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Erotico-->Suruba na cachoeira de Guararema ( conto ) -- 14/06/2009 - 08:26 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


















Cisterna do Poeta


O Luizinho era um pederasta que ia sempre lá porque era um lugar que, quando dava sorte, aparecia alguém disposto a comer o seu rabo. Viado pobre tem bem pouca opção, e que se sujeitar á lugares assim sempre que a coceira bate forte em seu rabo. Numa madrugada, no meio da semana...


CARLOS CUNHA













Suruba na cachoeira de Guararema




Flavinha e Ana Lúcia tomavam um suco bem gelado, e faziam hora em um barzinho, perto da casa que a segunda morava. Era um domingo de verão, com muito sol, e a Aninha reclamava:

- Puxa amiga, ta muito quente. Se eu soubesse que ia fazer esse puta sol tinha descido até a praia.

- A gente marcou em não ter ido, a amiga retrucou. Agora, até chegar lá o sol já ta indo embora.

- E se a gente fosse até Guararema. A cachoeira deve estar a maior delícia.

- Você tem idéias maravilhosas menina. Em meia hora a gente está lá e aproveita esse sol que está nos matando.

As duas pagaram as bebidas que estavam tomando, compraram uma caixa de latinhas de cerveja, passaram na casa da Ana Lúcia pra pegar os biquínis e foram para a cachoeira que tinha na cidade próxima de onde moravam.




Como até lá não dava pra chegar de carro elas trancaram o velho fusca da Flavinha e o deixaram na estrada, perto da linha do trem, e caminharam quinze minutos por ela brincando e pulando o tempo todo.
Quando chegaram, certas de que com aquele sol o local devia estar cheio de jovens e até algumas famílias tomando banho e se divertindo, não encontraram ninguém. O único ruído que quebrava o silêncio daquele recanto maravilhoso da natureza era o estrondo da massa de água que caia, de mais de quatro metros, dentro de um lago belo e muito cristalino.

- Olha só amiga, a Aninha comentou. Não tem ninguém! Eu tava certa que isso aqui estava cheio hoje.

- Melhor assim querida, o paraíso é só da gente, foi a resposta que recebeu a seu comentário.

- É mesmo, nada de gente fazendo bagunça e comendo farofa em nossa volta. Liberdade total só pra nós duas. Eu nem vou colocar o biquíni, vou é pular na água peladinha.

- E se aparecer alguém?

- Não pega nada. A gente vê se alguém vier vindo e põe a roupa.

- É, acho que tudo bem. Eu também vou nadar nua, afinal não é sempre que a gente pega isso aqui assim.

Elas pegaram as cervejas, que tinham trazido, e as colocaram na água corrente para ficarem fresquinhas, ficaram nuas e pularam na água gelada do lago.



Nesse mesmo instante um ônibus encostava à beira da estrada, ali perto, e cinco jovens desciam dele. Eram uma garota e quatro rapazes.
Ela era uma amiga de escola das meninas que estavam na cachoeira e se chamava Raquel. Um dos rapazes era o seu namorado, que era chamado de Cacá, um outro seu irmão o Zeca e mais dois amigos de nomes Fábio e Luís. Eles tomaram o mesmo caminho que elas tinham feito e se dirigiram para lá.
Quando chegaram perto da linha férrea, o rapaz conhecido como Zeca viu o fusca da Flavinha encostado ali e perguntou para a irmã:

- Esse carro não é daquela menina que estuda na sua classe Raquel?

- É sim, é o carro da Flavinha. Ela deve estar lá na cachoeira.

- Tomara, acho ela a maior doçura. Sou afinzão dela, só que ela nunca me deu uma entrada.

- Ela não deve estar sozinha, provavelmente está com algum namorado.

- Espero que não, estou esperando o maior tempo por uma oportunidade pra dar uma cantada nela.

- Você que sabe. Se estiver afim dela mesmo vai firme que ela é legal pra burro, a irmã falou.

Quando chegaram lá na cachoeira as duas meninas estavam tão entretidas na água que quando deram pela presença deles eles já estavam na beira do lago.

- Oi meninas. Parece que a água está a maior gostosura pelo jeito que vocês se divertem, o menino chamado Zeca, irmão da Raquel, falou pra elas.

- Está sim, a Flavinha respondeu enquanto a Aninha falava baixinho pra ela.

- E agora como é que a gente sai dessa? Como é que vamos sair da água com essa molecada ai?

- Dá um tempo que eu peço pra Raquel pegar os biquínis e a gente os coloca aqui dentro d"água, ela falou também sussurrando para a amiga e gritou para a outra.
- Vem Raquel. Entra na água que ela está geladinha e a maior delícia.

