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Erotico-->Doloridas e doces recordações... (conto) -- 13/02/2010 - 21:51 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





























Doloridas e doces recordações...




Eram apenas duas crianças. Um menino chamado Luisinho, com oito anos de idade, e um outro de nome Zé Roberto, um pouco mais velho do que ele. Eles estiveram jogando picova e o maior deles havia ganhado todas as bolinhas de vidro do menor, quando ele com cara de choro falou:

- Essas bolinhas que você ganhou de mim eram do meu irmão. Ele vai bater em mim.

- Quem mandou você jogar com as bolinhas dele? O azar é seu.

- Ta certo, mas você bem podia deixar eu pagar de outro jeito. Tenho um monte de figurinhas carimbadas que valem muito mais.

- Deixa eu ver.

- Ta lá em casa. Eu vou correndo buscar e já volto.

- To te esperando ali na construção, que o sol ta muito quente. Anda logo.

Quando o menino voltou e mostrou as figurinhas para o amigo ele disse:

- Essas figurinhas são do ano passado, agora é outra coleção. Não quero isso não.

- Mas o meu irmão vai me bater, pobre criança voltou a dizer novamente chorosa.

- Então faz o seguinte, você deixa eu te comer e devolvo as bolinhas que ganhei e te dou mais dez.

- Não, isso não. Eu não faço isso não.

- Que é que tem, eu não vou contar pra ninguém.

- É que dói.

- Então você abaixa as calças e eu só ponho nas suas coxas, ta legal?

- E você devolve as bolinhas e me dá mais dez? Promete que não vai contar pra ninguém?

- Prometo.

- Então ta.

Quando o menininho abaixou as calças curtas que usava, levou um empurrão do outro e caiu sobre um monte de areia.

- Não... Não... Você prometeu.

-Prometi que ia te dar as bolinhas e vou dar, agora para de fazer força.

- Não, por favor. Você disse que era só nas coxas. Aaaaaaaai...

O garoto maior forçou o menor, que era bem mais fraquinho, a abrir as pernas e segurando o pau que estava duro estuprou o cuzinho dele.






Muitos anos depois o Zé Roberto, que era então já um belo rapaz, estava numa noite num barzinho, quando notou que uma linda morena não deixava de olhar para ele.

“Opa, hoje é minha noite de sorte”, ele pensou. “É um morenaço e não para de olhar para mim, to feito”.

Ele olhou diretamente para ela, que quando seus olhares se cruzaram lhe deu um lindo sorriso.

“Ora, ora... Ela está mesmo se engraçando comigo e é um mulherão que não da pra dispensar. Parece que vou dar altas fodas hoje”.

Quando se aproximou dela, que estava sentada sozinha em uma das mesas com as pernas cruzadas, ele viu através da abertura do vestido de noite negro que ela usava que suas coxas eram grossas e roliças.

“Nossa como é gostosa!” – ele pensou e falou com ela:

- Oi, está esperando alguém ou eu posso te oferecer uma bebida?

- Tava esperando por uma pessoa bonita e parece que ela apareceu. Senta ai, meu nome é Luisa.

- Ele sentou-se ao lado dela, no banco para duas pessoas em que ela estava, e começaram a conversar:

- Eu me chamo Zé Roberto.

- Zé Roberto! Seu nome me traz uma dolorida e ao mesmo tempo doce recordação.

- De um antigo namorado, estou certo?

- Não, mas deixa pra lá. Me fala de você.

- Eu faço administração e moro na Vila Mariana com a minha mãe, lá perto do metro.

- Aposto que é numa casa grande com um bonito jardim na frente e que ela chama Maria.

- Ué, como você sabe?!

- Só chutei, como eu ia saber? – ela respondeu cheia de sarcasmo e ironia na voz e ele nem percebeu porque tudo em que pensava era em comer aquela gostosa.

- Sei lá. Você me lembra alguém, mas não consigo saber quem é. Chego a ter a impressão de te conhecer a muito tempo.

- Pode ser, quem sabe a gente não se conheceu em outra vida. Tudo é possível, ela falou e deu uma gostosa gargalhada como quem adora brincar.

Logo eles estavam se beijando na boca, ali mesmo no bar na frente de todos, e o Zé Roberto passava deliciado a mão na coxa dela. Quando ele quis avançar e subir com ela a moça disse que não, não naquele lugar e o convidou a ir até o apartamento dela. Mal entraram nele e o rapaz, afoito, começou a beijá-la e a cariciar os seios pequenos que ela tinha. Passou a chupar um deles e quando levou uma das mãos até o meio das pernas dela a largou incrédulo. Nessa hora a linda morena tirou a peruca e rindo para ele e dele lhe falou:

- Oi, lembra de mim? Não disse que talvez a gente já tivesse se conhecido em outra vida? Que seu nome me trazia uma dolorida e ao mesmo tempo doce recordação?

- Luisinho! É você mesmo?!





CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
















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( clique no título e tenha uma boa leitura )










Vídeo Bônus / Fujiko Kano










Arquivo do Poeta / A primeira dama “metelona”




A primeira dama “metelona”

Se já existiu uma pessoa que quando era ainda menina gostava de trepar era ela. Dava pra todo mundo e o carinha nem precisava dar uma cantada que ela era cheia de iniciativa. Transava com o carteiro, com o moço que anotava as contas de luz e com todos os funcionários, das mais diversas agências, que cobriam a rua em que ela morava. Quando um deles chegava a casa dela, para entregar uma conta ou qualquer outro serviço, ela estava sempre na janela. Dava pra ele um sorriso e dizia:

- Olá, você está passando cedo hoje. Em um dia quente assim esse seu serviço deve ser muito cansativo. Entra um pouquinho pra tomar uma água gelada.

- Ta quente mesmo, só que, é melhor eu tomar aqui fora. A sua mãe pode não gostar que eu entre.

- Ela não liga não e agora nem ta em casa. Foi na casa da minha tia e só vem de tarde. Entra assim você descansa um pouco.

Pronto, o funcionário estava seduzido. Quando ele estava dentro da casa ela lhe dava o copo de água que lhe oferecera e ia direto ao assunto:

- E então moço. Está calor, mas isso não atrapalha em nada. Já que estamos sozinhos que tal darmos uma trepada?

Enquanto falava ia tirando a roupa e antes que ele entendesse o que estava acontecendo ela já tinha se jogado em seus braços, pra com ele fazer as maiores sacanagens. E o sujeito tinha que dar conta. Se ele não comesse o rabo dela, chupasse ela inteirinha e desse três ou quatro fodas seguidas, ela o chamava de “viado” na cara e nunca mais olhava pra ele.
Mas se ele correspondesse, à tara da qual ela era possuída, ficava muito feliz e pedia pra que ele voltasse no outro dia dizendo que a mãe não estaria em casa de novo e que eles poderiam fazer uma sacanagem muito maior.
Quando ele ia embora ela pensava:
"Esse foi aprovado. Bebi a “porra” dele e ela era doce que nem leite moça. Vamos ver o próximo que vai aparecer se da no coro?”.
E voltava pra janela onde ficava, com a “xóta” coçando, a espera de que um outro funcionário aparecesse.
Se ia comprar carne trepava com o açougueiro ou com o balconista, quando não chegava lá no açougue na hora em que estavam fechando e ia com os dois para o depósito de carnes fazer uma suruba. Fazia feira e nela ia bem cedinho, na hora que tinha pouca gente e ninguém ia ver ela sendo enrabada debaixo de uma lona ou atrás de uma barraca. Numa excursão se sentava no último banco do ônibus para poder fazer pra alguém uma chupeta durante a viagem. No lugar em que tinha ido passear não deixava de dar uma cantada em um turista e na volta sempre trepava com o motorista em uma parada para abastecer. Ela era insaciável.


Isso foi quando ela era uma menina, mas agora que é uma mulher mais velha criou juízo e todo aquele descontrole que tinha, que fazia com que se atirasse nos braços de qualquer homem, foi dominado. Como mulher casada e senhora respeitável, que tem o seu nome e o do marido, um político eminente, para zelar tem de saber fazer as coisas. Continua adorando um pinto e trepar ainda é a coisa mais gostosa que conhece e o maior divertimento da sua vida.
Não deixou de ser uma vadia, mas agora escolhe os seus homens com critério e moderação. Só mete com o secretário e alguns membros da equipe que dá apoio ao seu marido. Também tem amantes na câmera dos deputados, no senado e na assembléia legislativa que freqüentam á sua casa, e sentam-se à mesa para almoçar, quando o seu marido está presente, e na sua ausência metem a rola e fazem a maior sacanagem com a mulher dele.
Ainda gosta de variar, mas só que agora nada de trepar com o carteiro ou qualquer outro funcionário subalterno. Viaja para o exterior e trepa com todo o homem de paletó e gravata que vê pela frente, sem deixar de manter o anonimato. Continua sendo uma vagabunda e grande “metelona”, mas agora faz tudo certinho porque precisa preservar o nome do marido e manter, perante o eleitorado dele, sua imagem de mulher séria e inatacável de primeira dama.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( A primeira dama “metelona” ) Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.


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Quem sabe se é por serem acanhadas, tímidas, ou tudo isso talvez até pela educação castrante recebida, que existem algumas meninas que quando fazem amor, o ato acontece cheio de nojos, preconceitos e é sempre frustrante! Morrem de medo de serem chamadas de vulgares e ficam horrorizadas com a liberdade envolta delas. Se uma delas abrir as ”Dobradinhas de Sacanagem”, irá censurar e ficar escandalizada com as fotos e os vídeos que verá, mas com certeza também irá se encher de inveja das outras meninas que encontrará lá, e se não sair correndo não agüentará e vai acabar se masturbando. São páginas desaconselháveis à elas e proibidas para os hipócritas e para aqueles que tem a mente fechada. Bem vindos e um ótimo divertimento àqueles que não se importam e que até se orgulham quando são chamados de devassos(as)!


”Dobradinhas de Sacanagem”




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