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Teses_Monologos-->Crescimento e Desenvolvimento / monografia -- 04/09/2003 - 16:58 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MG
UNILESTE –MG


Crescimento e Desenvolvimento
Trabalho apresentado ao professor de pediatria, Márcio Filgueiras Amorim

Maria Olívia Salvino de Oliveira Mafra
Ipatinga
2003

SUMARIO

1. Introdução ................................................................................Página 4
2. Desenvolvimento......................................................................Página 5
2.1 Crescimento e Desenvolvimento.........................................Página 5
2.2 Padrões normais de crescimento..........................................Página 5
2.3 Principais índices Antropométricos.....................................Página 6
2.4 Avaliação do crescimento pelo índice peso/idade...............Página 7
2.5 Avaliação do crescimento pelo índice altura/idade.............Página 7
2.6 Avaliação do crescimento pelo índice peso/altura..............Página 8
2.7 Avaliação do crescimento pelo perímetro cefálico/idade....Página 8
2.8 Avaliação de desenvolvimento............................................Página 8
2.9 Acompanhamento da criança até os cinco anos..................Página 9
2.10 O cartão da criança .................................................Página 10
2.11 Como preencher o cartão da criança.......................Página 11
3. Conclusão...................................................................................Página 12
4. Referência Bibliográfica............................................................Página 13
































1.INTRODUÇÃO

- O crescimento e o desenvolvimento são os fatores fundamentais para a compreensão do comportamento e das necessidades humanas. O crescimento e desenvolvimento não dependem apenas dos processos de maturação determinados pelo código genético, senão também das experiências da criança e das oportunidades de interação com o meio ambiente. O ambiente da criança é importante também como fonte de felicidade e colaboração. Tanto o lactente como a criança respondem favoravelmente à calma e à ausência de agitação. Na criança de tenra idade, o tratamento e as brincadeiras são inseparáveis a fisioterapia deve oferecer à criança deficiente condições para ela conhecer o mundo e dele participar de forma ativa.




































2. DESENVOLVIMENTO

2.1 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

O conhecimento do crescimento e do desenvolvimento normais das crianças é essencial à prevenção e à detecção de doenças pelo reconhecimento de desvios evidentes dos padrões normais. Embora os processos de crescimento e desenvolvimento não sejam completamente distinguíveis, é conveniente referir-se a “crescimento” como o aumento do tamanho do corpo com um todo ou de suas partes e reservar o termo “desenvolvimento” para modificações da função, incluindo aquelas influenciadas pelos ambientes emocional e social. O desenvolvimento do organismo humano é um tópico muito extenso e complexo, mas para identificar e tratar distúrbios subjacentes é importante que todos os envolvidos na assistência de crianças estejam familiarizados com os padrões normais de crescimento e desenvolvimento de modo que possam reconhecer as variações anormais.
Dentro dos amplos limites que caracterizam o desenvolvimento normal, o caminho de crescimento e desenvolvimento de todo ser humano ao longo de seu ciclo biológico é único, com uma gama de modificações complexas inter-relacionadas que ocorrem desde o nível molecular ao comportamental. Um dos objetivos da pediatria é ajudar cada criança a atingir seu potencial de crescimento e desenvolvimento, tornando-se assim um adulto maduro. Um importante meio para se alcançar esse objetivo é a observação periódica de cada criança quanto ao progresso normal de crescimento e desenvolvimento e à triagem de anormalidades.

