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Erotico-->Vem, mete... Fode a tua irmãzinha! -- 23/06/2009 - 00:11 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



















Cisterna do Poeta


Muitas já são bastante liberais e não dão bola pra preconceitos ou opiniões que não seja as delas mesmas. Essas olham diretamente nos olhos do homem que a devora com o olhar, passa o dedo em seus lábios molhados que sorri pra ele, lhe lançando um mudo convite para uma foda maravilhosa. O certo é que quase toda mulher gosta...


CARLOS CUNHA















Vem, mete… Fode a sua irmãzinha!




Minha família tinha em casa um casal de servidores muito fiéis. A filha deles, na época uma menina sem graça, magricela e bastante peralta, foi criada ao meu lado e me lembrava dela como de uma irmãzinha um pouco mais nova do que eu.
Meu pai, como recompensa pelos bons serviços prestados por toda uma vida, custeou os estudos da filha e quando ela foi pra faculdade a enviou a uma das melhores dos Estados Unidos.
Os anos se passaram, eu me casei e já nem me lembrava mais de como ela era. Só me recordava das nossas brincadeiras – brincávamos sempre de que quando crescêssemos iríamos casar – e também do apelido que só ela me chamava: Cacá.
Na semana em que ela voltou minha esposa tinha viajado e meu pai pediu para que eu fosse buscá-la no aeroporto. Quando cheguei lá estava bastante ansioso por ver a minha amiguinha de infância. Fiquei surpreso quando uma mulher de 24 anos, loira, 1:72 de altura e de olhos verdes enormes me falou:

- Olá Cacá, faz tempo que está me esperando? Ela disse se jogando em meus braços e me dando um beijo melado bem perto de minha boca.

- Quem é você, eu perguntei sem conseguir pensar direito pelo choque que a aparição daquela musa tinha me causado. Ela era linda e muito gostosa.

- Nossa você não se lembra de mim Cacá? Eu sou a Maria da Graça.

- Gra... Gra... Gracinha! É você meu Deus! Era ela. Só ela me chamava por esse apelido.

- Nossa, por que esse espanto Cacá?

- Você está uma mulher perfeita e linda! Aposto como deixou muitos homens tristes com sua vinda pra casa.

- Não deixei não. Lá nenhum me interessava, mas cheguei aonde tem um que eu quero.

A caminho de casa paramos para um lanche rápido e ela me falou:

- Vamos até aquele lugar que a gente costumava brincar, lá na beira do rio, antes de irmos pra casa? É de onde eu senti mais saudades esse tempo todo que estive fora e gostaria de ir até lá antes de tudo.

Fiz a vontade dela e quando chegamos lá ela ficou alguns segundos olhando maravilhada para a correnteza da água, até que se virou para mim, tirou a camiseta e mostrando um par de seios maravilhosos me falou:

- Na verdade a minha maior saudade foi de você e me guardei pra ser sua. Vem, vem tirar a minha virgindade.

E caminhando em minha direção com os seios médios para grandes, e pontudos do jeitinho que eu gosto, apontando para mim ela se jogou em meus braços.
Em poucos segundos estava só de calcinha, a qual eu rasguei para tirar, deitada na grama perto do rio. Meti a língua em sua bucetinha e seus gemidos cortaram o silêncio que dominava aquele lugar naquela hora.
Pude sentir escorrer em minha boca o seu gozo sem que ainda a tivesse penetrado. Então eu joguei meu corpo por cima do dela e enquanto chupava seu pescoço comecei a roçar minha rola entre suas coxas a deixando louca de tesão. Ela arreganhou as pernas e implorou:

- Mete Cacá, mete... Fode a sua irmãzinha.

Eu coloquei bem devagar em sua bucetinha e vi o quanto ela era apertadinha. Pela resistência que encontrei, para penetrá-la, nesse momento acreditei que ela era mesmo virgem. Senti a cabeça do meu pau rasgando ela todinha.
Gozei várias vezes seguidas e na última, bem na hora em que eu ia gozar, ela abocanhou meu pau e a porra jorrou direto para sua garganta. Com a boca toda branca e um filete de porra escorrendo pelo queixo ela falou ainda meio engasgada:

- Valeu a pena Cacá. Valeu a pena me manter virgem e esperar para me entregar ao meu amor.

