A menina chegou da balada, depois de uma noitada violenta e de várias cervejas com os amigos. Ela tinha prometido retribuir a uma ligação, que tinha recebido de um colega distante, mas ele não a atendeu e resolveu, por isso, deixar o celular ligado. Se, por um acaso, ele retornasse a ligação ela o atenderia.
Foi o que aconteceu. Umas duas horas depois o telefone dela tocou, mas não é era o telefonema que ela esperava e sim o de um ex-namorado dizendo estar pertinho da casa dela, e louco para á ver. Ela ficou sem saber se foi efeito do porre que tinha tomado, ainda não curado, da frustração de não conseguir falar com quem queria, do puro e simples tesão que estava sentindo, ou tudo isso junto. Aceitou a proposta e disse:
- Pode vir.
Dez minutos depois o moço – ex-namorado - estava chegando na casa dela. Lá eles foram direto pro quarto, onde ela ofereceu algo pra ele beber, foi tomar um banho e o deixou só naquela cama que ele tão bem conhecia. Quando voltou estava só de calcinha e tinha o corpo molhado com gotas brilhantes de água que escorriam por seus cabelos longos, descendo entre as curvas do corpo dela até chegar ao chão. Ela estava, como sempre, deliciosa. Ia se deitar ao lado dele, que tinha tirado a roupa e a esperava nu, quando o ouviu perguntar:
- Cadê seu namorado?
- Que namorado?
- A última vez que lhe liguei você não quis sair comigo, pois estava namorando.
- Ah, já faz um mês isso. Terminei e na verdade nunca chegamos a namorar, era só um rolo.
A menininha deitou finalmente ao lado dele e começou beijá-lo. Primeiro na boca, depois no pescoço. Os beijos passaram a ser chupões. O moço segurou o pau duro, a empurrou devagar entre suas pernas e pediu que ela chupasse. Pediu não, mandou! Fez assim porque sabia que ela não se incomodava, não com ele. Com ele era obediente.
Ele sempre acabava conseguindo tudo o que queria dela, desde a primeira vez que a comeu. Na época ela era loucamente apaixonada por ele, mas hoje ele tem o que quer porque sabe exatamente como conseguir.
A menina desceu direto pro pau dele, detalhista nos toques, carinhosa, tarada. Chupou com vontade, faminta. O moço adorou, delirou e logo gozou. A menininha bebeu a porra dele com vontade e sedenta, como se quisesse matar uma sede forte que a torturava.
Ele então puxou então a cabeça dela e a beijou na boca. A jogou na cama, lhe abriu as pernas e enfiou a cara na buceta dela chupando, lambendo mordendo levemente o seu clitóris.
- Hoje vou comer o seu cuzinho, ele falou com a boca toda branca do gozo que ela tinha tido enquanto era chupada.
Colocou a menininha de quatro, molhou o dedo com a mistura de saliva e porra, colocando ele na boca e passou na bunda dela. Encostou a pica na entrada e bem devagar foi forçando.
Pediu a menininha que rebolasse, que empinasse a bunda e ela atendeu aos pedidos enquanto ele cada vez a fodia com mais vontade. Depois de gozarem várias vezes ele quis dormir abraçado com ela, mas a ouviu dizer que não era seu clima naquele dia. O moço insistiu, mas não ficou. Teve de ir para sua casa e a menininha dormiu nua e toda melada. Sozinha, mas satisfeita entre os lençóis macios de sua cama.
CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites
Carolyn Monroe
Arquivo do Poeta / As Bundas...
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