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Erotico-->Festa de Embalo ( drama erótico ) -- 28/05/2009 - 11:39 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




















Cisterna do Poeta


A boca dela deslizou por seu pescoço até atingir-lhe os seios, que sentiu sendo mordiscados com perícia e paixão. Foi deitada de costas e sentiu a língua molhada e suave da freguesa passando por elas, descendo até suas nádegas, continuando pelas pernas até chegar aos seus pés que foram beijados e cada dedinho chupado com volúpia pela fêmea que á fazia o tempo todo delirar de prazer. Sentia a sua carne arder e...


CARLOS CUNHA













Festa de embalo




O movimento no sobrado velho de esquina, naquela semana, era de fato muito grande. A rapaziada entrava e saia, todos eufóricos com a preparação da festa.
Nele moravam o Antonio Carlos, rapaz de Goiânia, que fazia odontologia e era o mais velho morador, o Marcelo que tinha vindo da Bahia para estudar letras fazia dois anos, o José Marcos, filho de um grande empresário paulista, que dizia estudar medicina, mas que na verdade era um péssimo aluno - ele faltava sempre às aulas e passava a maior parte dos seus dias em orgia com as menininhas fáceis da cidade, fumando maconha e tomando Drogas. Naquela república também moravam o Alencar, o Fabio e o Amadeu. Era seis rapazes, cada um deles vindo de uma região diferente do Brasil para cursar a universidade.
Só que o sobrado velho estava sempre cheio de gente. Dali não só entravam e saiam os amigos da faculdade, as menininhas que eram amigas de todos eles e estavam sempre fumando um baseado, cheirando uma farinha e tomando todas. Loucura ia ser a festa e a idéia fora do Zé Marcos.
O pai dele tinha um sítio em Guararema e deu as chaves da casa de praia de sua família, para que o caseiro passasse o fim de semana lá com a mulher e os filhos, deixando ele e os amigos em total liberdade.
Durante toda a semana eles levaram para lá muitos engradados de cerveja, várias caixas de vinho, carne para o churrasco e muita fruta.
A aparelhagem de som da república também foi levada e quando chegou o sábado, as coisas aconteceram.





Ana Paula, menina inocente e cheia de vida, pela primeira vez ia a uma festa com a sua prima mais velha, a Dagmar. Ela já há anos, era amiga dos meninos do sobrado velho. Já havia transado com todos eles e muitas vezes com dois ou três deles de uma só vez. Passava horas lá no sobrado com eles e era uma das amiguinhas mais chegadas da rapaziada.

- Hei Dag, enrola um baseado pra gente.

Ela só de calcinhas, pois se o dia estivesse quente ficava a vontade perto dos meninos, enrolava o baseado e o acendia. Rolavam-no numa carioca e logo depois mais um era enrolado e aceso. E mais outro mais outro...
Quando estava todo mundo chapado, sempre um deles se aproximava dela e começava a acariciá-la. Ela, “viajando”, se entregava aos carinhos e os retribuía.
Enquanto ela chupava um deles outro a enrabava penetrando ela por trás, ao mesmo tempo em que um terceiro chupava os seus seios e penetrava os dedos em sua vagina.
Gozavam em sua boca, em seu ânus, enchiam-na de porra e ela achava maravilhoso. Gostava de gozar assim, achava que era gostoso ser acariciada e penetrada por vários homens de uma vez só.
Sua prima desconhecia o que rolava entre aquele pessoal. Em sua inocência, de seus 16 anos, adorou quando a Dagmar a convidou para ir com ela a festa no sítio do Zé Marcos.
Dagmar falou para a tia, a mãe de Ana Paula, que elas iriam ao sábado em uma discoteca e quando de lá saíssem, sua prima iria dormir em sua casa. A tia concordou, pois confiava plenamente em sua sobrinha, e a Ana Paula graças a uma mentira e a cobertura de Dagmar foi à festa escondida dos pais.





A velha casa do sítio, com suas paredes de taipa, janelas enormes de madeira rústica, muito bem limpa pela mulher do caseiro antes de ir para a praia com o marido e os filhos, era o lugar ideal para uma festa como aquela.
Nas árvores, que circundavam o quintal de terra batida, os meninos colocaram várias lanternas a gás, para que todo o terreiro fosse iluminado. Uma grande mesa foi montada no centro do quintal, com uma churrasqueira ao lado. Sobre a mesa havia garrafas de vinho, de cerveja e uma grande variedade de outras bebidas alcoólicas.
Cestos com frutas, salgados, doces, sanduíches e na ponta da mesa uma grande bandeja de prata, que o Zé Marcos tinha trazido da casa de seus pais, cheia de camisinhas para personalizar e alegrar a festa.
Em uma altura estridente rolava um som pesado com Rolling Stones, Van Halen e outras feras do rock.
A rapaziada toda, de cabeça já feita, se deliciava. “Viajavam” sentados sob as árvores e pela beira do lago que estava quase seco, pois o grande calor daquele verão o transformara em lodo, lama e folhas secas.





