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Teses_Monologos-->PARALISIA CEREBRAL - INFORME TÁCNICO -- 26/10/2004 - 21:08 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
INFORME TÉCNICO: PARALISIA CEREBRAL
Data: 19/08/2004
Curso de Fisioterapia Unileste MG
5º período
Disciplian: Fundamentos de Pediatria
Professor e Orientador: Márcio Figueiras Amorim
Discente: Marcelle Matoso Pacífico

O termo Paralisia Cerebral (PC) significa um grupo de distúrbios cerebrais que causa danos estacionários, danos não progressivos, onde lesões em diferentes regiões do encéfalo em desenvolvimento podem ocasionar tipos distintos de disfunção motora, modificações adaptativas do comprimento dos músculos e em alguns casos em deformidades ósseas.
A paralisia cerebral resulta quando a lesão ao cérebro em desenvolvimento ocorre durante a gravidez com fatores pré-natais, aqueles que aparecem antes do nascimento como principais causas: Alterações genéticas e/ ou congênitas, sendo as mais importantes doenças infecciosas contraídas durante a gravidez.
Fatores peri-natais: os problemas seriam causados por complicações ocorridos no momento do parto , que causaria sofrimento fetal com baixa oxigenação cerebral e conseqüente lesão no S.N.C Fatores pós-natais: ocorrem após o nascimento da criança e secundariamente a processos infecciosos do S.N.C,
principalmente encefalites e meningites, abcessos cerebrais, traumatismo cranianos, anóxia dentre outros.
Quanto a classificação que definem os tipos de paralisia cerebral, podemos levar em conta o tipo de desenvolvimento neuro-muscular, os membros atingidos por este acometimento e o grau de comprometimento motor. De acordo com o tipo de envolvimento neuro-muscular, algumas categorias são citadas: espasticidade, atetose, ataxia, tremor, rigidez, hipotonia e misto. Destes os três primeiros são os mais freqüentes encontrados na prática diária. A criança espástica apresenta um tônus que é predominantemente alto. A movimentação é restrita em amplitude e é feita com grande esforço. A criança atetóide apresenta sempre um tônus muscular instável e flutuante. Aparecem movimentos involuntários e incoordenados que dificultam a atividade voluntária. São características as trocas bruscas de tônus muscular, passando de um tônus diminuído ou normal à hipertonia ou vice-versa.
A criança atáxica caracteriza-se por transtornos do equilíbrio, hipotonia muscular e de coordenação em atividades musculares voluntárias.
Os tipos mistos de paralisia cerebral ocorrem com freqüência: quando a criança combina característica dos vários quadros, embora tenha predominância maior de um deles.
De acordo com os membros atingidos pelo comprometimento neuro-muscular podemos ter os grupos das displegias onde a criança apresenta um comprometimento maior das extremidades inferiores


inferiores do que das superiores ; o grupo das crianças com quadriplegias que apresenta um comprometimento do corpo todo e o grupo das hemiplegias onde a criança apresenta um dímio (lado) do copo comprometido.
De acordo com o grau de incapacidade podemos ter: grau leve, moderado e grave.
Os principais objetivos do tratamento, visa o método de treinamento de desenvolvimento neurológico que consiste em inibir a espasticidade e favorecer padrões motores mais normais, resumindo-se, portanto, no “preparo para o funcionamento”. Espera-se que isso resulte em desempenho funcional mais eficaz.
O lactente e a criança portadores de PC são treinados especificamente na execução de certas tarefas, a fim de melhorar o desempenho em relação aos atos funcionais fundamentais (andar, colar-se em pé, sentar-se, pegar e manusear objetos). Ênfase especial é dedicada ao comprimento ideal dos tecidos moles, mediante posicionamento adequando e exercícios destinados a promover a distensão ativa dos músculos, inclusive, engessamento, onde for preciso.
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