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Erotico-->Um "puta rabo" ! ( conto ) -- 29/05/2009 - 02:25 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




















Cisterna do Poeta


- Sei disso querida, mas o que você acha da gente agora dar uma foda só nos dois pra variar. Pra comemorar esse seu momento de compreensão da vida e de entendimento entre nós. Ta afim?


CARLOS CUNHA













Um “puta rabo”!




Ela tem um “puta rabo”. Adjetivo que não diz nada numa expressão que fala tudo quando se refere a sua bunda, que é monumental. É a morena que é dona do traseiro mais bem acabado, atraente e rico de molejo, do Rio de Janeiro.
E olha que mulher gostosa lá tem de penca e o que não falta naquelas praias são bundas que nos enchem de tesão e nos obrigam a bater um montão de punhetas, só que a bunda dessa morena passa do limite. Até cego e velho com mais de sessenta anos fica de pau duro quando ela passa.
Judia da moçada. Esta sempre se requebrando, em alguma roda de samba, e como o calor carioca obriga e permite, ela está sempre sambando quase nua.
Essa puta morenaço, que sambando destaca sua enorme racha onde o minúsculo biquíni marca e mostra o formato dela, leva ao delírio a malandragem. Um monte de pelos negros saem do seu biquíni e vibram no ritmo em que as pernas da morena samba.
E a bunda dela, meu Deus do céu! Suas nádegas bamboleiam no ritmo do samba hipnotizando a todos, que param de ouvir o bater do surdo. A marcação se transforma, em suas mentes, do tibum vibrado pelo couro para a palavra dita com clareza: Vem... Vem... Vem...
Agora, o que da pena mesmo é dos namorados que ela arruma. Todos eles se aproximam dela de olho em sua bunda.
No começo do namoro sempre é uma maravilha. Ela colabora, reagindo que nem uma fêmea no cio, aos abraços do malandro. Adora ser tocada e beija com tal apetite que o namorado tem a sensação de que vai ser engolido por seus lábios grossos.
Pega no cacete dele e deixa que ele lhe chupe os seios. Desce a calcinha, sem que ele peça, e expõe a ele aquele puta bucetão para o seu delírio. Quando mete com ele é sempre cheia de vontade e desespero.
Mas na hora em que ele quer enrabá-la, coisa que homem nenhum deixa pra lá com uma mulher que tem uma bunda como a dela, está terminado o namoro. Se insistir leva um tremendo dum esculacho, mas ninguém come aquele cu não.
Teve um malandro que estava dando o maior malho nela. Enquanto seus lábios grossos chupavam o pescoço dela as suas mãos percorriam aquele corpo escultural que ela tinha. Muito na manha ele colocou a mão dentro da calcinha dela e começou a alisar carinhosamente as suas nádegas. Quando sentiu que ela estava com tanto tesão que toda arrepiada se amolecia em seus braços enfiou o dedo no rabo dela.
Pra que ele foi fazer uma bobagem dessas? Tomou uma tremenda porrada, de mão fechada na cara, que caiu pra trás desacordado.
Ela não dá mole e insiste em preservar sua virgindade anal. Já esteve apaixonada e sentiu vontade de satisfazer o homem que amava. Muitas vezes ela quis ficar de quatro e sentir uma rola entrando no seu rabo, mas só que não dava.
É uma mulher que adora trepar. Chupa o parceiro, delira nos braços de um homem e chega a um gozo abundante. Faz quase tudo numa cama, só não da o rabo por causa de uma emorróida inflamada que impede que ela de adoidado aquele cu tão cobiçado.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Diana







Arquivo do Poeta / O desespero de um corno apaixonado




O desespero de um corno apaixonado

Eram apenas nove horas da manhã e ele já estava completamente bêbado. Já estava não e sim continuava, pois passara a noite toda bebendo. Quem o encontrou, naquele começo de dia não acreditou no que via e até ficou assustado.
Naquela cidade pequena em que morava todo mundo o conhecia, desde menino, e sabia que ele não era dado á bebida. Que tomava o seu copo de cerveja, nos fins de semana, mas nunca ninguém o tinha visto naquele estado. O que teria acontecido com o Toninho, era a pergunta que todo mundo fazia naquela manhã?
A explicação era fácil. Ele, um rapaz de dezenove anos, dedicado á seu trabalho e muito respeitado, nunca tinha feito algo que o desabonasse. Não se envolvia em farras com os amigos e jamais fora visto com uma mulher perdida. Todos sabiam que ele era noivo da Maria Cristina, uma moça muito recatada. Filha de uma das melhores famílias dali, ele namorava ela há muito tempo. Haviam ficado noivos assim que ela completou dezoito anos.
Uma pessoa assim, que leva uma vida de hábitos corretos, é consciente de suas obrigações e faz tudo certo só pode vir a tomar um porre como esse por um único motivo. Por causa de uma mulher.