Raquel tirou a roupa, ficando só de biquíni, entrou na água e nadou até elas. Os meninos ficaram de calção e também entraram na água. Quando ela chegou perto das duas a Flavinha disse pra ela:

- Faz um favor pra gente querida. Vai até a nossa roupa e pega o nosso biquíni pra gente vestir eles. Como não tinha ninguém aqui a gente entrou na água sem roupa e não vimos vocês chegando. Pega lá pra gente.

- Quer dizer que vocês estão peladinhas dentro d"água? Que barato.

- É, e agora com seu irmão e os meninos ai a gente não pode sair da água. Pega lá pra gente, quebra essa.

- E pra que vocês vão por roupa meninas. Meu irmão e os amigos são legais pra burro e não há motivo para que não fiquem a vontade. Continuem assim mesmo e não liguem pra eles que só vai rolar o que vocês estiverem a fim. Garanto pra vocês que a gente pode ficar todos nus e só na amizade.

- Você está maluca Raquel? Com os meninos ai a gente ficar peladas? Não em cabimento e seu namorado vai querer morrer com você.

- Vai nada. O Cacá é liberal pra cacete e os meninos vão adorar principalmente o meu irmão que me falou que é maluco por você.

- Você está maluca mesmo, isso é piração.

- Que piração que nada meus amores, qué vê... Ela falou e tirou o sutiã e depois a calcinha do biquíni e os jogou na beira do lago. Agora também estou na mesma situação que vocês, ela falou e soltou uma gostosa e estridente gargalhada.

- Hei Raquel, você está charope? O namorado dela perguntou quando viu o que ela tinha feito.

- Que nada amor, as meninas estão nuas na água e eu também fiquei. Tira esse calção feio pra nadar também.

- Que?!

- É isso ai, só estamos nós aqui e todo mundo é gente fina. Vamos curtir a vontade e ficar só na amizade, que é que tem? Se vocês querem ficar de calção tudo bem, eu vou curtir esse solzão em todo o meu corpo.

- A tua irmã pirou mesmo em Zeca, o Fábio que estava ao lado do irmão dela falou pra ele.

- Que nada, ela sempre foi maluca. E está certa, está o maior calor e não pega nada se só tem a gente aqui. Vai ser o maior barato curtir essas doçuras peladas, ele falou tirando o calção e o jogando na beira do lago também.

- A Raquel endoidou e o irmão também, deve ser mal de família. Enquanto o Fábio dizia isso para o Luís que estava ali perto ele também tirou o calção.

Logo os calções de todos os meninos estavam jogados ao lado do biquíni da Raquel e eles estavam nus dentro d"água. Eles e a própria Raquel saiam e pulavam de novo na água, mas as duas amigas continuavam sem sair dela e achando que a amiga tinha enlouquecido.
Tinha uma pedra enorme na beira do lago, onde depois de brincar bastante a Raquel resolveu tomar sol. Chamou o namorado e perguntou pra ele:

- Amorzinho, que tal subirmos naquela pedra pra tomar um pouco de sol?

- Vamos até lá, meu anjo.

Pouco depois os dois, enquanto a molecada fazia a maior folia e as duas meninas continuavam se sentindo presas dentro d"água, estavam no maior amasso sobre a pedra. Eles deitaram sobre ela para tomar sol e começaram a se beijar na boca. Logo o namorado estava chupando o seio dela que acariciava o pau duro dele e o masturbava bem devagarzinho. Não demorou para que a Raquel arreganhasse as pernas e o namorado metesse nela sem se importarem com os amigos que estavam por perto. Só o barulho estridente da água que caia abafava os gemidos altos de prazer que eles soltavam ao vento. Enquanto isso as duas amigas conversavam:

- Eu conheço a Raquel lá da escola faz um tempão, mas nem imaginava que ela fosse tri louca assim.

- Nem eu menina. Pior de tudo que arrumou pra gente. E agora como vamos sair desta enrascada?

- Sei lá eu. Ou ficamos dentro d"água até essa molecada resolver ir embora ou então participamos dessa loucura que ela armou.

- É, parece que não temos saida. Nos metemos ou a Raquel nos meteu numa fria, não entendo mais nada.

- Nem eu. To acanhada e cansada de ficar dentro d"água e ao mesmo tempo com vontade de agir como ela. Aqueles dois trepando lá em cima e esses garotos pelados em nossa volta estão me enchendo de tesão.

- Acha que é só você que está assim? Desde que eles começaram a malhar estou sentindo a minha "xana" pegar fogo, a Aninha falou dando uma risada bem sapeca.

Nesse momento o Zeca chegou perto delas e falou pra Flavinha:

- Quando a gente estava vindo para cá eu comentei com minha irmã o quanto sou afim de você, dizendo isso ele a puxou para si, colando os lábios nos dela.

