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Erotico-->Amante do Marido ( conto ) -- 04/10/2009 - 08:07 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos














Cisterna do Poeta / Uma amiga bastante sacana


Maria Cristina que ouvia somente a metade da conversa, só o que era dito pela amiga, ficou eufórica e fazendo caretas para ela perguntava, sussurrando cheia de curiosidade, se era ele, o rapaz da foto, que estava no telefone. Beatriz fazendo sinal com a mão, para que ela ficasse quieta e esperasse, continuava a conversar com o amigo: - Juro por Deus, Zé Marcos, ela é linda. Loira, com os cabelos ondulados, lábios grossos e um par maravilhoso de pernas. Você vai adorar conhecê-la...


clique e leia o conto





















Amante do marido!








Nos locais em que a vegetação é abundante durante grande parte do ano, o chão está todo ele coberto com folhas secas. As árvores e os arbustos estão desfolhados e aonde um verde compacto dominava agora é um emaranhado de galhos secos. Ainda há camélias, sempre vivas e algumas outras plantas cheias de vida que suportam e sobrevivem ao frio que chega, mas são poucas.
O mês de novembro está terminando e o outono chega ao seu final. As pessoas já estão tirando as suas roupas de frio, das caixas em que as haviam guardado quando chegou o verão, do fundo do guarda-roupa, pois daqui a alguns dias vão precisar delas.
Nessa manhã em que um vento cortante joga as folhas de cá para lá, derruba as poucas bicicletas e causa dores no corpo das pessoas que saíram de casa, poucas delas foram até o parque.
É uma manhã de sábado, dia em que as pessoas fazem Cooper, jogam sua bola de tênis durante horas em um paredão, brincam com suas crianças nos escorregadores, balanços e outros brinquedos. Outras se sentam sob uma árvore e lêem um bom livro, passeiam com o namorado ou fazem qualquer outra coisa naquele espaço sadio e bonito daquele grande parque. Mas neste dia a maioria delas resolveu ficar até mais tarde na cama, assistir um filme em seu videocassete ou fazer alguma outra coisa dentro de casa. Esta manhã feia não convida ninguém a sair e ir até um parque passear.
Ela agasalhou-se bem e foi até o parque. Sabia que não ia encontrar ninguém, em uma manhã fria como aquela, mas mesmo sendo um dia frio e ventoso achou que precisava sair de casa.
Tinha tido uma noite horrível na qual quase não dormira. Nessa manhã estava magoada e se sentia sufocada precisando de espaço para espairecer e pensar em sua vida. Sentia-se assim em conseqüência da briga que tivera com seu marido na noite anterior. Essas brigas já vinham acontecendo há bastante tempo.
Ela desconhecia em seu marido qualquer vício e ele sempre foi uma pessoa caseira e dedicada a ela e as duas filhas que eles têm. Muito trabalhador ele nunca deixou que nada faltasse em casa e sempre deu a elas uma vida abastada e confortável.
Sua vida conjugal sempre foi um mar de rosas ao lado de um marido amoroso e delicado que a satisfazia sexualmente, e a seu ego, fazendo dela uma mulher e esposa realizada.
Sempre tiveram um relacionamento perfeito. Suas filhas cresceram em um ambiente sadio e cheio de amor, mas as coisas mudaram.
Há algum tempo as brigas entre eles começaram e ela não consegue entender e explicar o por que?
Sempre foi e continua sendo uma esposa fiel e uma mulher dedicada ao lar. Suas filhas estão crescidas, o tempo passou para eles, mas ela não deixou de ser uma bela mulher. Não é mais uma mocinha nem tem mais o corpo de seus vinte anos, mas se transformou em uma mulher incrivelmente sexy e as formas do seu corpo ganharam maturidade deixando-o espetacular. Sabe que é uma mulher desejável, bonita e que transborda sensualidade.
Não entende o afastamento do seu marido, que se mostra frio e distante, e as desculpas que ele da quando tenta dele se aproximar. Entende menos ainda o comportamento irritadiço e cheio de grosseria da parte dele para com ela e com as filhas.
As meninas são dóceis, educadas e fazem tudo para agradar ao pai. Ela é uma esposa dedicada e carinhosa que ama ao marido, e está sempre disposta a fazer qualquer coisa para contentá-lo e fazê-lo feliz. Não entende o que está acontecendo com seu marido.
Quando ela chegou, viu que era a única pessoa que tinha ido até lá naquela manhã. Sentou-se em um banco de madeira a beira da pista de atletismo e ergueu a gola da japona grossa que usava para se proteger do vento gelado e cortante que a açoitava.
Um barulho chamou a sua atenção e ao olhar para a pista vazia viu que era uma lata que o vento arrastava arranhando o asfalto. Aqueles galhos secos em sua volta, a manhã fria e sem sol, o assoviar do vento e a solidão que a envolvia fizeram rolar de seus olhos duas lágrimas que escorreram pelo seu rosto enquanto ela pensava:
"Meu Deus, o que está acontecendo com o meu casamento? Eu amo tanto o pai das minhas filhas, o que estará havendo com ele? Será que ele deixou de me amar? Haverá outra mulher em sua vida?"
Algum tempo depois ela teve as respostas para as suas perguntas e sofreu muito quando descobriu o motivo das desavenças em seu lar. O amor que seu marido sentia por ela tinha deixado de existir.
Ele tinha conhecido outra pessoa e esse era o motivo das brigas e do seu afastamento dela. Essa pessoa tivera a força de influenciá-lo o suficiente a ponto de terminar com o seu casamento e destruir a paz e a harmonia da sua vida. Ela e as filhas não o teriam mais perto de si.
Doeu muito saber que ele a trocava por ela, mas além da enorme dor que sentiu o que mais a machucou foi ser humilhada daquela maneira. Ele a trocara por um homem e ela ficou sabendo horrorizada que seu marido era gay, quando a deixou para ir viver no exterior com o seu amante.





CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
















Nas páginas do Poeta só tem gostosa!!!


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Arquivo do Poeta / Flôr Artificial




Flôr Artificial

Aquela flôr a muito estava sobre aquele caixote ensebado, de madeira escura, que havia em um canto da cela e ninguém sabia quando ou quem a trouxe, nem o porquê ela fora ali colocada. Era uma flor artificial, feita de um material sintético avermelhado, que descoloriu com o passar do tempo ficando esbranquiçada e com manchas amarelas, causadas pela poeira que tinha assentado sobre ela.
Tanto a flor como o feio vaso de vidro transparente, de tonalidade azul opaco que ela estava, era salpicada de minúsculos pontos negros deixados pelas fezes das moscas que ali entravam pela alta e pequena janela que era protegida por grossas barras de ferro e dava para o pátio daquela prisão.
A flor, como tudo ali, não tinha vida. Era uma cela igual à alma do prisioneiro, que nela passava as horas mortas de sua existência, completamente vazia.
Além do caixote de madeira, nela só tinha um colchão de palha encapado com um pano axadrezado de cor azul e uma lamparina que ficava no chão, debaixo da janela, entre dois tijolos que tinham sobre eles uma grade de ferro enferrujado. A grade sustentava uma lata amassada que servia de panela, na qual ele esquentava o café ralo e com gosto de água suja, que recebia todas as manhãs.


Há quinze dias que o prisioneiro que morava naquela cela estava vivendo sozinho nela. O seu companheiro de cárcere, que dividiu com ele as amarguras do isolamento nos últimos três anos, cumpriu sua pena e foi posto em liberdade.
Ele ficou feliz com a sorte do amigo, mas estava sentindo muita falta dele. Pensava nele enquanto olhava para o baralho, todo amassado e cheio de orelhas com o qual eles sempre jogavam e que estava sobre o caixote ao lado da flor, quando a porta da cela foi aberta.
O carcereiro, que estava de plantão, entrou nela acompanhado de um rapaz e perguntou ao prisioneiro:

- E ai Nestor, tudo bem?

- Tudo, ele respondeu secamente.

- Acabou a sua solidão. Este aqui é o Jurandir, o carcereiro falou novamente apontando para o rapaz. Ele matou outra "bicha" com uma garrafada numa briga, em um bar gay lá no Leblon, e vai passar um bom tempo aqui com você. Ta com sorte em malandro, o carcereiro disse em um tom de caçoada e soltou uma sonora gargalhada.

- Vai se foder Carlão (assim se chamava o carcereiro). Pega esse merda e leva ele pra outro lugar que eu não quero nenhum viado aqui comigo. Prefiro bater uma punheta a encher meu pau de bosta, o prisioneiro falou cheio de raiva.

- Não da não, Nestor. Foi o diretor que deu a ordem de trancar ele aqui com você e eu não posso fazer nada, o carcereiro falou e saiu trancando a porta e deixando os dois sozinhos.


- Diretor filho da puta, vai colocar logo comigo um fresco pra morar, o Nestor resmungou, consigo mesmo, cheio de raiva. E você, é Jurandir o seu nome não é?

- É sim, Jurandir Soares. Mas pode me chamar de Jujú que eu até gosto, foi à resposta dada pela voz melosa do pederasta.

- Jujú o caralho, aqui dentro eu não quero saber de frescura. Se você entrar em onda pro meu lado eu te arrebento inteirinho. Ta vendo aquele colchão ali? Eu não quero saber de nenhum viado perto dele. Pede pro Carlão te arrumar uns trapos e faz um catre bem longe dele.

- Sim senhor, não precisa ficar bravo comigo que eu não vou incomodar não. Sou "viado", mas sei respeitar as pessoas.

- É bom mesmo, o Nestor falou secamente e não disse mais nada.

O Jurandir se agachou em um canto da cela e os dois ficaram calados, cada um pensando em sua vida cheia de amargura. Pouco depois o Nestor reparou em Jurandir e notou que ele chorava calado em seu canto. Sentiu piedade daquele rapaz e pensou:

"Pobre rapaz. Ta certo que ele é viado, mas eu também não sou flor que se cheira. Sou ladrão e traficante e estamos no mesmo barco".

