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Cartas-->Carta-resposta ao senhor Pablo Emmanuel -- 22/02/2006 - 17:48 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
De: Pablo Emmanuel Enviado: quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006 14:02:27 Para: Assunto: Bete Mendes e outras coisas

Prezado Sr.

Li seu texto na internet, cujo título é "A Febiana Bete, Mentes?". Achei completamente sem fundamento e infantil a parte que o senhor diz sobre o Coronel Ustra assim: " Mesmo sem apresentar provas contra Ustra, Bete Mentes conseguiu seu intento, que foi denegrir a figura de um oficial de conduta ilibada, como atestam as condecorações recebidas."

Falando assim, parece até que condecorações militares são o cartão de visitas de caráter de um militar ou de qualquer uma pessoa. Os oficiais de Hitler também eram condecorados, e, depois das condecorações, iam para os pavilhões dos campos para decidir quem morreria. Sendo assim, condecorações militares só servem mesmo para aumentar a auto-estima do militar, para fazê-lo crer na sua carreira, para enfeitar a farda e fazer a esposa ter orgulho de estar casada com um militar.

O março de 64 teve conotação nitidamente terrorista, basta ver a ação de alguns implicados no evento, que tiveram participação no antigo Integralismo, movimento terrorista ideologico-militar dos anos 30 que era uma aberração. O Olimpio Mourão Filho era integralista. Quando sublevou as forças em Minas, cometeu um ato terrorista.

No RioCentro, em 81, terroristas do Exercito se deram mal. O artefato explodiu na cara deles, um foi embora e o outro, dia desse, foi flagrado pela TV fazendo compras num supermercado. Se o atentado desse certo, imagine a tragédia que seria. ISSO É TERRORISMO. Causar baixas em população civil, como queriam os terroristas dentro do carro Puma.

O Delegado Otavinho, descrito como um moço religioso no livro do Ustra, era do Comando de Caça aos Terroristas, participou da tortura, massacre e morte de Virgílio Gomes da Silva, da ALN, na OBAN. O Dr. Otavio foi fulminado em Copacabana. Era um terrorista, voluntário da OBAN.

Eu sei que a esquerda tem manias horriveis ate hoje, cometeu erros lamentáveis e ainda comete etc. Mas os militares nao fazem autocritica, permanecem no retrocesso conservador. Isso é prova de que nunca vão mudar. E tem uns que acham que o mundo ainda vivem na Guerra Fria.
Se permitiram a Bete Mendes apresentar um documentario para o Exercito, é porque a corporação deve ter gente disposta a injetar sangue novo lá dentro, abrir a janela pra sair o mofo podre, e tomara que as FAs mudem pelo menos um pouco, para poder afastar os fantasmas do passado que, alem de nao assumirem suas condutas, querem defender o indefensável: o ano de 1964.
Nunca Mais!

Dizem que as FAs sempre tiveram compromisso com a democracia. Que embuste! Tendo em vista as tentativas de golpe ao longo do seculo XX, confirma-se a mentira de que 64 foi uma revolução democrática. Acusam os comunistas de terroristas e assassinos, mas conspirar para impedir a posse de um presidente, como o JK na época, nao é terrorismo? Claro que é.

E outra: eu tenho o livro do Ustra. Alias, ele é uma sucessão de erros horriveis. Ele diz que James Allen Luz, da VAR, morreu num acidente de carro em outubro de 73, mas depois escreve que ele fez um assalto em dezembro do mesmo ano. Getulio de Oliveira Cabral, militante conhecido como "Gogó", morto em 1972, aparece como sendo um dos que participaram da morte do Santo Delegado Otavinho em fevereiro de 73.

O livro do Ustra, se não me engano, é de 1986. De lá para cá, com as pesquisas que avançaram, o livro perdeu a pompa e foi desmentido totalmente. Tem pouco valor. E ainda assim é manual de cabeceira do TERNUMA. Virou um folhetim velho.
Não sou antimilitar, de jeito nenhum. Sou contra o militar teimoso e saudoso de 64, e que teima em querer pregar que as FAs devem se meter com politica nem que seja atraves de um golpe, se necessario, jogando, assim, no lixo a sua tradição profissional, para se aventurar a derrubar o poder constituido e defender uma classe. Isso sim é aventureirismo. E que acaba em desgraça.

Eu imagino o tanto que não foi roubado do povo brasileiro naquela época entre 64 e 84. Com a imprensa censurada, hein? Não há mensalão que chegue perto... O Brasil nunca foi tao desgraçado e pobre, e violentado, do que na ditadura militar. E a inflação? Foi o Sarney que pegou a bomba! Bela herança dos generais.

Obrigado, milagre econômico!

Nunca mais!