Chegamos a casa de meus pais quase à noite e estavam todos a esperando em festa. Minha esposa chegou dois dias depois e algumas horas depois já eram grandes amigas. Ela janta conosco uma vez por semana e minha mulher faz questão de que eu leve a amiga até sua casa, o que eu faço com o maior prazer.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Lexi Belle







Arquivo do Poeta / A menina dormiu toda melada




A menina dormiu toda melada

A menina chegou da balada, depois de uma noitada violenta e de várias cervejas com os amigos. Ela tinha prometido retribuir a uma ligação, que tinha recebido de um colega distante, mas ele não a atendeu e resolveu, por isso, deixar o celular ligado. Se, por um acaso, ele retornasse a ligação ela o atenderia.
Foi o que aconteceu. Umas duas horas depois o telefone dela tocou, mas não é era o telefonema que ela esperava e sim o de um ex-namorado dizendo estar pertinho da casa dela, e louco para á ver. Ela ficou sem saber se foi efeito do porre que tinha tomado, ainda não curado, da frustração de não conseguir falar com quem queria, do puro e simples tesão que estava sentindo, ou tudo isso junto. Aceitou a proposta e disse:

- Pode vir.

Dez minutos depois o moço – ex-namorado - estava chegando na casa dela. Lá eles foram direto pro quarto, onde ela ofereceu algo pra ele beber, foi tomar um banho e o deixou só naquela cama que ele tão bem conhecia. Quando voltou estava só de calcinha e tinha o corpo molhado com gotas brilhantes de água que escorriam por seus cabelos longos, descendo entre as curvas do corpo dela até chegar ao chão. Ela estava, como sempre, deliciosa. Ia se deitar ao lado dele, que tinha tirado a roupa e a esperava nu, quando o ouviu perguntar:

- Cadê seu namorado?

- Que namorado?

- A última vez que lhe liguei você não quis sair comigo, pois estava namorando.

- Ah, já faz um mês isso. Terminei e na verdade nunca chegamos a namorar, era só um rolo.

A menininha deitou finalmente ao lado dele e começou beijá-lo. Primeiro na boca, depois no pescoço. Os beijos passaram a ser chupões. O moço segurou o pau duro, a empurrou devagar entre suas pernas e pediu que ela chupasse. Pediu não, mandou! Fez assim porque sabia que ela não se incomodava, não com ele. Com ele era obediente.
Ele sempre acabava conseguindo tudo o que queria dela, desde a primeira vez que a comeu. Na época ela era loucamente apaixonada por ele, mas hoje ele tem o que quer porque sabe exatamente como conseguir.
A menina desceu direto pro pau dele, detalhista nos toques, carinhosa, tarada. Chupou com vontade, faminta. O moço adorou, delirou e logo gozou. A menininha bebeu a porra dele com vontade e sedenta, como se quisesse matar uma sede forte que a torturava.
Ele então puxou então a cabeça dela e a beijou na boca. A jogou na cama, lhe abriu as pernas e enfiou a cara na buceta dela chupando, lambendo mordendo levemente o seu clitóris.

- Hoje vou comer o seu cuzinho, ele falou com a boca toda branca do gozo que ela tinha tido enquanto era chupada.

Colocou a menininha de quatro, molhou o dedo com a mistura de saliva e porra, colocando ele na boca e passou na bunda dela. Encostou a pica na entrada e bem devagar foi forçando.
Pediu a menininha que rebolasse, que empinasse a bunda e ela atendeu aos pedidos enquanto ele cada vez a fodia com mais vontade. Depois de gozarem várias vezes ele quis dormir abraçado com ela, mas a ouviu dizer que não era seu clima naquele dia. O moço insistiu, mas não ficou. Teve de ir para sua casa e a menininha dormiu nua e toda melada. Sozinha, mas satisfeita entre os lençóis macios de sua cama.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( A menina dormiu toda melada ) Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.


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