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Erotico-->Os peidos da mulata ( conto ) -- 12/06/2009 - 03:22 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




















Cisterna do Poeta


No dia seguinte a Marli contou pras amigas que a Maria do Carmo era sensacional e que lhe proporcionou prazeres incríveis. Que ela demorava muito tempo para ter um orgasmo e que teve que chupá-la por um longo tempo até que ela conseguisse gozar. Só depois de um mês é que...


CARLOS CUNHA
















Os peidos da mulata




Aquele velho prédio era do Nagib, um comerciante muito rico e respeitado naquela cidade em que vivia. Durante a semana ele tinha as portas de aço abertas, na parte de baixo dele, durante o horário comercial. Era ali que ficava a loja de móveis do “turco”.
Assim era que ele era conhecido, apesar de não gostar e de ficar bastante bravo quando era chamado dessa maneira. Quando isso acontecia, ele respondia, com aquele seu jeito de falar confuso, que era justamente o motivo de o chamarem daquela maneira:

- “Turco é a puta que piriu. Eu sô sírio-libanês. Nagib nascer lá no Líbano e não ter nada de turco nom”.

- “Puta que piriu coisa nenhuma Nagib”, a pessoa que o tinha deixado bravo respondia, imitando ele e dando uma sonora gargalhada, pra depois dizer com a intenção de deixa-lo com mais raiva ainda: - “É tudo a mesma merda. Turco, árabe, sírio, seja lá o que for. É tudo gente engroladora que vende um monte de porcaria pros outros pra ficar rico”.

- “Turco num presta. Se Nagib fusse turco Nagib tinha dinhero. Nagib só vende coisa bom em seu luja e vêndi fiado pra ajuda quem num pude cumprar di veiz”.

- “Eu to sabendo, seu turco safado. Te conheço desde que você chegou daquela sua terra. Não tem dinheiro no banco porque guarda no colchão”, a pessoa que conversava com ele dizia querendo deixar o Nagib mais irritado ainda.




Ao lado das portas de aço do prédio tinha uma pequena porta de vidro, que estava à semana toda fechada e, que dava para a escada de pedra, imitando mármore, que levava para o primeiro andar. Ela só era aberta no sábado à noite.
Subindo essa escada as pessoas davam em um enorme salão, que tinha o piso feito com tábuas largas e bem encerado, todo cercado de mesas pequenas e cadeiras, onde os garçons serviam as bebidas desde que ali abria até as quatro da manhã, hora que os músicos paravam de tocar.
Em uma das pontas desse salão tinha um pequeno palco, para esses músicos tocarem em suas guitarras as seleções de música romântica, os sambas rasgados, os forrós e os outros ritmos que alegravam a madrugada. Ali era um salão de baile.




O Nagib era uma pessoa que podia ser chamada e considerada como um “sujeito legal”. Dono de uma barriga avantajada, um bigode farto e pontudo, ele era também um cara bastante falastrão. Apesar de ser um sujeito bastante enrolão, todo mundo gostava dele.
Ele era um coroa solteirão que vivia á muitos anos no Brasil e que tinha aprendido a gostar de um samba, de uma mulata e a apreciar uma boa cachaça. Como era dono do prédio em que funcionava aquele salão de baile, o “turco” todo o sábado ia lá, onde passava a noite dançando. De madrugada sempre descia com uma mulher, quase sempre uma mulata, e a levava para a loja onde a comia em um dos sofás que estavam cobertos com um plástico para evitar que sujassem.
Durante a semana os amigos estavam sempre brincando com ele:

- “Você precisa casar “turco”. Parar com essa vida de ficar trazendo uma morena diferente, de cada vez, pra comer na loja”.

- “Turco é puta que piriu, eu já falou. Nagib vai quisar pra qui? A vida ta bum anssim”.

- “Bum anssim uma porra, o amigo dizia imitando e caçoando dele. Você não casa pra não dividir o seu dinheirinho com ninguém”.

O Nagib pensava: “Com o sulão di baile ai em suma Nagib vai quisar pra qui? É só discer com as milheres pra luja e num pricisa gastar nada. Nagib fica sulteiro a semana tuda e nu sábado cume as mulher dus otros. Quisar pra qui si Nagib nem ta pixonadu?”
Só que teve um dia em que as coisas mudaram para o “turco”. Ele encontrou uma mulher que era diferente e se apaixonou.




