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cronicas-->Lendas dos Voyers de Curitiba -- 13/10/2012 - 14:25 (Luciana do Rocio Mallon) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Lendas dos "Voyers" de Curitiba

O dicionário define a palavra maníaco como: pessoa que sofre de tara sexual. Aqui, é preciso lembrar que "voyerismo" é uma espécie de mania que um tarado tem de espionar as intimidades de outras pessoas.
Na cidade de Curitiba há muitas lendas urbanas envolvendo o "voyerismo", leremos algumas delas abaixo:

Os Observadores do Provador:

Quando eu era jovem e ia comprar roupas, minha mãe sempre dizia:
- Se for experimentar peças num provador de loja não se esqueça de usar uma calcinha que cubra toda a intimidade e que não seja transparente. Pois, alguém pode estar espiando a clientela atrás dos espelhos.
Bem, como eu nunca fui desobediente, logo segui este conselho da minha mãe.
Porém, na realidade, eu não acreditava que alguém seria capaz de observar mulheres provando roupas atrás do espelho até que numa certa loja, descobriram que isto acontecia, na realidade.

O Maníaco Que Filmava Calcinhas:

Reza a lenda que no verão de 2005, havia um tarado em Curitiba, que colocava mini-càmeras nos bueiros com o objetivo de olhar as calcinhas das mulheres que usavam saias. Além de fazer isto, o desgraçado colocava as imagens na Internet. Este "voyer" foi até matéria do jornal intitulado: " A Tribuna do Paraná."

O "Voyer" do Curso:

Um certo dia, sentei-me no ónibus ao lado de uma idosa e com o passar das conversas, logo começamos a falar sobre "voyerismo", até que no meio do papo, ela me disse algo que lembrou-me do conselho da minha mãe:
" - Sempre que você usar um banheiro público ou coletivo, quando sentar no vaso cubra as suas partes íntimas com a bolsa ou com a blusa, pois pode ter alguma càmera escondida no recinto."
Algum tempo depois me matriculei num curso de Cuidador de Idosos, onde a maioria dos estudantes eram mulheres. Porém, no meio da turma, havia uma rapaz cujo os hormónios estavam a todo o vapor, pois ele não parava de mexer com as alunas de várias maneiras.
O problema é que o banheiro do curso era coletivo, portanto era "unissex", afinal tanto os homens quanto as mulheres poderiam usá-lo, já que tinha somente uma privada. Certa vez, fui fazer minhas necessidades fisiológicas neste toalete, quando, de repente, acabou a luz dentro dele. Então, como um raio, vi uma luzinha brilhar em cima do armário. Assim me aproximei do objeto e notei que se tratava de um telefone celular, com càmera, que estava ligado. Deste jeito, saí do banheiro e perguntei para a turma:
- Quem esqueceu este aparelho dentro do banheiro?
Então, o rapaz dos hormónios aflorados, exclamou:
- Fui eu!
Logo, fiquei preocupada e pensei:
- Será que a intenção dele era filmar as intimidades das mulheres dentro do banheiro?
- Há quanto tempo este aparelho estava dentro do toalete?
- Já pensou se ele colocou minhas imagens íntimas na Rede Mundial de Computadores?
Bem, talvez eu nunca venha a ter respostas para estas perguntas.
Porém, tenho um conselho para dar a todas as mulheres:
Quando forem a um banheiro público não se esqueçam de taparem as suas intimidades e quando experimentarem roupas em provadores de lojas estejam com calçolas discretas e nada transparentes, pois alguém pode estar observando e filmando tudo.
Luciana do Rocio Mallon



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