O verdadeiro grande amor!
Mogi das Cruzes era uma cidade antiga e suas ruas estreitas e desertas estavam livres para ele percorrê-las, naquela madrugada de lua cheia. Suas pernas bambas o levavam, sempre pelo meio delas, pois era mais fácil de evitar um choque contra alguma parede de um velho casarão.
A cada dois ou três passos que dava ele avançava e retrocedia, para manter o equilíbrio e não se esborrachar no chão. Caminhava sem destino, saboreando o ar da madrugada, e seus pensamentos confusos não paravam de pular de uma melodia para outra, enquanto os seus lábios murmuravam melosamente pedaços entrecortados de canções que conhecia, mas que não conseguia delas se lembrar.
Quando o malandro chegou na esquina da praça, que ficava em frente à igreja da matriz, ele sentou na beira da calçada e colocou com carinho ao seu lado o violão que trazia nas costas. Balbuciou algumas palavras sem nexo e acabou deitando-se, em posição fetal, ao lado dele.
Assim que o dia amanheceu novamente o encontrou ali ainda desmaiado, tamanho havia sido o porre que ele tinha tomado naquela noite. Abriu os olhos e demorou algum tempo para se lembrar quem era e o que estava fazendo ali deitado. Ao lembrar-se deu um sorriso gostoso, pegou o violão e se dirigiu para o barraco em que morava.
A mulata que fora a sua companheira, antes de abandoná-lo, foi sempre muito asseada e gostava de cuidar da casa, mantendo tudo limpinho e ajeitado. O feijão que ela fazia tinha um caldo grosso e era muito gostoso e o café cheirava lá na esquina quando ele vinha da boemia.
Só que ela não agüentou aquela vida que levava, ao lado dele, e tinha ido embora sem ele saber pra onde. Antes de ir ela fez tudo para que ele parasse de beber, só que ele não parou e ela não teve opção e acabou mesmo indo embora.
Agora quando chegava da rua tinha de curtir sua ressaca no meio da bagunça que ele mesmo nunca arrumava, entre roupas jogadas pelos cantos, a pia da cozinha sempre cheia de louça suja com restos de comida e o chão sem ser varrido por vários dias, agüentando o mal cheiro que lá existia.
Ele na verdade nem ligava. Dormia o dia todo e depois tomava um gole de cachaça, assim que acordava no fim da tarde. Saia então novamente para voltar quando o dia estivesse amanhecendo.
Todo dia era a mesma coisa: cachaça, violão e horas perdidas na madrugada em uma vida sem objetivos ou direção.
Naquela manhã ele, assim que chegou em frente ao barraco, percebeu que a porta estava entre aberta, mas isso era normal, pois tinha deixado várias vezes de trancá-la quando sairá. Assim que adentrou nele ele notou que tudo estava arrumado e colocado em seu lugar, que o chão tinha sido varrido e o ar cheirava limpeza.
Foi até a cozinha – o barraco tinha dois cômodos: o de entrada que tinha uma cama velha com uma das pernas quebradas e uma cozinha pequena no fundo, sem porta de saída - e lá ele encontrou também tudo muito limpo e arrumado.
“Será que a mulata tinha voltado?”.
Ergueu a cortina ensebada, que separava a cozinha do quarto, e ela estava lá. Deitada nua o esperava para fazerem amor, encher-lhe de prazer, saciar a volúpia sedenta que o dominara e atormentara por todo o tempo que ficara sem ela.
Nessa hora ele abriu os olhos de verdade. Dessa vez não estava sonhando que acordava, mas tinha mesmo acordado, e pela sutileza de um pombo que cagara bem em sua testa.
Passou a mão por ela e arrancou dela aquela pasta fedorenta. Sem limpar a mão ele a enfiou no bolso, a procura de alguma moeda, se é que tinha, para tomar uma cachaça pra rebater e tirar aquele gosto amargo da boca.
É lógico que ele nem ia até o barraco, que com certeza estaria todo sujo e solitário. Pra que?