Um sábado o Nagib conheceu e dançou a noite toda com uma mulata, muito bonita, chamada Dagmar. Ela estava vestida com uma blusa branca, que os seios enormes que ela tinha forçavam os botões, e com uma calça vermelha, muito justa, que apertava as suas pernas grossas e mostrava que ela era cheia de carne. Tinha uma bunda enorme e o Nagib gostava de mulheres assim.
De madrugada, depois dele ter tomado algumas cachaças e ela várias outras bebidas, os dois desceram até a loja. Como era uma mulher muito fogosa, que adorava trepar, ela chupou bastante o Nagib e meteu com ele cheia de vontade.
Ele a achou muito gostosa, mas não mais que muitas outras que tinha trazido até ali, pois para ele as mulheres eram todas iguais.
Depois de dar uma bela trepada o “turco” pensava: “Milher sum tudas igual purisso Nagib num pixona. Nagib gusta de cume milher duferente”.
Enquanto o “turco” tinha esses pensamentos ele olhava para a bunda da Dagmar e o seu pau ficou duro de novo. Ele falou então pra ela, com o seu jeito gozado de falar:

- “Nagib acha bunda de Dêguimar muito bunita. Tem muito vuntade de cume bunda de Dêguimar. Dêguimar num qué dá bunda pra Nagib”?

- “É claro que eu dou meu turquinho gostoso. Vou adorar sentir esse seu cacete enorme entrando no meu cuzinho. Vem, mete nele”, ela respondeu, dando risada do jeito do “turco” falar, e ajoelhou-se em frente ao sofá.

A Dagmar apoiou os braços e corpo no sofá, afastou bem os joelhos e ergueu a bunda, que já era bastante grande e ficou parecendo bem maior na posição que a mulata a deixou.
O “turco” não perdeu tempo. Mais do que depressa ele encheu a mão de cuspe, passou ele no pau e o meteu naquele cuzinho enrugado que tinha na sua frente e a sua disposição.
Nagib estava metendo com vontade naquele bundão, que ia e vinha rebolando freneticamente, quando a Dagmar soltou um peido bem alto.
Um sopro de ar quente saiu do cu dela e atingiu o saco do Nagib fazendo com que ele ardesse e que a porra jorrasse do seu pau na mesma hora.
O “turco” continuou metendo no rabo da mulata, como nunca tinha metido em outra mulher. Quanto mais forte o Nagib metia mais a Dagmar peidava e a cada peido que ela dava ele gozava mais uma vez.




Aquela semana o Nagib passou ela em sua loja calado e pensativo. Quando atendia um freguês não se esforçava para lhe vender algo e se um amigo tentava brincar com ele, ou deixar ele irritado, não conseguia.

- “Que é que você tem “turco”? Por que está quieto desse jeito o tempo todo?”

- “Num é nada num. Nagib só ta pinsando”, respondia sem antes dizer o costumeiro “turco é puta que piriu” e se a pessoa não falasse mais nada ele ficava durante horas calado.




Quando chegou o sábado o Nagib foi ao baile de novo e lá se encontrou com a Dagmar. Ao invés de ficarem bebendo e dançando para descerem na madrugada, eles foram para a loja assim que se encontraram.
Quando lá chegaram, a primeira coisa que o “turco” fez foi comer a bunda da mulata e assim que o pau dele entrou, ela deu novamente um peido alto.
Ele meteu na bunda dela até ficar cansado e durante esse tempo ela peidou várias vezes. Depois que a Dagmar soltou muitos peidos, e fez com que o Nagib gozasse o mesmo número de vezes, ele sentou-se ao lado dela no sofá, coberto de plástico, e lhe falou com um jeito muito sério:

- "Eu ter coisa muita séria pra falar pra Dêguimar. Nagib nunca quis quisar purque num cunheceu milher que dixasse Nagib pixonado. Agora Nagib muda de idéia e quer quisar. Ta pixonado pur Dêguimar e se Deguimar quizer quisar cum Nagib, Nagib quisa".

