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Textos_Religiosos-->Cristofobia: tão condenável quanto o anti-semitismo -- 31/08/2008 - 21:22 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
«Cristofobia» é tão condenável quanto o anti-semitismo ou a «islamofobia»

Fala Dom Mamberti, secretário vaticano para as Relações com os Estados

Por Mirko Testa

RÍMINI, sexta-feira, 29 de agosto de 2008

ZENIT.org

«A discriminação e a intolerância com os cristãos deve ser enfrentada com a mesma determinação com a qual se combatem o anti-semitismo e a islamofobia», afirmou hoje Dom Dominique Mamberti, secretário vaticano para as Relações com os Estados.

O prelado interveio no Meeting de Rímini, durante uma conferência sobre a «Proteção e direito da liberdade religiosa», fazendo referência à onda de violência anti-cristã desatada no Estado de Orissa (Índia).

Dom Mamberti afirmou que a Santa Sé «não cansa de afirmar que o fundamento do direito à liberdade religiosa se encontra na própria dignidade de todas as pessoas humanas».

Imediatamente depois falou sobre o fenômeno denominado «cristofobia» –expressão introduzida pela primeira vez no ano 2003 em uma resolução do Terceiro Comitê da 58ª Assembléia Geral da ONU, e que compreende os atos de violência e perseguição, intolerância e discriminação contra os cristãos, ou uma educação errônea ou a desinformação sobre o cristianismo.

Em muitos países, explicou, «os cristãos são vítimas de preconceitos, estereótipos e intolerâncias, às vezes de tipo cultural».

«Frente a esta situação, se compreende que a eficácia da ação internacional dependa, em boa medida, de sua credibilidade e, portanto, também de seu caráter “inclusivo”».

«Em outras palavras –acrescentou– seria um paradoxo omitir a adoção de medidas concretas para garantir que os cristãos gozem de liberdade, ou bem criar uma espécie de “hierarquia” das intolerâncias, precisamente quando se trata de eliminar a discriminação e a intolerância».

«Por outro lado –precisou– também seria um erro que as comunidades religiosas instrumentalizassem qualquer medida legal ou administrativa para com eles, tachando de discriminação qualquer procedimento legítimo derivado de suas atividades».

A dignidade do homem, da qual emana o imperativo de salvaguardar a liberdade religiosa, «funda-se sobre sua capacidade de verdade», afirmou também.

«Absolutizar a tolerância é, ao contrário, retirar-se frente a esta dignidade. Absolutizar a tolerância significa, de fato, transformá-la em valor supremo, mas isto inevitavelmente põe a verdade em segundo plano e a relativiza».

«A renúncia à verdade, por sua vez, abandona o homem nas mãos do mais forte, do útil ou o imediato, privando a pessoa de sua grandeza».

À luz desta convicção, afirmou, «a Santa Sé conseguiu que, no âmbito do chamado “programa sobre tolerância” da OSCE, não se trate exclusivamente dos graves fenômenos do anti-semitismo e da discriminação contra os muçulmanos, mas também dos igualmente inaceitáveis episódios de intolerância contra os cristãos».


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