Pegou o violão, que naquela hora estava desafinado e com uma das cordas quebradas, e se dirigiu cambaleante para um boteco ali perto. Afinal sua vida era perambular pelas ruas e bares da vida, onde ele encontrava a maldita cachaça que era o seu verdadeiro grande amor.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
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Arquivo do Poeta / Troca de Casais
Troca de Casais
O Adamastor chegou tarde do trabalho naquele dia. Precisava e queria ter chegado mais cedo, pois sabia que um primo da sua esposa, que ele não conhecia, estava na cidade e vinha jantar com eles, só que vários problemas o prenderam no escritório e ele só pode voltar àquela hora.
Tinha tempo de chegar em casa, tomar um banho e estar pronto até na hora do jantar, só que queria estar em casa para recebê-lo, pois gostava muito da esposa e era importante para ele receber bem um parente dela. Ela e o primo tinham sido criados juntos, mas o pai dela viera para São Paulo quando ainda era pequena e nunca mais o viu, pois ele ficou na Bahia. Estava ansiosa por vê-lo e ia ficar chateada com o seu atraso.
Quando ele chegou em casa á esposa estava sozinha na sala. Ele deu um beijo nela, e enquanto tirava o paletó, se desculpou e perguntou pelo primo:
- Boa noite querida, desculpe o atraso. Fiz tudo pra chegar mais cedo, mas não deu. Fiquei preso até agora no trabalho, o dia foi uma loucura. Mas cadê o seu primo que vinha jantar com a gente. Ele não veio?
- Veio sim amor. Estava muito cansado e eu falei pra ele ir tomar um banho. Está lá em cima, no banheiro. Ele já vai descer, mas prepare-se para ter uma grande surpresa.
- Você e suas surpresas. Desde que te conheci a vida ficou cheia delas para mim... De belas surpresas, começando por você que é uma pessoa surpreendente e maravilhosa.
- E você não para de ser o homem mais galanteador que eu conheci, só que essa surpresa que estou falando também me surpreendeu. Eu não acreditei quando reencontrei o meu primo. Quando abri a porta, para atender a campainha, deparei com uma loira lindíssima que me sorriu e me perguntou se eu era a Rosa Maria. Quando respondi que sim eu a ouvi me dizer:
- "Oi prima, o tempo fez de você uma linda mulher. Não está me reconhecendo? Eu sou o Teodoro, seu primo", e eu fiquei em frente a ela, de boca aberta, sem saber o que falar. Ele é travesti amor. Você o olha e vê em sua frente uma mulher perfeita. Estou surpresa e abismada até agora.
- Que é que você está me falando querida. Que tem um primo que é travesti? Que parece ser uma mulher?
- É isso mesmo querido. Eu deixei de vê-lo a mais de vinte anos e nessa época ele era um moleque travesso que não tinha nada de afeminado. Não acreditei quando o vi agora.
- Bem, seja ele o que for, é seu primo e vamos tratá-lo com respeito e carinho. A vida particular dele não nos interessa, afinal nós também temos á nossa.
- Você tem razão, mas falando nisso você ligou pra Magali ou pro José Carlos desmarcando o encontro de hoje?
- Liguei diversas vezes, só que não consegui falar com nenhum deles. Eu acho que eles vão aparecer como combinamos.
- E agora o que vamos fazer? Com o Teodoro aqui vai ser um problema recebê-los. Mesmo que eles venham, nada vai rolar.
- Eu vou tentar de novo e se eles atenderem eu explico e marco pra outro dia.
Ele ligou pra dizer ao casal amigo que não poderiam se ver aquela noite, mas ninguém atendeu. Eles não estavam e àquela hora provavelmente estavam vindo para sua casa. Fosse o que Deus quisesse.
Quando o Teodoro terminou o seu banho e desceu para a sala o Adamastor, apesar de já saber que o primo da esposa era um travesti, ficou admirado e encantado com a beleza dele. Era uma linda loira, muito alta, dona de um rosto delicado e olhos azuis muito grandes, que brilhavam e pareciam dar luz a seus traços marcantes, que ele viu descendo a escada. Os cabelos, ondulados e fartos, caiam até a altura de sua cintura muito fina. O corpo tinha uma perfeição de causar inveja, as mais belas mulheres, e qualquer homem o abraçaria e o beijaria na boca deliciado, acreditando ter em seus braços uma linda mulher. Olhou pra ele e na mesma hora se sentiu atraído por sua beleza marcante. A sua esposa o apresentou a ele:
- Amor, esta linda moça é o meu primo Teodoro.