O “turco” casou com a mulata e os peidos dela o fizeram feliz para sempre.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Carmella Bing







Arquivo do Poeta / O padre e a viúva




O padre e a viúva

Ela casou-se ainda menina e virgem. Viveu ao lado do marido sendo sempre uma esposa exemplar. Dedicada, fiel e prestimosa causava inveja aos amigos do dele, que em sua maioria tinham os seus casamentos cheios de problemas e em grande parte acabado.
Não só os amigos. Todos os homens que conheciam, ou conviviam com aquele casal, invejavam o marido e cobiçavam sua esposa. Essa inveja era causada não só pelo seu comportamento exemplar como esposa, mas também por sua beleza e pela classe que tinha.
Ela vestia-se e se comportava como uma mulher respeitável. Usava roupas discretas, como saias nunca acima do joelho e calças compridas largas que não se agarravam ao seu corpo. Jamais fora vista, fora de sua casa, usando uma bermuda ou shorts. Nunca viram ela com uma blusa decotada ou em algum traje que não demonstrasse todo o pudor que tinha em relação ao seu corpo.
Quando recebeu a proposta e aceitou casar-se foi porque estava realmente apaixonada. Amava ao seu marido e era uma mulher muito amada por ele.
A única coisa que faltou no casamento entre eles foi terem tido um filho, o que queriam muito. Mas com o passar dos anos se conformaram e aceitaram a impossibilidade que tinham para gerá-lo, sem que isso abalasse o bom relacionamento que tinham.
Se não tivesse acontecido o trágico acidente eles, com certeza, teriam vivido juntos e felizes até a chegada da velhice.



Ela tinha completado os seus trinta anos de vida e ele ainda não chegara aos quarenta, quando um dia ao voltar do trabalho um automóvel o atropelou e por isso teve que ser levado para um hospital. Quando ela foi avisada e lá chegou, já fazia alguns minutos que ele falecera. Ela ficou viúva quando ainda era uma mulher nova e muito bonita.
O falecido ainda nem tinha sido enterrado e já tinham começado a corrida pela conquista da viúva. Ela recebia presentes que nunca aceitava e sempre devolvia. Muitas cantadas, sendo várias delas de rapazes atraentes e bem mais jovens do que ela ou até mesmo de homens casados, a qual fingia não entender ou então não dava atenção.
Propostas de um novo casamento ela recebeu inúmeras. Todas elas vindas de homens muito sérios, respeitáveis e de boa condição financeira que poderiam lhe dar uma vida muito melhor do que a que estava vivendo com a aposentadoria que estava recebendo após a morte do seu marido.
Preferiu continuar vivendo uma vida humilde e de dificuldades. Morando na pequena casa que haviam comprado, com muito sacrifício, logo após o casamento. Rejeitou todas as propostas que recebeu, sem ofender os pretendentes, dizendo a eles que fazia muito pouco tempo que seu marido tinha morrido e a lembrança dele ainda era muito viva e forte, o que não era mentira.



Dois anos se passaram desde que seu marido tinha morrido e ela era agora uma viúva bastante respeitada. Ainda era desejada, mas tinham deixado de assediá-la com propostas e cantadas, pois desistiram ao se convencerem que ela, mesmo com a morte do marido, continuava sendo uma mulher muito séria e que tinha passado a viver pela memória dele.
Ela mantinha o mesmo padrão moral que tinha ao escolher suas roupas, só que agora parecia um pouco mais rígido porque só as usavas de cores escuras.
Passava grande parte das horas dos seus dias fazendo roupas pra fora em uma velha máquina de costura, que ganhara de seu marido no primeiro aniversário de casamento, pra ajudar no orçamento porque era muito pouco o que recebia como aposentadoria deixada por ele. Também gastava bastante do seu tempo na arrumação e limpeza da casa que deixava sempre com tudo bem limpo, arrumado e brilhando.
Não passeava. Só saia de casa para fazer as compras ou ir até a igreja. Com a morte do marido tornou-se uma devota fervorosa que ia a missa todos os dias e nela comungava. Participava das procissões, das novenas, da via sacra e de todos os rituais e festas santas.
Em um dia no meio da semana, numa hora em que não ia encontrar ninguém a não ser o padre e o sacristão, ela foi até a igreja. Pouco depois que lá chegou o sacristão bateu na porta dos aposentos do padre, local em que ele costumava preparar o seu sermão todas as tardes, e lhe falou:

- Padre, o senhor está muito ocupado? Tem uma senhora pedindo pra se confessar. O que eu digo pra ela?

- Diga-lhe que já vou, meu filho. Fale pra que espere só um instante que eu já estou indo.

