Damos a cara para bater.
Queimamos as nossas mãos.
Seguramos barras.
Fechamos o sinal.
Paramos o trânsito.
Atravessamos o cego.
Não temos máscara.
Evitamos a briga.
E somos o vácuo.
Jogamos teias.
Mary Jane pode bater que eu sangro.
Autor: Marco Túlio de Souza
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