- Olá primo. Posso te chamar assim, não é? - O Teodoro falou com uma voz muito suave e bastante melodiosa, que tinha um forte sotaque das pessoas que nascem e vivem na Bahia.
- Claro que pode, a Maria Rosa me fala sempre de você. Ela morre de saudades do tempo em que vocês eram crianças.
- Eu também sinto muitas saudades daquele tempo. A prima era uma menina doce e eu um moleque peralta que vivia infernizando ela. Reencontrá-la agora, depois de vinte anos sem vê-la, é uma coisa maravilhosa. Já era pra eu ter vindo aqui antes, mas tinha medo dela não aceitar e ficar escandalizada com a posição que assumi em minha vida.
- Que é isso primo, não aceitar ou ficar escandalizada com o que? Todos temos o direito de escolha e de sermos felizes, a nossa maneira, nesta vida. Agora vamos sentar e você vai me contar as coisas lá da Bahia. Já nem me lembro direito de lá, só tenho umas vagas lembranças de quando éramos crianças e lá de casa.
Os três ficaram algum tempo conversando e se conhecendo. Adamastor se sentia cada vez mais maravilhado com o primo da esposa. A beleza que ele tinha o atraia. Ele via na sua frente umas mulheres fascinantes, cheias de sensualidade e muito sedutoras. Ouvia a voz cantada e cheia de doçura que saia da sua boca carnuda e muito vermelha, em que ela passava a língua todo momento, e não podia deixar de sentir vontade de beijá-la. Era uma loucura para ele o que estava acontecendo, pois nunca tinha se sentido atraído por um homossexual. Adorava fazer sexo em grupo e tanto ele como a esposa, recebiam casais de amigos para isso, só que ele transava sempre com as mulheres e ela com os maridos. Nunca tinha feito sexo com um outro homem e pela primeira vez essa idéia surgia para ele. Divagava confuso com o que se passava com os seus sentimentos, e conversava com a esposa e com o primo dela, quando a campainha tocou.
- Deve ser o José Carlos e a Magali, a Maria Rosa falou. Vá atender querido, por favor.
Enquanto o marido foi abrir a porta ela falou para o primo:
- Deve ser um casal de amigos com quem marcamos nos encontrar esta noite, antes de saber que você vinha nos visitar, e não conseguimos entrar em contato com eles para desmarcar. Eu queria dedicar essa noite só para nós primo. Espero que não a estrague ter pessoas estranhas a você entre a gente.
- Claro que não Maria Rosa. Se eles são amigos seus eu vou adorar conhecê-los. Vou dar um pulo até lá em cima, pra retocar a maquiagem, e enquanto isso você prepara os seus amigos pra conhecer o seu primo transviado, ele falou como resposta e deu uma risada gostosa.
Quando o Adamastor adentrou na sala, acompanhado do casal de amigos, o Teodoro tinha acabado de subir a escada. Maria Rosa cumprimentou os dois e eles se sentaram para conversar:
- Vocês vão nos desculpar, mas vamos ter que adiar a nossa transa de hoje. Chegou um primo da Maria Rosa, que mora lá na Bahia, e está ai para jantar conosco. Eu sinto muito, mas faz mais de vinte anos que eles não se vêem e não conseguimos contatar vocês para avisá-los que ele estava aqui, o Adamastor falou pra eles em rodeios.
- Tudo bem. A gente vai e volta outro dia, quando ele não estiver aqui. Depois você me liga pra gente marcar.
- Vocês não precisam ir. Fiquem e jantem com a gente, só que a nossa transa nós vamos deixar para outra vez. Vocês entendem, não é?
- Eu acho melhor a gente ir. Não somos da família e vocês devem ter bastante o que conversar. Não queremos atrapalhar.
