Dizem que eu,
Maria de Tal,
Não sou racional
Mas se tanto sonho e escrevo,
Eu, Maria de Tal, entendo
Ser evidente que existo
Incomoda o excesso de alma
Que visto e que me domina
Que não escondo e vivo viva
Como se fosse este dia
O derradeiro da vida!
10/11/2000
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