2.2 PADRÕES NORMAIS DE CRESCIMENTO

Os desvios dos padrões de crescimento são indicadores inespecíficos porém muito importantes de distúrbios médicos graves. Frequentemente, eles fornecem o primeiro indício de que algo está errado, por vezes até mesmo quando os pais não suspeitam de um problema. Deve-se obter medição precisa do peso, do comprimento e do perímetro cefálico a cada consulta de supervisão da saúde. As medições seriadas são muito mais proveitosas do que as isoladas, pois podem-se detectar desvios do padrão de crescimento de determinada criança ainda que o valor permaneça dentro de limites normais arbitrariamente definidos.
Os padrões normais de crescimento possuem surtos e platôs, de sorte que se pode esperar um grau de deslocamento nos gráficos de percentis, porém deslocamentos grandes merecem atenção. Discrepâncias acentuadas entre os percentis de comprimento, peso e perímetro cefálico também devem despertar a atenção. Por exemplo, quando a ingestão calórica é inadequada, o percentil do peso cai primeiro, a seguir o do comprimento e, por último, o do perímetro cefálico. De modo semelhante, um percentil crescente do peso a despeito de um percentil do comprimento decrescente sugere hipotireoidismo. Um perímetro cefálico desproporcionalmente grande pode ocorrer quando há megaloencefalia, hidrocefalia ou apenas crescimento “de recuperação” num lactente prematuro neurologicamente normal. A medição seriada do perímetro cefálico, juntamente com a história (o conhecimento do tamanho da cabeça dos pais é essencial) e o exame físico atual, ajuda a distinguir entre essas possibilidades.
Sempre que possível, deve-se avaliar o crescimento marcando medições precisas em gráficos de crescimento e comparado-as com medições prévias. As razões mais comuns para desvios nas medições são técnicas (equipamento defeituoso e erros humanos na medição ou marcação) ; portanto, o primeiro passo para investigar um desvio na medição deve ser repeti-la. Também é proveitoso ter em mente algumas normas práticas.
Ocorrem variações nas proporções corporais da vida letal à idade adulta. Também há variações individuais nas formas corporais de crianças normais, com freqüência segundo os padrões familiares. As diferenças nas proporções corporais dependem de variações nas taxas de crescimento de partes do corpo ou de sistemas orgânicos. Certos distúrbios do crescimento resultam em alterações típicas nas proporções do tronco, dos membros e da cabeça.
Há padrões distintivos de taxas de crescimento proporcionais para diversos sistemas corporais que se correlacionam estreitamente com a função. O crescimento do sistema nervoso é mais rápido nos dois primeiros anos, ao passo que a taxa de crescimento do tecido linfóide é máxima em torno dos 12 anos. A maturação óssea (idade óssea) é determinada por radiografias tem por base: (1) o número e o tamanho dos centros epifisários; (2) o tamanho, a forma, a densidade e a nitidez do contorno das extremidades dos ossos; e (3) a distância que separa o centro epifisário da zona de calcificação provisória. Também existem correlações funcionais entre os sistemas em crescimento. Assim, a idade óssea corresponde mais estreitamente à maturidade sexual, que depende do crescimento e do desenvolvimento do sistema endócrino, do que à idade cronológica. O coração é relativamente grande ao nascimento, e uma aceleração de seu crescimento na puberdade não acompanha o surto de crescimento geral. A freqüência cardíaca e a pressão arterial variam com a idade e o crescimento, bem como inúmeras modificações metabólicas e nutricionais.


2.3 PRINCIPAIS ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS

A antropometria é o método mais utilizado na avaliação do estado nutricional, sendo várias as justificativas para explicar sua ampla difusão: permite o diagnóstico da desnutrição em suas fases iniciais, utiliza-se de equipamentos simples e pode ser aplicada pela equipe de saúde e agentes informais, desde que treinados adequadamente, o que se consegue em curto intervalo de tempo. Além disso, tem boa aceitação por parte da população.
A avaliação clínica tem sua utilidade, tanto empregada isoladamente, como em associação com os métodos antropométricos. Em que pese seu valor no diagnóstico dos cases graves de desnutrição, todavia peca por ser reconhecidamente falha nos casos leves e moderados, além de utilizar-se de critérios frequentemente subjetivos, inconstantes e de difícil padronização. A espera por sinais clínicos característicos e bem definidos leva a um registro relativamente baixo da prevalência da desnutrição, em relação à magnitude real do problema.
Em termos práticos, a antropometria é suficiente para a avaliação do estado nutricional infantil em inquéritos epidemiológicos e em abordagens individuais. Após aferição do peso e da altura da criança calculam-se os três índices antropométricos mais frequentemente utilizados: peso/idade, altura/idade e peso/altura. Será ainda comentado um quarto índice, o perímetro cefálico/idade.



2.4 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO PELO ÍNDICE PESO/IDADE

Pela facilidade de obtenção e por refletir precocemente distúrbios no processo de crescimento, o peso é muitas vezes o único parâmetro utilizado em avaliações nos estados de nutrição, seja individualmente ou em grupo populacional, e no controle da recuperação nutricional .Como todos os outros métodos, a relação peso/idade cronológica, apesar de suas inegáveis vantagens, apresenta pontos negativos, relacionados adiante. Uma das principais críticas que sofrem este índice é por não permitir, a distinção entre casos agudos e crônicos da desnutrição. Para se obter esta diferenciação, uma das alternativas é avaliar, além do peso, a altura, analisando-se comparativamente estes dois parâmetros. Outra alternativa é a aferição longitudinal do peso. Uma das formas de realizar este segmento é a utilização do “cartão da criança”. Assim, uma criança que viesse se mantendo com o peso adequado e que, repentinamente, começasse a cair de posição no gráfico, poderia estar em processo de desnutrição aguda, enquanto crianças persistentemente com peso abaixo do normal poderiam estar com desnutrição crônica.


