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Artigos-->Cantar Almada -- 31/08/2003 - 03:25 (MARIA PETRONILHO) |
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minha cidade buliçosa e viva
como se abraça com ternura
o tempo que se relembra
quando se é muito velhinha.
Sobrevoo o espaço e o tempo,
que não tem fim a saudade
Nem eu sei contar as horas
que terá a nossa idade...
Estrada paralela
vou com ela caminhando
Que no horizonte sem fundo
estão o seu e o meu futuro...
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