Ele conheceu a Maria Cristina no colégio, quando fazia o segundo ano. O pai dela tinha vindo trabalhar naquela cidade e mudara para ela trazendo com ele a família. Ela estudava em outra escola, na cidade de onde viera, e o Toninho foi o primeiro garoto que conheceu quando veio estudar ali.
Por serem jovens, com quase a mesma idade e gostarem das mesmas coisas, logo estavam namorando. Não demorou muito para que ele estivesse perdidamente apaixonado por ela. Como tudo o que fazia em sua vida, ele levou aquele namoro a sério. Falou oficialmente com o pai dela e namorava em casa com a aprovação da família.
Iam para o colégio de mãos dadas, ficavam juntos na hora do recreio e se beijavam, no portão da casa dela, na hora que se despediam. Eram adolescentes e viviam um namoro inocente e belo.
Com o passar do tempo ás coisas avançaram, mas nunca passaram do limite. No escuro do cinema ele até chegara a pegar no peito dela e a passar a mão em sua coxa. Ela gostava quando os lábios dele lhe chupavam o pescoço, mas mais que isso nunca permitiu enquanto eram só namorados. Mesmo depois que noivaram, os carinhos que trocavam continuavam tendo um limite. Como sabiam que iam ser marido e mulher avançaram um pouco mais. O Toninho agora chupava os seios dela e colocava a sua mão entre as suas pernas para acariciar o bucetão peludo que ela tinha. Às vezes até a penetrava com o dedo e sentia que ele ficava gosmento e pegajoso com a porra que escorria dela.
Ela acariciava o seu pênis, batia punheta pra ele e até deixava que ele gozasse em suas coxas, mas fazia questão de casar virgem. Sonhava entrar na igreja vestida de branco e ser conduzida ao altar pelos braços do seu pai. Depois de casados eles poderiam se amar com toda a liberdade, só que antes disso tinham de se contentar com os amasso violentos que davam quando estavam a sós.




Foi no dia anterior, ao que o Toninho tomou esse tremendo porre, que ele ficou sabendo o quanto estava enganado com sua namorada. Seus sonhos de casar-se, ter filhos e construir uma linda família com ela se desmoronaram. Há tempos ele vinha notando uma mudança no comportamento dela e até em suas formas físicas. Percebeu que ela se irritava a toa, que às vezes tinha alguns enjôos e que a mudança nas formas do seu corpo eram claras, por mais que ela procurasse disfarçar. Intrigado com aquela mudança, que via em sua namorada, ele a pressionou para que lhe dissesse o que estava acontecendo.
Ela desesperada, sabendo que não tinha mais como ocultar, acabou lhe confessando estar grávida. Só ai ele ficou sabendo quem era na verdade a mulher que tanto amava.




Numa república de estudantes, perto do colégio que eles freqüentavam, moravam cinco rapazes. Um entre eles era de Goiânia e fazia o segundo ano de medicina naquela cidade. Numa semana em que o Toninho esteve doente e não pode ir á aula, a Maria Cristina conheceu esse rapaz. Ele era uma pessoa encantadora e lhe foi fácil conquistar a confiança daquela menina cheia de inocência.
Ela começou a ir á república escondida de seus pais e sem que o seu namorado soubesse, pois sabia que se viessem á saber não iam gostar. Achava que não fazia nada de errado e só não deixava que eles soubessem por saber que não iam aprovar aquelas amizades. Lá estava sempre cheio de garotas e rapazes jovens como ela. Sempre tinha uma música alegrando o ambiente e as pessoas que a freqüentavam pareciam viver um eterno clima de festa. Sabia que tanto os seus pais como o Toninho eram sérios demais para entenderem e aceitarem a vida alegre que era vivida lá.
Foi numa tarde, depois de algum tempo que ela ia lá e todos já eram seus amigos, que no meio de um bate papo esse rapaz de Goiânia acendeu um baseado de maconha e deu pra ela fumar. Ela teve dúvidas, mas acabou experimentando. Achou que não tinha nada demais, já que todos ali estavam fumando e eles eram ótimas pessoas. Gostou da sensação que teve e logo estava indo todo dia lá e fumando com eles.
Teve um dia que, depois de terem fumado um monte de maconha, uma das meninas tirou o pau de um dos rapazes pra fora, colocou-o na boca na frente de todo mundo e começou a chupá-lo. Outras duas meninas que estavam lá viram e na mesma hora se abraçaram e começaram a trocar carícias. Outro dos rapazes foi até a menina, que fazia uma chupeta para o seu amigo, abaixou as calcinhas dela e começou a meter em sua bunda.
Maria Cristina que na hora que começou rolar essa orgia estava completamente drogada, acabou dela participando. Sua virgindade foi tirada por um dos rapazes sem que ela ficasse sabendo qual deles foi.
Ela ficou dois dias sem aparecer na república, mas sentiu falta da droga e no terceiro dia estava lá de volta se tornando para ela normal a vida dupla que passou a levar. Para seus pais, seu namorado, os colegas da escola e seus professores ela era a recatada filha de boa família. Já entre o pessoal, que freqüentava a república, era só uma menina gostosa que todo mundo comia.
Foi assim durante meses. Fumava muita maconha com os rapazes e depois os chupava e metia com todos eles de uma só vez. Engravidara e não sabia quem era o pai da criança que ia ter.




O Toninho sarou do porre que tinha tomado e, quando ficou lúcido, a primeira coisa que ficou sabendo foi que a Maria Cristina tinha cortado os pulsos e sangrado até morrer.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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