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cronicas-->1850 - Crónica Enorme -- 11/03/2012 - 22:12 (Jairo de A. Costa Jr.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Eu acompanhava um blog de São Miguel, muito legal por sinal, foi hackeado outro dia e fiquei acabrunhado por isso. Via outros da mesa blogueira, todos legais e de repente saíram do ar. Sexta, pensei se ela não tinha encontrado outro caminho e fui ao Google. Achei um novo e li as colocações todas, inclusive de mais dois. Que bom, terei novamente as suas posições, acho as muito interessantes e torço para aquele hacker não encontrar o caminho de parar os novos blogs.
Chamou-me a atenção uma análise do jornal Postal e algumas sugestões ao proprietário, aliás, quem saberá o que fazer com elas. Tinha mais um comentário - "Uma crónica enorme do Jairo Filho...". Simples e nem achei ruim, é que estou pensando nele desde então. O que ela quis dizer e espero que tenha gostado, ao menos lido. Normalmente leio as cronicas da Veja São Paulo, a desta semana é do Matthew Shirts - A piranha empalhada. É muito boa! A da semana passada, de Ivan Angelo - Aristeu quer se casar. Muito legal. As duas fazem a gente voltar a lê-las e me parecem do mesmo tamanho das minhas, sem querer me comparar a esses dois grandes cronistas. É só uma questão de tamanho mesmo. Fui ao UOL Educação e encontrei: - crónica é um gênero narrativo, que trata de problemas do cotidiano, assuntos comuns, pessoas comuns, sem aprofundamento psicológico, só traços rápidos e tem como objetivo envolver, emocionar o leitor e é, em geral, curta. Por isso elas não passam de uma página de sulfite, como eu me balizo.
Em janeiro, minha irmã veio me visitar e trouxe-me um livro - As Cem Melhores cronicas Brasileiras. Belo presente e nas palavras dela: - para eu ler e me inspirar. Não o li ainda, apenas o considerei. Agora estou no sumário, para entendê-lo. Começa com uma chamada - O nascimento da crónica, de mil oitocentos e cinquenta. O escritor não direi, ele é um gigante da nossa literatura. O livro está dividido em oito períodos cronológicos, cem cronicas de sessenta e dois autores. Quem compilou foi Joaquim Ferreira dos Santos e na sua introdução ele diz que a crónica não quer abafar ninguém, só quer mostrar que faz literatura também. Textos do momento e que talvez fiquem para sempre, dependendo da qualidade deles. Vou ler todas as cronicas, seguindo o conselho da Janie e me inspirar, quem sabe eu não receba mais comentários sobre a qualidade e não sobre o tamanho das minhas cronicas.
Hoje, onze de três de doze, eu estava pensando em escrever sobre a endoscopia que eu fiz ontem. Desde que a marquei estava meio nervoso, o que será que iria encontrar, pelas minhas dores de estómago e vizinhança. Fui ao Samaritano, atendido entrei no atendimento. Uma picada e o procedimento da veia pronto. Vamos e deite aí. O doutor disse - vai dar uma dormência e o senhor não sentirá nada. Meia hora depois acordei. Que sono bom e melhor quando ouvi - o senhor tem refluxo, uma ligeira gastrite e com o tratamento da sua médica tudo ficará bom. Nada enorme, só a crónica...
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