Assim que o padre apareceu na igreja e viu quem era a pessoa que o tinha solicitado, reconheceu nela a jovem viúva que assistia todos os dias, sentada no banco da frente, a primeira missa que ele rezava pela manhã. Pensou que, por várias vezes, teve de pedir perdão a Deus e orar muito pra vencer os pensamentos pecaminosos que o atingiam quando ela estava na igreja.
Lembrou-se da primeira vez em que reparara nela. Estava sentada no primeiro banco vestida com roupas tão austeras que tudo que tinha exposto do seu corpo era seu rosto, seus braços e as canelas. Nem a cor ou o tamanho dos seus cabelos podia ser visto, porque usava um chalé negro sobre a cabeça.
Veio a sua mente nesse momento, as palavras que foram ditas por seu pai quando ele era ainda um rapazinho que morava numa fazenda:

“Meu filho, mulher é que nem vaca. A gente escolhe pela grossura da canela. Quando se vai comprar uma vaca tem que olhar atentamente à canela dela. Se tiver às canelas grossas e roliças ela é um animal forte que vai parir muitos bezerros e ter leite em abundância. Com a mulher é a mesma coisa. Se a gente escolher uma mulher de canelas grossas ela vai ser boa de cama e encher a gente de filhos".

Quando essas palavras vieram a sua memória, de um longínquo passado, ele olhava para as canelas da viúva, que eram bastante grossas, e teve uma ereção. Passou aquele dia todo trancado em seu aposento pedindo perdão a Deus. Implorando fervorosamente a Ele que não deixasse que voltasse a pecar, nem por pensamento, o pecado da carne.
Outras vezes que voltou a ver a viúva, em todas elas sentiu-se atraído por ela. Para controlar os seus pensamentos teve que procurar forças em muita oração.
Agora ela estava ali para se confessar e era seu dever ouvi-la em confissão, pois ele era um ministro de Deus antes de ser um homem frágil e sujeito ao pecado. Dirigiu-se ao confessionário e sem dizer nada a ela, apenas com um gesto da mão, indicou para que o acompanhasse. Sentou-se nele e ouviu ela, que tinha se ajoelhado do outro lado da tela que os separava, lhe dizer com uma voz vacilante e envergonhada:

- Padre eu estou muito envergonhada. Tenho traído a memória do meu falecido marido e cometido um pecado horrível. Eu tenho me masturbado.

- Conte-me minha filha o que a levou a cometer esse pecado. Alivie a sua alma.

- Não sei explicar não seu padre. Talvez seja solidão, não sei. Eu sou viúva e já faz dois anos que meu marido morreu. Quando eu estou assistindo à novela, e vejo os atores se beijando ou um moço bonito sem camisa, começa a me dar uma quentura e uma comichão que só alivia depois que eu me masturbo.

- Minha filha de fato isso que está fazendo é pecado. Está certo que você é uma mulher ainda jovem e bastante vulnerável as fraquezas da carne. Existem na vida coisas como a caridade, o auxilio aos seres humanos que nasceram com menos sorte na vida do que nós e o consolo às pessoas que sofrem. Quando nos dedicamos a elas nos sentimos mais fortes e fica mais fácil evitarmos as tentações. Todo o tempo que você estiver se dedicando a fazer boas ações, não estará correndo o risco de pensar em coisas ruins. Ainda hoje eu vou fazer uma visita a um asilo para levar conforto aos idosos que lá vivem e se você quiser me acompanhar ficarei muito contente. As pessoas que lá vivem são muito solitárias e tenho certeza que sua presença vai alegrá-las.



Ela acompanhou o padre em sua visita ao asilo e quando voltou dela estava de fato se sentindo muito bem. Uma sensação de ter feito algo generoso a dominava e fazia sentir-se útil. Passou a ajudar regularmente o padre em seu trabalho de auxilio aos necessitados.
Só que o contato que passaram a ter no dia a dia os aproximou, fez com que se tornassem mais íntimos e os desejos carnais, aos quais eram vulneráveis como seres humanos, acabaram sendo muito fortes e os dominando.
Chegou uma hora em que não houve como evitar. O padre e a viúva acabaram, erguendo a batina e a saia e dando uma gostosa trepada. A jovem viúva acabou não cometendo mais o pecado de se masturbar, pois passou a ter como amante o bondoso padre que a consolava e dava prazer todo dia ali mesmo em seus aposentos ao lado da sacristia.
Venceu o amor, venceu o apelo da carne, venceu a atração incontrolável que domina o macho quando se aproxima de uma fêmea. O diabo venceu ou foi Deus que agiu mais uma vez com justiça e permitiu que duas almas boas se encontrassem e fizessem o seu céu aqui mesmo na terra?




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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