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Erotico-->Pela perna da calcinha da vovó -- 08/04/2010 - 12:13 (Sérgio Olimpio da Silva Viégas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Pela perna da Calcinha da Vovó
Diz a lenda que uma das idades do homem é conhecida pela “Idade do Lobo”, caracterizada, pelo fato de passar o dia correndo atrás do “Chapeuzinho Vermelho” e acabar a noite, contentando-se em comer a vovozinha.
Certa feita me aconteceu uma exatamente ao contrário. Tinha marcado uma carreira com uma vovó e, por ter levado um bolo dela, acabei comendo uma guriazinha a caminho, em pé, pela perna da calcinha num cantinho escuro de um portão. Serviço rápido e mal feito.
Um profissional em comer velhas, o Fumaça certa vez me deu aula, justificando os motivos de sempre preferir velhas.
Velhas viúvas ou separadas são, em sua grande maioria, um grande pitéu. Passam uma vida inteira de casadas só no “Papai Mamãe”. Quando a compulsória da vida as encontra só e a fome sexual continua, elas descobrem que a única maneira de concorrer com a juventude é a especialização. Passam a lerem e a verem filmes sobre pornografia, superando todos os tabus que a acompanharam, e descobrindo o quanto perderam de bom a vida inteira. Quando conseguem caçar, como aprenderam a usar tudo que é buraco, oferecem-lhe algo raramente encontrado nas outras mulheres mesmo nas mocinhas e também cada foda é uma chance dês especialização.
Esses pensamentos me foram despertados, La no Saaras bar por uma história do seu Favorino Neves.
Naquele dia ele chegou ao bar, para seu Martini seco com gelo e uma amora, todo eufórico. Estava realizado por uma semana. Cansado de perder a viagem, nas cantadas à velha, naquele dia jogara certo
Não raro desperdiçava uma preciosa azulzinha na mão. As azulzinhas além de caras eram difíceis de serem conseguidas. Ele não ia confessar esse problema na farmácia da esquina. Assim tinha de arrumar alguma desculpa e ir até uma das cidades vizinhas A velha até perecia ter cabaçado de novo. Estava arisca e escorregadia. Quando não tinha mais por onde escapar, colocava um neto no quarto. Até parece que sabia o que o coitado ia fazer no banheiro, madrugada alta, assim antes de decorrida meia hora, tempo do efeito do Viagara, ela salva da cama e para o coitado só restava a mão. Punheta cara barbaridade.
Velho estrategista do exercito, de balde ele mudava de tática, mas mesmo assim ela conseguia escapar. Mesmo com o comprimido, para os de mais quilômetros de estrada da vida, sempre é melhor contar com a tesão hidráulica da madrugada. Sabedora disso a velha, mal ele entrava no banheiro corria atrás para escutar na porta. A falta do barulho do mijo indicava a ida dele ao banheiro ter sido motivada por outra coisa. Tomar a maldita pílula. Na volta não raro já a encontrava vestida e muito longe da cama.
Naquela tarde, ele conseguira dar-lhe algumas polpeadas. Até parecia que as coisas se criariam para a noite ou a madrugada. Engano seu. A casa estava cheia de filhos e netos, passou o resto da tarde sem poder chegar perto dela. Foi ao bar comemorar, antecipadamente, a festa por vir. Ao voltar para casa a mesa já estava posta a sua espera e ela informou:
Eu já dei a janta para as crianças e as acomodei no nosso quarto, onde vão dormir assistindo televisão.
Realmente seu quarto estava tal qual um acampamento militar. Eram colchões e colchonetes espalhados por toda a parte, mal sobrava um canto na sua cama, pois no meio havia dois netos. Um para a cabeceira e outro para os pés. Manhã cedinho foi ao banheiro, voltou e a velha continuava deitada. Ali ela estava segura.

Porém mais cedo ou mais tarde ela teria de levantar. Pelo monte roupa suja, ele adivinhou seus primeiros passos ao levantar. Iria aproveitar enquanto os filhos dormiam para colocá-las na maquina. Com certeza demoraria bem mais de meia hora nessa tarefa. Quando ela se levantasse ele fingiria estar dormindo. Funcionou mais ou menos como esperado. Ele com os botões dele pensou:
“Vou relembrar os velhos de tempo de guri, dando uma foda em pé”
Só com esse pensamento o pau velho, impulsionado pela tensão hidráulica pulou, até parecendo não necessitar da viágara, mas ele não arriscaria. Foi ao cós das cuecas, onde anteriormente, tinha escondido uma, engolindo-a em seco mesmo.
Dizem que depois que foi inventada a pólvora o guindauto e o viagara não existe mais homem fraco.
Impaciente aguardou a meia hora recomendada para o efeito. O pau já estava que era um cerne quando se levantou. Vestiu a roupa, passou pelo banheiro, deu um tapa dagua na cara, nas ferramentas e se foi para a caçada.
A velha na lavanderia de costas, separava a roupa, meio inclinada para frente deixava a mostra parte das coxas. Ele chegou bem devagar a enlaçou pela cintura encostando e roçando o ferro na sua fresta da sua bunda.
Para Favorino. Alguém pode ver. Isso não são horas.
Gemeu ela.
Se alguma das crianças levanta e te encontra fazendo isso?
Não tem perigo eu deixei a porta da cozinha chaveada por fora.
E a velha tentava escapar por cima e por baixo. Porém com aquele puxa e afrouxa foi perdendo a resistência. Já mal resmungando quando já de frente e com a saia erguida:
Por favor, para Favorino.
E La dentro de si não para não velhos desgraçado.
Lembrei-me dos velhos tempos de guri, uma gringuinha de calcinha de fronha de travesseiro, exclamando.
Para, por favor, para.
Mas já sem que eu percebesse estava naquele. Para, não para não
Enquanto eu tentava acomodar a cabeça pela perna do calcolão.
Quando a cabeça tocou a medonha, ela colocou a mão no cós das calcinhas empurrando-a para baixo e me dizendo:
Coloca ai por cima que fica melhor.
Ia ser pela perna da calça mesmo.
A resistência da Marietinha já estava no fim e Favorino. O pé dela já estava encima do banquinho e Favorino ia se acomodando pela perna da calcinha. O fundo da calcinha foi parar na fresta da virilha. A buceta estava meladinha do ponto e a viagara composta com a tesão do mijo, cumpriam a sua missão. Favorino se foi buceta adentro como uma locomotiva num tunel. Mal meteu e já sentiu a primeira acabada da velha. Segurou o que pode, mas quando ela ia para a quarta ele sentiu, como se uma explosão, arrochasse suas bola por dentro do pau. Uma acabada de luxo.
Que coisa mais feia. Seu velho sem respeito. Onde já se viu isso? O que vão pensar de mim os filhos, as noras e os genros se algum chega a me ver assim?
Exclamou ela, enquanto se limpava e Favorino perguntava-se:
Por que a toalhinha higiênica estava lá?

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