- Não vão atrapalhar em nada. Eu falei para o meu primo de vocês e ele disse que adoraria conhecê-los. Tenho certeza que vão gostar muito dele também. Se sirvam de uma bebida que ele já vem, só subiu pra retocar a maquiagem e não deve demorar.
- Seu primo foi retocar a maquiagem!
- Sim. O meu primo é travesti e trabalha como transformista numa boate em Salvador.
- Transformista! Você quer dizer que o seu primo é "viado"?
- Deixa de ser vulgar José Carlos, eu disse que ele é transformista. A gente olha para ele e não sabe que é um homem, porque vê uma linda mulher na nossa frente.
- Eu já vi fotos e li algo a respeito deles, mas nunca vi um. Ele se parece mesmo com uma mulher? Tem peito, bunda, o corpo igual mesmo?
- Ele é uma mulher na aparência e uma das mais lindas que você já viu.
Enquanto a Maria Rosa falava isso o Teodoro vinha descendo a escada. Quando o viram os amigos deles não acreditaram que era um homem que ali estava. Aquela loira que estavam vendo, dentro de um vestido branco que á cada passo dela na escada deixava ver sua bela e longa perna através do corte que ele tinha do lado, era linda demais. Era impossível acreditar que uma mulher, com tamanha beleza, tinha um pinto entre as pernas. Só podia ser brincadeira dos seus amigos.
O Teodoro se aproximou deles, que estavam no pé da escada, deu-lhes um sorriso encantador e falou com sua voz melodiosa e cheia de suavidade:
- Olá. Vocês, com certeza, são os amigos que a minha prima estava esperando. Ela falou muito bem de vocês e eu estava ansiosa para conhecê-los. Muito prazer meus queridos, eu sou Rosa Maria.
- Mas o Adamastor falou... O José Carlos soltou sem pensar e ficou engasgado, envolvido pela surpresa e pelo encantamento que aquela pessoa na sua frente lhe causava.
- Eu sei, eu sei o que eles falaram. Que tinham um primo em casa e é verdade. Meu nome é Teodoro e Rosa Maria é só o meu "nome de guerra", que adotei em homenagem a minha querida prima. Inverti o nome dela e é com ele que eu me apresento em meus shows.
- Mas você é mesmo homem, o José Carlos conseguiu perguntar abismado? Estou vendo a mulher mais linda que já tive em minha frente.
- Você me deixa feliz falando isso e suas palavras me fazem muito bem. Só que sou homem e me transformo nessa mulher que está vendo.
Passado o momento de espanto e surpresa, em que se conheceram, eles ficaram amigos e conversaram bastante antes do jantar. O Teodoro contou histórias engraçadas das noites baianas, disse como elas eram lindas e como ele adorava vivê-las. Falou da sua vida, do quanto achava normal o contato sexual e disse ser um adepto do sexo livre. Afirmou sentir prazer tanto com os carinhos de um homem como com os de uma mulher. Dominou a conversa e as pessoas presentes, deixando-as encantadas. Os maridos davam atenção total a ele, não conseguindo disfarçar o quanto estavam fascinados pela loira que tinham em sua frente. Seu vestido branco tinha um decote bastante avantajado que deixava a mostra parte dos seus seios, que eram bonitos e enormes, dos quais eles não conseguiam tirar os olhos.
Depois de saborearem um lauto jantar eles voltaram para a sala enquanto a Rosa Maria tirava a mesa, ajudada pela amiga. As duas conversavam:
- Minha amiga, seu primo é uma pessoa adorável. Como ele consegue se transformar em uma mulher tão bonita! É difícil de acreditar.
- Eu também não consegui acreditar Magali. Só depois de eu e ele falarmos da nossa infância foi que não pude mais duvidar.
- Você viu como os nossos homens olham para ele cheios de admiração por sua beleza. Ele os envolve com a sua sensualidade e os conquista. Se ele fosse mesmo uma mulher, com certeza, iam querer comê-la, pois mesmo sabendo ser um transformista não conseguem disfarçar o tesão que sentem por ele.
- É, percebi e não posso culpá-los. Se eu fosse homem me sentiria da mesma maneira em frente a tanta beleza.
- Estou tendo uma idéia. E se a gente transasse esta noite, como combinamos, e convidasse o seu primo para participar da nossa suruba?
