferente da que vemos na atualidade. Fora CUT, CGT, e tantas outras pragas que têm reunido e manuseado o trabalhador brasileiro. O povo no poder é o povo respeitado, vendo seus impostos serem bem empregados. O Congresso Nacional precisa ser bem dissecado, arrancado de suas vísceras as mazelas que ainda estão camufladas. O Supremo dividido, O Tribunal de Contas da União político, onde iremos parar? O povo tem de controlar o Estado, não como nas ditaduras, mas democraticamente, com participação dos homens de bem de nossa sociedade, e não, por meia dúzia de rapazotes acobertados por partidos políticos que mandam suas militàncias jogarem pedras nas lojas do comércio e elas obedecem.
A ninguém é mais permitido brincar de poder! Há poderes, sabemos disso, mas, poderes independentes de quem? Quem controla quem? Quem manda em quem? Leis confusas, interpretações parciais, rejulgamentos nocivos à consciência cívica do povo brasileiro. No meu entendimento, O governo do PT desfigurou a real proposta desenvolvimentista do resultado das últimas urnas. O mensalão mostra a que ponto chegou o Governo Lula, a desfiguração feito carne. Isso chama-se inoperància de poder.
Enquanto o Governo Dilma cata as propostas analógicas de conchavos políticos, o povo cobra resultados práticos de forma digital e o mundo já nos exige a participação em ambiente quadrimensional. Os atrasos adoecem nossas colheitas que ficam largadas nos campos, sem ter estradas por onde possam ser escoadas. Que país é esse, onde há tanta miséria e tanto desperdício de alimento? Agora já começamos a ver a confluência de interesses políticos sendo contrariados pelo Planalto. Isso é uma prática feudal meio a desejos inconfessáveis. O povo sabe pouco demais do iceberg da contramão do Governo.
É crível a hipótese de que negociarão o Erário entre os partidos que desejarem participar da nova base política de sustentação governamental. Veremos os nossos legisladores darem nó em pingo dágua. Mas o povo não está mais na situação hibernante de ontem. Agora a porca torce o rabo. Ele vai à s ruas e reclama seus direitos!
Por fim, não nos esqueçamos que o mensalão é o retrato mais fiel da espinha dorsal do Governo do PT e que ele representa o maior caso de corrupção já visto na história política deste país, pelo enorme volume de envolvidos e pelos cargos que eles representavam dentro do Estado brasileiro. As urnas de dois mil e quatorze pedem um maior censo de responsabilidade de cada um de nós. Não podemos retroceder. Há de ser mudada a face deste país que de uma hora para outra passou de bela, para a de uma fera horrorosa!
