O Nego Talco jura que é verdade. Em “Mais Outra do Saaras Bar ( o desdobre da esposa) “ não comentei nada sobre o apelido do Talco. Esse não é por o inverso de preto, mas sim por uma melhoria da redução de seu nome Tarquínio, Tarco e Talco.
Naquela tarde o Talco ainda estava só com os “Pés Molhados algo a não durar muito. antes da noite crescer mesmo, com certeza, “Molharia até os Pelegos e a Badana”. Ele estava feliz. Contando uma aventura amorosa fora de casa. O Dr.Adair o Barão e o Alcibiades davam corda. Ele já havia contado para o Paulinho. E agora, com o publico aumentado, valeria a pena dar uma reprise.
Mais uma vez ele volta a afirmar como se estivesse a copiar do Alcibiades:
“ Essa eu juro, por tudo que é mais sagrado, ser verdade”
A negra velha anda mais arisca que gato alçado e, a noite normalmente estou meio desabilitado. De manhãzinha quando a coisa funciona, na base da tesão hidráulica, ela sempre arruma um jeito de acordar os filhos. Eu já andava explodindo as bolas quando descobri a Rosa. Uma loira bem aprumada.
Deixa esta Terezinha que te arrumo os pés, tu me “deixa na mão”, mais uma vez e, me vou às virilhas da Rosa.
Pensou ele com seus botões.
Como são as coisas, criei-me ouvindo esse termo e, só agora ao ouvi-lo do Talco consegui entender seu real sentido.
Ante ontem, bem cedinho da manhã dei um polpeada na Tereza e ela espirrou fora:
Agora não da. Os meninos em seguida se acordarão e, se um deles bater aqui estará tudo estragado, ficamos os dois com o serviço inacabado..
Desculpa da nega. Mulher já nasce com dor de cabeça. Só que desta vez não vou ficar a ver navios ou “mosquinhas” no forro do banheiro.me vou as virilhas da rosa como uma locomotiva desgovernada.
Pensei, já imaginando todo o meu negror misturado no meio das pernas brancas dela.
Tomamos café levei as crianças ao colégio. Passei pelo antigo dezessete a cem por ora e acelerando. Dobrei na Toribio Veríssimo em direção ao antigo patronato, entrei num beco deixei o fusça ali, andei mais duas quadras, dobrando na André Vidal de Negreiros e, cheguei a casinha azul, de material. Ali a Rosa morava com os dois filhos, um estudando de manhã e o outro trabalhando. Aquela hora deveria estar só. Apareceu a duvida:
Será que realmente esta só? Nós não acertamos nada definitivo. Nem combinamos dia e hora.
A cabeça de baixo pensou pela de cima e, bati na porta. Ela veio abri-la só de calcinhas. Os pentelhos loirinhos, aparecendo pelas pernas da calcinha. Gosto de mulheres pentelhudas. Da-me uma louca tesão. O pau quase rompeu as cuecas. Só que numa olhada melhor eu achei algo estranho dentro daquela calcinha. Ela veio fervendo e, entre beijos e chupões, deu-me a má noticia:
Amor! As coisas ai embaixo estão impedidas
Disse-me ela
Azar, isto agora não amolece nem no congelador do Freezer, vou bater uma aqui no meio da sala mesmo.
Pensei e perguntei ou quem sabe afirmei
Então a viaje esta perdida?
Embaixo está impedido. Em cima não e, para ti até pode ser melhor, pois não necessitará de camisinha, não gosto do sabor de borracha queimada. É só me defender na hora do jato.
Fui ao banheiro dar uma lavada nas ferramentas. Ela foi junto e lá mesmo iniciou o ataque, Cheguei a cama quase a meia viajem. Pedi uma trégua, um certo alivio para as coisa não andarem de pressa demais. Ficamos alguns minutos deitados só nos acarinhando. Quando ela recomeçou o ataque.
Veio beijando-me dos joelhos até o pescoço sem nem encostar a boca no outro, beijava a a barriga e as bolas. Os beijinhos da barriga levaram-me a extrema loucura. Quando os peitos passavam pela pica e pelas bolas ela os esfregava para frente, para traz e, para os lados mexendo como gente grande.. Eu não agüentava mais quando veio a boca.
Com o polegar, da mão direita, apertando o veião da pica, ela começou o chupete. Primeiro dando-lhe um banho de língua. Lambidinhas ligeirinhas num frenético lambe-lambe. Misturando a baba da pica com a sua saliva. Depois entrou num esfrega-esfrega da cabeça nos seus lábios e por ultimo abocanhou-o. Senti nitidamente quando a cabeçorra passou pela sua garganta.
Já quase no ponto critico ela tirou da boca e seguiu esfregando no pescoço. Voltou a boca e na hora do jato tirou fora soltando o garrote do polegar. Foi uma acabada fantistica. Saltou porra nos seus cabelos e minha barriga.
Enquanto nos banhavamos ela explicou as funções do garroteamento.Evitar a acabada dentro boca, ela gostava de comer a baba da pica mas, não gostava do sabor da porra, e retardar a acabada.. Esta segunda oferecia um sabor todo especial ao acabado
