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Cartas-->Resposta ao companheiro Luiz Alexandre -- 04/01/2002 - 13:16 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Caro Luiz Alexandre

Concordo com você, em quase todo o teor de sua resposta ao caso do vestibulando que, além de padeiro, (cuja profissão não deveria fazer parte da reportagem, a não ser que - e tudo indica que sim -, fosse este um dos objetivos da matéria: o sensacionalismo). E tudo indica que sim. De acordo, também, quando você faz referência ao papel da imprensa, que tem, é verdade, o dever e a obrigação de oferecer denúncia de escândalos sob tema que fere a dignidade do cidadão, entre outros. Faz parte da liberdade de imprensa.
Entretanto, para denunciar abusos de autoridades, ou prestar informações de interesse da população, a imprensa deve valer-se de fatos concretos e, ainda, divulgá-los de maneira clara, sem distorções ou omissões, após, evidentemente, constatar sua veracidade. Não vale, portanto, "plantar notícias", apenas com o objetivo de conseguir pontos percentuais na audiência. A reportagem foi trabalhada neste sentido. E isto no meu modo ver, é abusar da boa fé, sob o manto da aparente verdade, dando margem à várias interpretações, como se o fato fosse corriqueiro em todo o sistema educacional brasileiro. Não é. Ou seja, criando uma falsa imagem que, de positivo, sobra pouco. Se o interesse da imprensa fosse, realmente, com a melhoria da educação, a matéria poderia seguir outra linha de pensamento. Aliás, e infelizmente, tem sido essa a prática da imprensa, de modo geral, a prática de omitir ou de desvirtuar o cerne da questão, parta atender interesses nem sempre confessáveis. E o exemplo vem, exatamente, dos Estados Unidos, país cantado em verso e prosa como o celeiro da democracia e da liberdade de imprensa. Recentemente, o EUA propôs que os jornais locais não informassem "nada" a respeito da guerra (ou do massacre) no Afeganistão, em nome do "segredo de guerra". Assim, todo o mundo só ficou sabendo a versão deles e, não, a verdade dos fatos. De qualquer modo, respeito, obviamente, sua opinião. Mas, no momento, não vejo como mudar a minha., Abraços. Domingos
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