Subscrevo,

Pablo

***

Resposta de Félix Maier

Brasília, 22/02/2006

Sr. Pablo,

Inicialmente, quero agradecê-lo pela intervenção feita, em comentários a respeito de meu texto “Bete, Mentes?”. No entanto, não posso concordar com sua opinião a respeito de fatos históricos ocorridos recentemente no Brasil, de modo geral denotando ignorância pura ou má-fé extrema. Salvam-se poucas coisas nesse seu cipoal de “frases de pau”, de sotaque esquerdoso – o que é comum nestes tempos que vão da Nova República à República dos Bandidos.

Para melhor rebater suas posições e questionamentos, como diria o esquartejador, “vamos por partes”.

Não seria nem preciso dizer que os soldados de Hitler eram valentes, por certo mereceram as medalhas recebidas, assim como os soldados russos que defenderam heroicamente Stalingrado contra o cerco nazista. Normalmente, as medalhas são um reconhecimento da Força por atos heróicos ou bons serviços prestados em prol da Pátria. Não é o que acontece atualmente, quando tipos como José Genoíno e outros recebem a Medalha do Pacificador a troco de não sei o quê, pois nunca pregaram a pacificação nacional, pelo contrário, até promoveram uma guerrilha, a do Araguaia, que tinha por finalidade, não devolver a democracia “caçada” pelos militares, porém implantar outra ainda mais tenebrosa, aquela ainda hoje vigente em Cuba e na Coréia do Norte.

Os militares do Centro de Comunicação Social do Exército, sediado no “Forte Apache”, em Brasília, não estão de todo errados em “confraternizar” gravações de video tapes, digamos assim, com antigos guerrilheiros e terroristas, chamando alguns deles para gravações, como foi o caso de Bete, Mentes. E não é porque a turma hoje seja da nova guarda, de “sangue novo”, pretensamente mais democrática, como o senhor insinua. Sempre foi da índole militar pregar e praticar a anistia geral e irrestrita a revoltosos de todos os calibres, a começar pelo Duque de Caxias, que nunca humilhou seus adversários vencidos, pelo contrário, sempre conseguiu reintegrá-los à sociedade, a exemplo dos farroupilhas. Posteriormente, o Exército reintegrou antigos tenentes revoltosos da Coluna Juarez Távora (apelidada pelos comunistas de “Coluna Prestes” – como sempre, a ética, seja a petista ou a de qualquer outro grupo esquerdoso, como disse FHC, é a de “roubar” o que é direito de outros). Assim, se a “juventude militar” chamou Bete, Mentes? para uma gravação, não foi porque os atuais militares são diferentes daqueles que hoje vestem pijamas, porém provaram mais uma vez que, se dependesse deles, tudo o que ocorreu no passado já estaria totalmente esquecido. Em resumo, a anistia já estaria completamente implantada em nosso País. Infelizmente, a recíproca não é verdadeira. Observa-se, até hoje, um revanchismo cruel, sistemático e criminoso da esquerda contra as Forças Armadas que no passado tiraram o Brasil da anarquia gerada pela dupla carbonária Jango-Brizola, ao mesmo tempo em que concedem milionárias indenizações a terroristas e/ou familiares, uma vergonha nacional. Essa esquerda persegue as Forças Armadas que promoveram o maior desenvolvimento já havido em nosso País, que passou da 46ª economia para a 8ª mais rica do planeta. Lamentavelmente, muitos embusteiros, como o senhor, não conseguem ver o óbvio, por estultice ou má-fé.

Sobre integralistas, faltou o senhor se referir ao vaidoso Dom Élder Câmara, o “bispo vermelho” que trocou a camisa verde pela camisa da demagogia esquerdista, fazendo palestras mundo afora para denegrir sua própria pátria, defendendo comunas sem vergonha.

Embora a esquerda só fale em “tortura”, em “pau-de-arara”, há uma lista enorme de obras promovidas pelos militares: consolidação da nova capital, Brasília (antes, uma grande parte dos ministérios ainda se encontravam no Rio; e Jango, a reboque de Brizola, em vez de completar a mudança, ficava mais no Rio do que em Brasília, onde, em vez de governar, promovia arruaças com marinheiros insubordinados em comícios na Central do Brasil e no Clube do Automóvel), criação da Embraer, do Banco Central, de hidrelétricas monumentais (Itaipu, Sobradinho, Ilha Soleteira, Tucuruí etc.), da Usina Nuclear de Angra dos Reis, do sistema “brás” (Telebrás, Eletrobrás, Siderbrás, Portobrás etc.), da Embratel (antes, uma ligação telefônica do Rio a São Paulo, muitas vezes, levava até 2 dias para ser realizada), TV a cores (tecnologia desenvolvida por um oficial-engenheiro do IME), Ponte Rio-Niterói, metrôs do Rio e de São Paulo, de rodovias, de refinarias, do início de prospecção e produção de petróleo em águas profundas (Bacia de Campos), do Proálcool, etc. etc. etc., enfim, de toda uma infra-estrutura que fez, durante anos, o Brasil obter taxas de crescimento acima de 10% ao ano. Obviamente, nada disso informaram ao senhor na escola...