2.5 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO PELO ÍNDICE ALTURA/IDADE

O déficit de altura acompanha tardiamente os agravos nutricionais, sendo relativamente insensível aos déficits nutricionais agudos, já que a criança pode perder peso mas não altura.
Desta forma a verificação no déficit de altura só é possível à medida que a criança avança em idade, devido a parada do crescimento no processo de desnutrição. Assim, um déficit no índice altura/idade indica que a criança tem um crescimento comprometido em um processo crônico e é utilizado o termo inglês stunting que poderia ser traduzido com “nanismo”.
O déficit estatural, ao contrário do peso é de reversibilidade difícil. Desse modo, o indivíduo que tenha sofrido desnutrição grave e prolongada em alguma época de sua infância poderá ter peso normal, mas permanecerá para sempre com algum grau de comprometimento da estatura.




2.6 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO PELO ÍNDICE PESO/ALTURA

Um déficit no índice peso/altura, ou seja, um peso proporcionalmente abaixo do esperado para a altura da criança, indica um comprometimento recente do crescimento, que interferiu no ganho de peso, mas ainda não acometeu a estatura. O índice peso/altura deve sempre ser empregado em associação com a altura/idade, pois os déficits proporcionais de peso e altura não são identificados por esse método. Por exemplo, uma criança com10 kg e 75 cm tem um índice peso/altura normal, não importando se ela tem um ou cinco anos de idade. O uso isolado do peso/altura tem o inconveniente de não diagnosticar uma criança desnutrida crônica.

2.7 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO PELO ÍNDICE PERÍMETRO CEFÁLICO/IDADE

É importante a medida deste índice até dois a três anos de idade, período em que apresenta um rápido crescimento. Alterações importantes em relação ao esperado podem significar eventos de gravidade, que exigem intervenção precoce. Valores abaixo do esperado podem ser resultado de um fechamento precoce de suturas (craniossinostose) e valores acima do esperado podem ser devido a lesões expansivas intracranianas (hidrocefalia, tumores).


2.8 AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Aspectos gerais da avaliação do desenvolvimento

Crescimento e desenvolvimento são processos integrados e não ocorrem ao acaso, desorganizadamente, seguem princípios básicos. Nenhum marco do desenvolvimento, entendido como capacidade de realizar funções cada vez mais complexas, surge repentinamente sem que uma estrutura física e funcional já exista. Por exemplo, a criança para andar precisa de já ter passado por estágios como ficar de pé com equilíbrio e ter seus músculos desenvolvidos.
Em relação ao desenvolvimento, existe sempre uma seqüência fixa e invariável para cada espécie, embora com um ritmo variável de indivíduo para indivíduo. Essa variação de ritmo individual permite estabelecer limites de normalidade, idades mínima e máxima em que cada marco do desenvolvimento pode ser observado.
Além da seqüência e ritmo, o desenvolvimento segue também duas direções:

é Céfalo-caudal – inicia-se na cabeça, estendendo-se descendentemente por todo o corpo.

é Próximo-distal – o amadurecimento se direciona das partes centrais do corpo para as periféricas, de dentro para fora, o controle de segmento do tronco precede ao dos braços e dedos.

Em desenvolvimento, vale ressaltar o conceito mais amplo que compreende todas as ações reflexas, voluntárias, espontâneas, e aprendidas. A avaliação do comportamento pode ser agrupada em quatro campos:

PDesenvolvimento- motor: diz respeito ao controle dos movimentos do corpo, desde os grosseiros até aos mais finos.

P Desenvolvimento- adaptativo: compreende ações de ajustamento para novas atividades mais complexas, beneficiando-se de experiências anteriores.

P Desenvolvimento da linguagem: refere-se a todos os meios de comunicação
(percepção, compreensão e expressão), seja através de gestos, de vocalizações e de palavras.

P Desenvolvimento pessoal- social: compreende habilidades e atitudes pessoais da criança frente ao seu meio sociocultural. Ela desenvolve inicialmente sua capacidade de torna-se independente nas atividades diárias.

Assim, é necessário o acompanhamento do desenvolvimento desde o pré-natal, orientando e motivando a mãe sobre as vantagens do controle periódico da criança como avaliá- la e estimulá-la, para que tenha um desenvolvimento harmônico e condições adequadas para a aprendizagem.