- Loucura menina, ele não ia querer!
- É claro que ia. Ele mesmo falou que gosta de transar com os dois sexos. Tenho certeza que ia adorar.
- É, pode até ser. Por mim eu topo, só que precisamos saber o que os meninos acham. Eu vou falar da sua idéia com o Adamastor e você conversa com o José Carlos. Se eles toparem eu falo com o meu primo.
As duas deram um jeitinho de falar a sós com os seus maridos e expuseram para eles a idéia que a Magali tivera. Tanto um quanto o outro a aprovaram, pois tinham combinado transar naquela noite e a presença daquela loira linda, entre eles, só fez aumentar o tesão que já sentiam. Estavam os cinco na sala conversando quando a Maria Rosa se dirigiu ao Teodoro para lhe falar da idéia que tiveram:
- Primo, eu e o Adamastor sempre recebemos amigos pra jantar e depois a gente transa. Tínhamos marcado com a Magali e o José Carlos hoje e eles apareceram porque não os encontramos para avisá-los que você estava aqui e desmarcar. Eles ficaram para jantar, mas combinamos deixar a nossa transa para outro dia. Depois que eles te conheceram nós tivemos a idéia, ou melhor, foi a Magali quem teve, e ela foi aprovada por todos nós. Resolvemos deixar a nossa transa rolar com você participando. O que é que você acha? Só depende de você.
- Idéia magnífica Maria Rosa. Adoro fazer sexo com gente bonita e vocês são pessoas lindas. Tenho certeza que vou adorar. E quando a gente começa, agora?
Com a idéia aprovada os cinco então tiraram as roupas. Quando o Teodoro ficou só de cuecas deixou as duas mulheres taradas com o volume do seu pau, pois ele estava duro só dele ver todos tirando a roupa e pensar no que ia rolar. Quando abaixou ela, seu pau enorme as deixou maravilhadas. Aquela loira linda sentou-se no sofá, com seu pênis apontando para cima. Passou a mão nele carinhosamente, olhou para as duas mulheres e falou:
- Bem meninas já que parecem ter gostado sirvam-se, ele adora ter uma boca quente e molhada chupando-o.
A Maria Rosa se ajoelhou em frente daquela loira maravilhosa e engoliu o pau do primo até a metade, pois era tão grande que não cabia todo em sua boca. Ele nesse momento pegou na mão do Adamastor, que estava ao lado deles, e o puxou para que este sentasse ao seu lado. Enquanto sua prima chupava o seu pau, deliciada, ele envergou o corpo e abocanhou o pau do marido dela para chupá-lo também.
Dai em diante não teve sacanagem que não fizeram. A loira meteu na prima e na amiga dela, e foi enrabada por seus maridos. Eles comeram a bunda do Teodoro olhando para ela maravilhados, pois era mais bonita e tinha o cuzinho mais apertado que o da suas mulheres. A loira chupou as bucetas delas, enquanto os maridos metiam em seu rabo, e ficou com a boca toda branca da porra que delas escorreu.
Quando eles, completamente exaustos e hiper satisfeitos, deram um tempo na sacanagem que faziam, para tomar uma bebida e descansar um pouco, comentaram a delícia que estava sendo aquela suruba:
- Eu juro que pensava que paulista não sabia viver, mas estava totalmente errado. Vocês curtem quietinhos, só que sabem aproveitar bem a vida. Foi uma "foda" maravilhosa. Esse papo de troca de casal é o maior barato que já curti. Pena não ter conhecido antes.
- Foi sim priminho, e você fez com que a nossa suruba fosse perfeita essa noite. É delicioso quando você mete na gente e tenho certeza que os meninos adoraram te enrabar.
- Todos são muito gostosos e adorei transar com vocês, ele retrucou. De agora em diante nunca mais vou transar com um homem ou com uma mulher de cada vez. Vou adotar essa onda de troca de casais. Eu adorei e a minha parceira, a Rosa Maria, também. Afinal eu fui um casal não fui? Transei com os maridos e com as esposas e fiz todos gozarem, ele falou e soltou uma gostosa gargalhada.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
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