E por que foi abortado o “milagre” brasileiro? Simplesmente porque a esquerda asquerosa e nacionalisteiros burros inventaram na década de 1950 o slogam “o petróleo é nosso”, criando uma estatal, a Petrobrás, não permitindo que capitais nacionais e estrangeiros participassem da empreitada. O resultado aí está: até hoje não conseguimos a auto-suficiência em petróleo. A Argentina, que começou a explorar petróleo na mesma época, porém, não sofreu desse mal nacionalisteiro babaca, e em 5 anos passou de importador a exportador! Não fosse a burrice brasileira, até hoje exaltada por babacas de todos os matizes, desde os comunas salafrários até os milicos idiotas da atual ESG, provavelmente o Brasil teria se saído muito melhor nos dois choques violentos de petróleo ocorridos em 1973 e 1979. Não houvesse existido a burrice genuinamente brasileira, com certeza teríamos continuado a crescer dentro dos índices soberbos vistos no Governo Médici, quando era normal o Brasil crescer 13% ao ano. Esse enfoque, certamente, ainda não foi apresentado ao señor Pablo Emmanuel. Por isso escreveu tanta asnice no texto acima.

Señor Pablo: concordo que nem tudo o que os militares fizeram merece aplausos, como ocorre com qualquer governo. Nem JK agradou a todos, embora tenha sido o estadista número um do Brasil, seguido por Getúlio, Castello Branco e Médici, não necessariamente nessa ordem. No período militar, bons foram Castello e Médici; Costa e Silva foi medíocre; Geisel foi uma espécie de Lula fardado e sem barba, preferia ser o primeiro dos últimos (movimento dos “Não-alinhados”, à moda de Násser) em vez de tentar ser o último dos primeiros, o que seria mil vezes melhor para o Brasil; e Figueiredo um desastre geral. Aliás, o Governo Figueiredo acabou no exato momento em que explodiu a bomba no Rio Centro: em vez de mandar apurar seriamente o que houve, acobertou o crime mediante um IPM que foi uma farsa de tal tamanho que merece ir para o livro do Guinness. O coronel que inicialmente foi designado para presidir o IPM foi afastado por não aceitar o embuste proposto pela cúpula governamental. É a única coisa que concordo plenamente com o senhor, o episódio do Rio Centro foi um ato criminoso, perpetrado por militares que não aceitavam a “abertura, lenta e gradual” iniciada por Geisel. Só achei ridículo o senhor criticar que o oficial que quase também foi explodido naquele desastroso “acidente de trabalho” ocorrido no Puma não tenha o direito de ir a um supermercado. Para o señor Pablo os antigos terroristas de esquerda podem ser ministros (Aloysio Nunes “Ronald Biggs” Ferreira), parlamentares (José Genoíno), governadores, juízes, prefeitos etc. Os terroristas de outra mão (que não a inglesa) não têm sequer o direito de ir a um supermercado. Idiota, vá lá, porém não seja ridículo, Sr. Pablo!

Quanto aos possíveis erros cometidos pelo coronel Ustra em seu livro “Rompendo o Silêncio”, penso que, se houve, não foram feitos de má-fé. Elio Gaspari cometeu erros graves em sua trilogia “Ditadura”, não sei se de propósito, se de má-fé. Vários autores de esquerda também cometeram equívocos, propositados ou não. Porém, tenho uma certeza: acredito muito mais no que um coronel Ustra diz do que em mil Bete, Mentes?, uma antiga terrorista, depois deputada petista que, como todo esquerdista, nunca teve qualquer compromisso com a verdade. Aliás, em célebres citações Lênin diz que “a verdade é um preconceito pequeno-burguês” e “os fins justificam os meios”. É preciso dizer mais?