- Não chora não Jurandir, que agora não adianta. Você já esta aqui dentro e tem que se acostumar com isso, ele falou querendo ajudar o rapaz.

- Eu sei. É que eu sou uma pessoa sensível e o senhor ficou bravo comigo sem motivo algum. Eu não fiz nada pro senhor não gostar de mim e é por isso que eu estou chorando, o Jurandir falou enquanto passava as costas da mão sobre os olhos para secá-los.

- Ta bom, eu não quis te magoar e agora vê se não chora mais. Você fica na sua e eu na minha e vamos tentar viver bem aqui dentro, combinado?

- Ta sim seu Nestor, o Jurandir respondeu já feliz e cheio de delicadeza.


Passou uma semana e os dois não tiveram mais problemas entre eles. Jurandir se mostrou um rapaz educado, apesar de sua delicadeza excessiva, e não incomodou o Nestor. Ao contrário, ele era uma pessoa até bastante prestativa e fácil de gostar dela.
Na segunda semana em que o Jurandir tinha sido encarcerado o Nestor, no meio da tarde, deu de repente um gemido forte e se deitou encolhido em seu colchão, com as mãos segurando a barriga, na qual sentia dores horríveis. O Jurandir ficou apavorado e começou a gritar, por ajuda, na porta da cela.
O carcereiro, que estava de plantão nesse dia, veio ver o que estava acontecendo e quando viu falou:

- Para de frescura Jurandir. É só uma dor de barriga e daqui a pouco passa. Vê se para com esse berreiro se não eu te coloco na solitária.

- Mas...

- Não tem, mas nem menos. Cala essa boca e não enche mais o saco. Daqui a pouco ele está bom, o carcereiro falou e foi embora xingando o pobre Jurandir.

O Nestor passou o resto da tarde sentindo dores terríveis no estomago e quando anoiteceu foi atacado por uma febre muito forte e começou a delirar. Jurandir viu que ele estava todo molhado de suor e fez o que pode para ajudá-lo. Tirou as roupas molhadas dele, arrumou-o o mais confortavelmente possível sobre o colchão e ficou ali cuidando dele. Pegou os trapos, que o Carlão tinha trazido pra ele dormir em cima, e molhou-os em água fria para passá-los sobre o corpo de Nestor, tentando refrescá-lo e baixar a sua febre.
Quando o Nestor voltou a si, daquele delírio, ele viu o Jurandir ajoelhado ao seu lado passando um pano molhado em seu corpo e orando a Deus para que ele se recuperasse. Sentiu uma grande ternura por ele e foi atingido por um enorme sentimento de gratidão. Aquele rapaz afeminado tinha cuidado dele com zelo e dedicação enquanto esteve doente, largado ali por aqueles que tinham obrigação de olhar por ele.
Quando o prisioneiro se recuperou eles se tornaram bons amigos. O Nestor passou até a achar engraçado o jeito todo cheio de tremelique do rapaz, e a dar risadas gostosas das frescuras e da delicadeza excessiva dele, mesmo achando que era uma grande palhaçada. Ensinou ele a jogar com o velho baralho ensebado e passavam horas jogando cartas para passar o tempo.



Quatro meses depois o Nestor foi levado ao fórum, onde um juiz lhe comunicou que ele já tinha cumprido um terço da sua pena e, como tinha tido bom comportamento nesse tempo, seria posto em liberdade no próximo dia. Quando voltou para o presídio ele falou para o Jurandir:

- Senta aqui Jurandir, eu tenho uma coisa pra te contar.

- Eu, sentar no teu colchão! Eu posso?

- Pode sim, além do mais ele agora é seu. Eu vou ser posto em liberdade amanhã e vou deixar ele pra você. Essa noite você já pode dormir nele, pois eu tenho a certeza que vou passá-la acordado. Estou muito ansioso para dormir.

Dos olhos do Jurandir escorreram duas lágrimas grossas e quando o Nestor as viu perguntou:

- O que é isso Jurandir, você está triste porque eu vou ser posto em liberdade!?

- Não é isso Nestor. Eu fiquei muito contente com a notícia. É que estou acostumado com você e vou sentir muito a sua falta. Você foi muito bom pra mim.

O Nestor sentiu muita pena e um imenso carinho por aquele rapaz. Encostou seus lábios no rosto dele e lhe deu um beijo carinhoso.

No outro dia, assim que o Nestor foi posto em liberdade e o Jurandir se viu sozinho na cela, um choro convulsivo o dominou. Entre os soluços, que explodiam em seu peito, ele falou em voz alta enquanto olhava para a flor artificial cheio de tristeza:

- Você é uma pessoa boa Nestor e eu aprendi a te amar. Vou sentir a sua falta, mas quero que Deus te proteja e não deixe que você volte, nunca mais, para este lugar maldito.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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