2.9 ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA ATÉ OS CINCO ANOS

O acompanhamento e a avaliação do desenvolvimento devem ser sistemáticos e programados, constituir-se rotina simples, ser compreendidos e utilizados como uma estratégia para a promoção de saúde e estar integrados à estimulação.
Para a avaliação e o acompanhamento do desenvolvimento há vários instrumentos, desde modelos simplificados para triagem em atenção primaria em saúde, até métodos mais complexos geralmente de uso de profissionais especializados, para avaliação do desenvolvimento cognitivo, de linguagem, psicológico, etc. Entre os métodos simples, a Ficha de Acompanhamento do Desenvolvimento apresenta os marcos mais significativos do desenvolvimento até o quinto ano de vida da criança. Guarda a correspondência com as observações sobre desenvolvimento, registradas no Cartão da Criança.
A escala de Desenvolvimento de DENVER é outro instrumento que pode ser utilizado para a avaliação do desenvolvimento, de forma mais detalhada que a Ficha de Avaliação do Desenvolvimento. São tomados como referencias para avaliação os percentis 25 e 90. A Escala de Desenvolvimento de Denver, de aplicação fácil e rápido deve ser considerada teste de triagem e não teste de diagnostico. Não tem como objetivo a determinação de testes de quociente intelectual(Q.I.) ou quociente de desenvolvimento(Q.D.). Como as provas foram baseadas em crianças nascidas a termo, na avaliação do prematuro deve ser levada em conta a idade gestacional e feitas as correções apropriadas
2.10 O CARTÃO DA CRIANÇA

O cartão da criança foi elaborado pelo ministério da Saúde pela utilização em todo território nacional, como instrumento essencial no desenvolvimento do Programa Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC) e com objetivo de aprimorar e unificar as informações sobre saúde das crianças de zero a cinco anos de idade.
Além de servir como instrumento para aprimoramento da atenção à saúde de crianças zero a cinco anos de idade, o Cartão da Criança é considerado como instrumento de educação para a saúde. As mensagens estão escritas em linguagem simples e acessível e o visual é bastante sugestivo, de modo a complementar as informações. Deve ser preenchido por qualquer membro da equipe da saúde e o significado de cada anotação deve ser explicado detalhadamente aos responsáveis pela criança. O cartão fica sob a guarda da família e não pode ser retido pelo serviço da saúde.
O Cartão da Criança consiste em :

PIdentificação e dados referentes às condições de nascimento: nome, filiação, endereço, local de referencia para facilitar a localização da residência no caso de visita domiciliar pela equipe de saúde, data de nascimento, peso, perímetro cefálico e estatura ao nascer, tipo de parto e Apgar no quinto minuto de vida. Para as crianças do sexo masculino utiliza-se o cartão azul e para as do sexo feminino o cartão vermelho, que tem diferenças no referencial de normalidade de no gráfico de peso/idade.

PSíntese dos direito da criança que constam na Constituição Federal lembrando que toda criança tem direito à amamentação, boa alimentação, vacinação e acompanhamento do seu crescimento e desenvolvimento, bons serviços de saúde, boas creches e pré-escolas, viver em lugar saudável, ter oportunidades de brincar e aprender, receber afeto, viver sem violência.

PAvaliação simplificada do desenvolvimento para crianças até quatro anos de idade, constando de marcos do desenvolvimento com ilustrações correspondentes e mensagens dirigidas à família, com sugestões para o cuidado com a criança privilegiando-se à alimentação, estimulação e prevenção de acidentes.

PCartão de vacinas, valido como documento em todo território nacional, acompanhado da seguinte mensagem: “Procure o serviço de saúde para acompanhar a saúde do seu filho sempre que ele ficar doente. Leve sempre este cartão e peça para que ele seja preenchido.”








2.11 COMO PREENCHER O CARTÃO DA CRIANÇA

PRegistrar de maneira completa os dados de identificação, o endereço e os referentes às condições de nascimento, devendo ser consultado o cartão de alta do recém-nascido, fornecido pelas maternidades. Com relação ao local de referencia indicar um lugar conhecido da comunidade ( igreja, escola, creche ou estabelecimento comercial) próximo ao domicilio que sirva como referencia geográfica ou onde se encontre pessoas capazes de orientar a equipe de saúde na localização da residência da criança.

PPara os registro das vacinas, utilizar a maneira convencional: anotar com caneta as datas das vacinas aplicadas e com lápis as datas das vacinas programadas. O registro das vacinas aplicadas deve levar o carimbo do serviço.




































3. CONCLUSÃO

Conclui-se com este trabalho que crescimento e desenvolvimento são marcos fundamentais na atenção à saúde da criança, devendo ser a avaliação dois executada junto e de forma sistemática e programada, superando-se assim, o atendimento à criança apenas pela demanda espontânea à consulta.







































4. Referencias Bibliográficas

Kliegman, Behrman, Nelson Princípios de Pediatra, 3° edição, Editora Guanabara Koogan , São Paulo, 1999

Leão, Ennio; José Corrêa, Edison; Viana, Marcos Borato; Mota, Joaquim Antônio C., Pediatria Ambulatorial, 3° edição, Editora Coopmed editora médica, São Paulo, 1998

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