E para finalizar, señor Emmanuel, o movimento de 1964 não foi um ato terrorista, como o senhor afirma, demonstrando mais uma vez uma ignorância soberba ou uma má-fé sem limites. Foi um movimento democrático, alicerçado em entidades civis (IPES, CAMDE), que levaram multidões às ruas para exigir dos militares o fim da baderna da dupla maragata Jango-Brizola. Será que, para o senhor, somente meia dúzia de caras-pintadas é que tem o direito de ser a “voz rouca das ruas”, como no caso Collor? É só o senhor ir a uma biblioteca e ver os jornais da época, para comprovar que milhares de pessoas fizeram várias passeatas, uma chegou a 1 milhão de pessoas no Rio de Janeiro para agradecer os militares que desencadearam o movimento. Editoriais de vários jornais exigiam o fim da babúrdia, não só o do Roberto Marinho, é só o senhor conferir. O movimento foi vitorioso, os comunas foram presos ou fugiram, e, legalmente, foi constituído o governo Castello Branco, a quem JK deu seu voto. Foi legal, sim, senhor Pablo, assim como foram legais as revoluções russas e cubana, reconhecidas por todos os governos. Ou será que o senhor também nunca leu nossa constituição que diz que as Forças Armadas tem as prerrogativas de garantir a lei e a ordem, além dos poderes constituídos? Porém, se os governantes, como foi o caso de Jango, não têm nenhum compromisso com a paz social, nem com as leis em vigor, pelo contrário, permitem que baderneiros de esquerda promovam a subversão da ordem constituída, as Forças Armadas têm, sim, o poder de interferir e exigir que as leis sejam respeitadas. Nem por nada que a esquerda que participou da última Constituinte quis tirar tal prerrogativa das Forças Armadas, graças a Deus sem sucesso.

Quanto ao pretenso golpe contra JK, é bom lembrar que houve um ridículo “putsch” de oficiais da FAB, logo debelado pelo Exército, e seus integrantes anistiados pelo presidente. Quem queria impedir a posse de JK não eram os militares, porém políticos da UDN, especialmente o carbonário de direita chamado Carlos Lacerda. O general Lott, então ministro da Guerra, garantiu a posse de JK, embora tenha caído no canto da sereia populista e esquerdista, recebendo a famigerada “espada de ouro”, transformando-se posteriormente, durante o governo de João Goulart, num ridículo e prosaico “general do povo”. Coisas do Brasil.

O movimento de 64, melhor seria chamá-lo de “Contra-revolução de 1964”, pois já havia um processo revolucionário em andamento no Brasil, com ingerência soviética e cubana. Claro, o senhor mais uma vez vai dizer que nunca ouviu falar dos “Folhetos cubanos”, de armas contrabandeadas de Cuba para o Brasil, das “Ligas Camponesas” de Francisco Julião, nem que o traidor Luiz Carlos Prestes disse em Moscou, junto a seus chefes do Komintern, em janeiro de 1964, que “os comunistas já estão no governo, só falta tomar o poder”. A cartilha em que o senhor estudou eu sei qual é: é aquela escrita pela canalha comunista. Deixa de ser embusteiro, señor Emmanuel!

Com os protestos de

Félix Maier
Capitão QAO do Exército (Reserva), escritor e articulista de Mídia Sem Máscara.

***

De: Pablo Emmanuel
Enviado: quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006 00:01:01
Para: Félix Maier
Assunto: Re: Bete Mendes e outras coisas

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OLÁ CAPITÃO

ACABO DE RECEBER SUA MENSAGEM DE CONTRA-ATAQUE. TUDO BEM, LI COM RESPEITO
TUDO O QUE O SENHOR ME DISSE.

AGORA DEIXE-ME DIZER SÓ UMA COISA, POIS NAO VOU ME ALONGAR MAIS EM CONVERSA
NENHUMA PORQUE NUNCA NÓS NOS ENTENDEREMOS:

AS FORÇAS ARMADAS SÃO MUITO IMPORTANTES PARA O BRASIL, E É PRECISO QUE ELAS
SAIBAM QUE OS COMUNISTAS NÃO SÃO INIMIGOS DO PAÍS NEM DOS MILITARES.

OS COMUNISTAS, PELO MENOS AQUELES QUE SÃO MAIS HONESTOS (PORQUE NA ESQUERDA
HÁ SIM, CRÁPULAS TAMBEM) AMAM O PAÍS ASSIM COMO VCS, E LUTARIAM AO LADO DE
VCS CASO A SOBERANIA FOSSE AMEAÇADA (VEJA O CASO DA AMAZONIA).

O ÓDIO QUE VCS TEM POR NÓS VEM DESDE 1935, COM O FRACASSO DA QUARTELADA DO
PRESTES, ORIENTADO POR MOSCOU. SABEMOS QUE AQUILO FOI UM ERRO E OS
COMUNISTAS ADMITEM ISSO. MAS ACREDITO QUE O ÓDIO QUE VCS TEM PELA ESQUERDA É
ALGO QUE ME PARECE INCURÁVEL.


SAÚDE PARA O CAPITÃO E PARA O SENHOR USTRA

SUBSCREVO

PABLO

***

Resposta, em 23/02/2006, de Félix à tréplica do señor Pablito:

Tem razão, señor Pablo, quando diz que "o ódio que vcs têm pela esquerda é algo que me parece incurável". Simplesmente, não se pode compactuar com o cérbero totalitário formado pelas bocarras do comunismo, do nazismo e do fascismo. Combater esse monstro horrendo é apenas defender a dignidade humana.




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