Roseli se sentia deprimida. Olhava a chuva fina que caia, por trás do balcão, e via a praia totalmente vazia. Desde que chegara da escola estava ali sentada e não tinha entrado ninguém. Também com um tempo ruim daqueles e a praia deserta quem ia aparecer na sorveteria?
“Que merda de dia!”, ela pensava.
A aula tinha sido uma droga. Odiava a matéria que tinha tido naquela manhã e até sentiu vontade de ficar na cama quando viu que estava chovendo. Na verdade só foi á escola para ver o Daniel e ele não apareceu!
“Por que será que ele não foi na escola? Ele não costuma faltar! Se tivesse algo pra fazer teria me dito ontem. Será que está doente? Se fosse isso teria me ligado pra avisar”.
Ela pensava no namorado quando a porta da sorveteria se abriu e o garoto de entregas da floricultura entrou por ela todo molhado. Abraçava um enorme arranjo de rosas brancas que mal conseguia segurar, por ser um menino muito pequeno.
- Oi, dona Roseli, vim trazer as flores.
- Por que você não esperou passar a chuva? Podia ter trazido mais tarde.
- É que o moço disse pra eu trazer agora. Falou que tinha um recado importante pra senhora e que eu tinha de entregar logo. Até me deu uma gorjeta legal.
- A ta. Da o cartão e coloque as flores no balcão. Espera só um pouquinho que eu te faço um sorvete.
A Roseli pegou o cartão, que vinha com as flores, e leu o que estava escrito nele:
“Oi amor, desculpa não ter aparecido na aula. Tinha algo importante pra fazer e passo ás quatro pra te pegar e te conto. Beijos”.
Daniel
- Mas o que você tinha de tão importante assim que teve de faltar na aula Daniel? Por que todo esse suspense amor?
- Calma querida, eu te falei que era surpresa. Tenha um pouco mais de paciência que já vai saber. Pronto é aqui, o Daniel disse enquanto estacionava o carro em frente a um prédio.
- O que é aqui Daniel? Nós vamos visitar alguém? Aqui é a casa de quem?
- Já disse pra você ter paciência, vem comigo.
Eles entraram no prédio, subiram até o terceiro andar e ele a levou pelo corredor até que chegaram em frente a uma porta, que tinha nela uma placa que dizia ser o apartamento 315. Tirou do bolso uma chave que estendeu pra ela e falou:
- Abre a porta.
- Mas... Quem mora ai?
- Abre amor, é a surpresa que eu disse que tinha pra você.
Ao abrir a porta a Roseli entrou numa sala pequena, mobiliada com lindos móveis modernos e de bom gosto. O tapete claro era espesso e macio e nas paredes brancas tinha vários quadros, com motivos levemente eróticos, que combinavam com tudo que havia ali.
- Que apartamento lindo amor. Quem é que mora aqui? – a Roseli voltou a perguntar.
- Ninguém. Ou melhor, é nosso. Aluguei hoje de manhã pra termos um lugar para quando quisermos ficar sozinhos. Gostou?
- É claro, adorei. Mas eu não vou poder deixar a minha casa. Não da pra vir morar aqui com você.
- Nossa vida em casa vai ser a mesma! Você vai continuar vivendo com seus pais e eu com os meus. Aqui é só um lugar exclusivo para nós dois, o nosso cantinho de amor. Vem, vou te mostrar o resto.
O Daniel levou a Roseli até a cozinha, que não tinha o tamanho maior que a sala. Nela só tinha um aparelho de micro-ondas e uma geladeira. Ele disse pra ela:
- Não tem fogão porque não precisa, não vamos cozinhar aqui. Só o forno pra esquentar um lanche, quando nós ficarmos muitas horas trancadas aqui, e a geladeira pra cerveja que não pode faltar. Se você achar que precisa de mais alguma coisa me fala que eu providencio.
- Amor! Manter isso aqui vai ficar uma fortuna. É uma loucura só pra gente se ver de vez em quando!
- E quem disse que vai ser de vez em quando?! Vamos vir aqui todos os dias e passar o máximo de tempo juntos. Não traremos conosco pra cá nossas tristezas e os nossos problemas. Viremos sempre cheios de amor e aqui vai ser o altar da nossa felicidade.
- Você é tão doce Daniel! Tem certeza mesmo que me ama?
- E ainda tem alguma dúvida?! Eu te adoro Roseli. Amo, eu quero e vou te amar sempre.
E eles se beijaram apaixonados.
- Agora feche os olhos. Eu vou te pegar no colo, não tenha medo e não os abra.
Ele a carregou pelo apartamento e pouco depois lhe disse:
- Agora pode abrir.
Ela viu o quarto enorme, que estaria quase vazio se não fosse as dezenas de flores brancas colocadas em lindos vasos por todo ele, que só tinha uma grande cama redonda em seu centro e tanto as paredes como o teto dele eram espelhos.
- Daniel! Que loucura!
- Os loucos nunca deixam de amar com intensidade querida. Eles não dosam os prazeres que dão ou os que recebem. Vem, deixa este louco te amar. Mostrar a louca e desesperada paixão que sente por você.
Logo eles estavam nus e tinham seus corpos ansiosos refletidos por todos os lados. No teto a Roseli viu a cabeça do Daniel entre suas pernas abertas enquanto sentia a língua dele penetrando em sua vagina, o pênis enorme dele entrando em seu cu no reflexo da parede que olhava e quando ele gozou na boca dela, ela pode ver a porra dele escorrendo por seu queixo e pingando no lençol.
- Oi mãe, tem alguma coisa pra comer? Nós estamos morrendo de fome, a Roseli entrou em casa gritando.
- To aqui na cozinha. Vem pra cá que eu esquento de novo a janta. Vocês demoraram tanto que esfriou. Oi Daniel, tudo bem?
- Tudo ótimo mamãe – era com esse tratamento carinhoso que o Daniel tratava a mãe da Roseli desde o dia em que a conheceu – e a senhora, ta legal?
- Eu também estou muito bem. Vocês demoraram, em!
- Fomos assistir a um filme e quando terminou a Roseli quis ver ele de novo. Era uma fita linda mamãe, valeu a pena assistir duas vezes.
- Eu tenho certeza que era, a velhinha respondeu com um sorriso maroto estampado em seu rosto bondoso e feliz. Aposto que era um filme de amor e que vocês o assistiram as duas vezes agarradinhos, ela disse e deu uma gostosa gargalhada.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
O melhor da NET em literatura licenciosa está nas páginas do Poeta
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Arquivo do Poeta / Enfia a língua no meu cu, enfia... Enfiaaaaaa...
Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!