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Poesias-->O MEU BARCO -- 28/10/2001 - 16:51 (Paulo Sérgio Rosseto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu barco ancoro

Em teu seguro porto,

Cais da minha alma.,

Muralha feita de corais,

Viva pedra.

Quando lanço âncora em teu chão,

Quase morto,

Gemo de calor e preguiça.



Recolho as velas infladas,

Delas não mais preciso.

Pois embalo o turbilhão do cansaço.

Na doce paz de tua graça.



Gosto quando me acolhes navegante

E rio solto

Dos teus doidos gestos.

Pois que de nada serve

O que te trago de além mar

Ante ao que me ofertas

Por estar presente.



Te encontro estendida,

Pronta para a dança

- Dancemos a canção feita a conta-gotas

Brindemos a volta,

Me dá teu beijo.



(Nesse abraço precinto que nada te afaga

Além do singelo vestido azul do oceano que te gruda)



Deixa nesse misterioso prelúdio

Desnudar-te pela vida afora,

Confessar no teu peito

A saudade voraz dos teus braços.



Retorno,

Gosto de vir porque te acho

E assistes a minha busca.

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