O Zeferino nasceu numa vila no Ceará, nela sempre viveu e casou com uma moça de lá, a Marinalva, uma cabocla muito bonita e humilde que o que tinha de simplicidade tinha o dobro de gostosa. Quando era menino ele e outros da mesma idade todo dia levavam um caixote pro pasto pra subir nele e enrabar uma jumenta que havia lá. Ao crescer mais um pouquinho vivia bolinando as menininhas do lugar, atrás das bananeiras e das cercas de bambu que lá havia.
Começou a namorar com a Marinalva e não passou nem um mês pra ela ficar embuchada do primeiro dos onze filhos que eles tem agora. Foi na primeira semana de casados que o Zeferino descobriu como era gostoso buceta com farinha.
Era um domingo de tarde com um sol muito quente e o Zeferino se espreguiçava na rede da varanda, quando sentiu vontade de molhar a goela. Ele pediu pra Marinalva:
- O muié, me arruma uma cachaça e alguma coisa pra eu mastiga.
Ela levou pra ele um copo de pinga, uns pedaços de carne de sol e uma cumbuca cheia de uma farinha bem torrada. Sentou-se na rede ao lado dele e depois que ele tomou a malvada começaram a bolinar. Logo que tomou umas fungadas no congote, uns apertões nos peitos e teve as coxas esfregadas ela se encheu de tesão e falou pro marido:
- Zé, eu queria te pedi uma coisa, mas fico com vergonha.
- Fala logo o que ocê qué muié. Ta com vergonha do que, ele falou sem tirar a mão do meio das pernas dela.
- É que um dia eu vi numa revista e nunca mais me esqueci. Fiquei com vontade, mas nunca fiz com ninguém. Queria que ocê chupava eu.
- Chupa ocê aqui, o Zeferino perguntou e encostou a mão na “xana” dela por cima da calcinha?
- É Zé. Tenho tanta vontade.
- Eu também nunca fiz isso não, mas ocê é minha muié e sei que é limpinha. Vo mata a tua vontade. Deita aqui na rede que eu vou te chupa.
A Marinalva tirou a calcinha, deitou na rede com as pernas abertas e o marido ajoelhou ao lado. Colocou a cabeça entre elas e meteu a boca.
Na primeira lambida que ele deu, ela soltou um gemido e ficou toda molhada com um caldo fino e gosmento que começou a escorrer dela. Ele achou esquisito e não gostou muito não, mas não podia parar de chupar e dizer que estava com nojo porque ia magoar a mulher.
Nessa hora ele viu a cumbuca que ela tinha trazido e que estava ali bem pertinho. Pegou um punhado da farinha que tinha nela e colocou sobre o melado que escorria da Marinalva.
Quando começou a chupá-la de novo achou que tinha ficado gostoso e até parecia que tava comendo farofa molhada. Depois que chupou ela bastante ele perguntou com a boca toda melecada de branco e cheia de farinha nela grudada:
- Então, mato a vontade muié?
- Matei sim Zé, ela respondeu. Foi tão bão.
Daquele dia em diante o consumo de farinha na casa deles aumentou. Ela levava todo dia uma cumbuca cheia pro quarto na hora de irem dormir.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Carmel Moore
Arquivo do Poeta / Sexo com platéia
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