Ao mesmo tempo em que a Flavinha teve a língua dele se enroscando na sua ela sentiu um pau enorme e duro no meio das coxas. Passou ás mão nas costas dele e o abraçou enquanto suas pernas pressionavam o seu pau.
Sem parar de se beijarem ela enfiou um dos braços dentro d"água, abriu as pernas, pegou o pau dele e o encaixou na vagina. Quando ele entrou ela soltou um gemido bem alto de satisfação. Aproveitando a leveza de seu corpo tinha dentro d"água, ergueu as pernas e envolveu a cintura dele com elas e os dois começaram a meter com a Aninha ali ao lado olhando.
Ela enfiou nesse momento dois dedos na vagina e começou a se masturbar. Pouco depois estava de quatro, na beira do lago, com o menino chamado Luís metendo nela por trás e engolia a rola do Fábio chupando ela cheia de vontade.



Depois daquele dia passou a ser normal eles se reunirem e irem juntos a algum lugar. Lotavam o fusca da Flavinha e logo estavam num lugar retirado onde repetiam a orgia do domingo na cachoeira. A Flavinha acabou ficando com o irmão da Raquel, está tinha adoração pelo namorado e fazia sexo com ele a toda hora e a Aninha, que era e a menorzinha, e a mais magrinha das três, metia sempre com os dois amigos e adorava isso.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites




















Adriana Sage








Arquivo do Poeta / Os peidos da mulata




Os peidos da mulata

Aquele velho prédio era do Nagib, um comerciante muito rico e respeitado naquela cidade em que vivia. Durante a semana ele tinha as portas de aço abertas, na parte de baixo dele, durante o horário comercial. Era ali que ficava a loja de móveis do “turco”.
Assim era que ele era conhecido, apesar de não gostar e de ficar bastante bravo quando era chamado dessa maneira. Quando isso acontecia, ele respondia, com aquele seu jeito de falar confuso, que era justamente o motivo de o chamarem daquela maneira:

- “Turco é a puta que piriu. Eu sô sírio-libanês. Nagib nascer lá no Líbano e não ter nada de turco nom”.

- “Puta que piriu coisa nenhuma Nagib”, a pessoa que o tinha deixado bravo respondia, imitando ele e dando uma sonora gargalhada, pra depois dizer com a intenção de deixa-lo com mais raiva ainda: - “É tudo a mesma merda. Turco, árabe, sírio, seja lá o que for. É tudo gente engroladora que vende um monte de porcaria pros outros pra ficar rico”.

- “Turco num presta. Se Nagib fusse turco Nagib tinha dinhero. Nagib só vende coisa bom em seu luja e vêndi fiado pra ajuda quem num pude cumprar di veiz”.

- “Eu to sabendo, seu turco safado. Te conheço desde que você chegou daquela sua terra. Não tem dinheiro no banco porque guarda no colchão”, a pessoa que conversava com ele dizia querendo deixar o Nagib mais irritado ainda.




Ao lado das portas de aço do prédio tinha uma pequena porta de vidro, que estava à semana toda fechada e, que dava para a escada de pedra, imitando mármore, que levava para o primeiro andar. Ela só era aberta no sábado à noite.
Subindo essa escada as pessoas davam em um enorme salão, que tinha o piso feito com tábuas largas e bem encerado, todo cercado de mesas pequenas e cadeiras, onde os garçons serviam as bebidas desde que ali abria até as quatro da manhã, hora que os músicos paravam de tocar.
Em uma das pontas desse salão tinha um pequeno palco, para esses músicos tocarem em suas guitarras as seleções de música romântica, os sambas rasgados, os forrós e os outros ritmos que alegravam a madrugada. Ali era um salão de baile.




O Nagib era uma pessoa que podia ser chamada e considerada como um “sujeito legal”. Dono de uma barriga avantajada, um bigode farto e pontudo, ele era também um cara bastante falastrão. Apesar de ser um sujeito bastante enrolão, todo mundo gostava dele.
Ele era um coroa solteirão que vivia á muitos anos no Brasil e que tinha aprendido a gostar de um samba, de uma mulata e a apreciar uma boa cachaça. Como era dono do prédio em que funcionava aquele salão de baile, o “turco” todo o sábado ia lá, onde passava a noite dançando. De madrugada sempre descia com uma mulher, quase sempre uma mulata, e a levava para a loja onde a comia em um dos sofás que estavam cobertos com um plástico para evitar que sujassem.
Durante a semana os amigos estavam sempre brincando com ele:

- “Você precisa casar “turco”. Parar com essa vida de ficar trazendo uma morena diferente, de cada vez, pra comer na loja”.

- “Turco é puta que piriu, eu já falou. Nagib vai quisar pra qui? A vida ta bum anssim”.

- “Bum anssim uma porra, o amigo dizia imitando e caçoando dele. Você não casa pra não dividir o seu dinheirinho com ninguém”.

O Nagib pensava: “Com o sulão di baile ai em suma Nagib vai quisar pra qui? É só discer com as milheres pra luja e num pricisa gastar nada. Nagib fica sulteiro a semana tuda e nu sábado cume as mulher dus otros. Quisar pra qui si Nagib nem ta pixonadu?”
Só que teve um dia em que as coisas mudaram para o “turco”. Ele encontrou uma mulher que era diferente e se apaixonou.




Um sábado o Nagib conheceu e dançou a noite toda com uma mulata, muito bonita, chamada Dagmar. Ela estava vestida com uma blusa branca, que os seios enormes que ela tinha forçavam os botões, e com uma calça vermelha, muito justa, que apertava as suas pernas grossas e mostrava que ela era cheia de carne. Tinha uma bunda enorme e o Nagib gostava de mulheres assim.
De madrugada, depois dele ter tomado algumas cachaças e ela várias outras bebidas, os dois desceram até a loja. Como era uma mulher muito fogosa, que adorava trepar, ela chupou bastante o Nagib e meteu com ele cheia de vontade.
Ele a achou muito gostosa, mas não mais que muitas outras que tinha trazido até ali, pois para ele as mulheres eram todas iguais.
Depois de dar uma bela trepada o “turco” pensava: “Milher sum tudas igual purisso Nagib num pixona. Nagib gusta de cume milher duferente”.
Enquanto o “turco” tinha esses pensamentos ele olhava para a bunda da Dagmar e o seu pau ficou duro de novo. Ele falou então pra ela, com o seu jeito gozado de falar:

- “Nagib acha bunda de Dêguimar muito bunita. Tem muito vuntade de cume bunda de Dêguimar. Dêguimar num qué dá bunda pra Nagib”?

- “É claro que eu dou meu turquinho gostoso. Vou adorar sentir esse seu cacete enorme entrando no meu cuzinho. Vem, mete nele”, ela respondeu, dando risada do jeito do “turco” falar, e ajoelhou-se em frente ao sofá.

A Dagmar apoiou os braços e corpo no sofá, afastou bem os joelhos e ergueu a bunda, que já era bastante grande e ficou parecendo bem maior na posição que a mulata a deixou.
O “turco” não perdeu tempo. Mais do que depressa ele encheu a mão de cuspe, passou ele no pau e o meteu naquele cuzinho enrugado que tinha na sua frente e a sua disposição.
Nagib estava metendo com vontade naquele bundão, que ia e vinha rebolando freneticamente, quando a Dagmar soltou um peido bem alto.
Um sopro de ar quente saiu do cu dela e atingiu o saco do Nagib fazendo com que ele ardesse e que a porra jorrasse do seu pau na mesma hora.
O “turco” continuou metendo no rabo da mulata, como nunca tinha metido em outra mulher. Quanto mais forte o Nagib metia mais a Dagmar peidava e a cada peido que ela dava ele gozava mais uma vez.




Aquela semana o Nagib passou ela em sua loja calado e pensativo. Quando atendia um freguês não se esforçava para lhe vender algo e se um amigo tentava brincar com ele, ou deixar ele irritado, não conseguia.

- “Que é que você tem “turco”? Por que está quieto desse jeito o tempo todo?”

- “Num é nada num. Nagib só ta pinsando”, respondia sem antes dizer o costumeiro “turco é puta que piriu” e se a pessoa não falasse mais nada ele ficava durante horas calado.




Quando chegou o sábado o Nagib foi ao baile de novo e lá se encontrou com a Dagmar. Ao invés de ficarem bebendo e dançando para descerem na madrugada, eles foram para a loja assim que se encontraram.
Quando lá chegaram, a primeira coisa que o “turco” fez foi comer a bunda da mulata e assim que o pau dele entrou, ela deu novamente um peido alto.
Ele meteu na bunda dela até ficar cansado e durante esse tempo ela peidou várias vezes. Depois que a Dagmar soltou muitos peidos, e fez com que o Nagib gozasse o mesmo número de vezes, ele sentou-se ao lado dela no sofá, coberto de plástico, e lhe falou com um jeito muito sério:

- "Eu ter coisa muita séria pra falar pra Dêguimar. Nagib nunca quis quisar purque num cunheceu milher que dixasse Nagib pixonado. Agora Nagib muda de idéia e quer quisar. Ta pixonado pur Dêguimar e se Deguimar quizer quisar cum Nagib, Nagib quisa".

O “turco” casou com a mulata e os peidos dela o fizeram feliz para sempre.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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