Quando as duas primas chegaram, a festa já havia começado há algum tempo. A Dagmar logo se enturmou com alguns “malucos” com quem começou a tomar uns drinks.
Pouco tempo depois ela e o Antonio Carlos, depois de cheirarem alguma farinha, se afastaram do terreiro e foram fumar um baseado e dar um amasso. Sentaram-se afastados e enquanto davam uma bola, sob um grande salgueiro, olhavam a movimentação da festa.
Ana Paula, deixada sozinha, foi sentar-se sobre uma pedra alta que ficava ao lado do lago barrento. Zé Marcos, assim que viu aquela linda loirinha, com seus longos cabelos crespos expostos aos raios da lua, dela se aproximou. Com um baseado aceso na mão, ele sentou-se ao lado dela e falou:

- Oi, você é a prima da Dagmar, não é?

- Olá, sou sim, ela respondeu.

- Ta sozinha aqui menina, por que? Toma, dá uma "bola" pra ficar menos deslocada, ele falou enquanto estendia o baseado para ela.

- Eu, eu nunca fumei isso, ela disse ressabiada.

- Tudo tem a primeira vez na vida, querida. Está todo o mundo curtindo e só você está de fora. Toma, fuma, isto deixa a gente legal.

Ana Paula, mesmo não querendo, para não ser julgada careta no meio daquele pessoal cabeça, pegou o baseado, colocou-o na boca e tragou. Engasgou-se e começou a tossir.
O Zé Marcos deu um sorriso irônico e falou:

- Não traga não. Prende a fumaça e deixa ela subir pra cabeça.

Ela fez como ele mandava e tomou o primeiro"tapa" de sua vida. Sua cabeça ficou leve e ela sentiu-se muito bem.
Após fumarem o baseado, ele puxou-a para si e a beijou. Ela gostou quando os lábios de José Marcos encostaram-se aos dela e a língua dele se enroscou em sua língua em um beijo apaixonado. Sentiu prazer quando ele abriu a sua blusa, soltou os seus seios, começou a acariciá-los, e logo após, a sugá-los carinhosamente.
Que delicia, ela pensou. É tão ou talvez mais gostoso que os carinhos e os amasso que costumo receber do meu namorado.
Com os olhos fechados e entregue ao prazer de sentir os lábios, áspero de José Marcos, chupando e mordiscando os seus seios, ela não percebeu que mais alguém havia subido na pedra em que eles estavam. Só soube da presença de uma terceira pessoa quando, ao mesmo tempo em que era chupada e acariciada, sentiu que alguém segurava a sua cabeça e colocava um pênis em sua boca.
Ela se engasgou, sentiu-se apavorada, conseguiu empurrá-los e falou implorando:

- Não, assim não. Por favor, não façam isso.

Eles não ligaram para o que ela dizia. Dominados pelo efeito da enorme quantidade de drogas que haviam tomado tentaram forçá-la a lhes dar prazer. Ela, numa tentativa desesperada de se livrar deles, acabou escorregando e caindo da pedra.





Dagmar que limpava com as costas da mão a porra que escorria de sua boca depois de fazer uma chupeta para o Antonio Carlos, ouviu assustada um grito desesperado. Olhou na direção em que ouvira o grito e ficou horrorizada quando viu a sua prima, Ana Paula, caída de bruços com o rosto enterrado no lodo e os seus cabelos loiros esparramados e cheios de folhas barrentas. O barro se avermelhava com o sangue que escorria do profundo corte que ela havia feito ao cair.
A festa tão ansiosamente esperada por todos tinha terminado. Havia acabado antes de chegar ao fim.




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Amy Reid & Cody Lane








Arquivo do Poeta / O presente do amante




O presente do amante



Jose Carlos era uma sumidade no campo em que atuava. Poucas pessoas sabiam que esse era o seu nome, pois os colegas de trabalho, todos bem mais velhos do que ele, e aqueles que o conheciam o tratavam respeitosamente e até com reverência por Dr. Gomes.
Quando era criança aprendia tudo com muita facilidade e se destacava de todas as outras da sua idade. Enquanto seus irmãos jogavam queimada no quintal, ou faziam travessuras, ele passava horas enfurnadas em seu quarto a procura de algo nas páginas de um livro ou resolvendo um problema, apresentado por seu professor que se dedicava a ele com carinho e respeito porque via nele uma criança especial.
No colégio, onde começam os primeiros namoros ardentes que marcam o nosso coração, ele era visto como um c.d.f. Sempre tinha uma menininha interessada nele, mas somente os seus cadernos e seus professores eram donos de sua atenção. Tinha sede incontrolável de saber e só isso lhe interessava.
Ao formar-se ele foi o aluno que conseguiu as notas mais altas nos exames. Um de seus professores comentou, com o diretor do estabelecimento de ensino, na hora em que ele pegava o seu diploma:

- Esse rapaz vai longe, professor Antunes. Dedica-se totalmente a tudo o que faz e tenho certeza que será um grande homem. Destacou-se de todos os outros alunos, em seu aprendizado, e mostrou ser um gênio.

- Essa opinião não é só tua, meu caro. Todos os outros professores sempre respeitaram a ele e o tem em grande estima.

- Vai ser uma pessoa muito famosa na vida. Sua sede de saber é inigualável, tem tudo pra ser um vencedor.

- Não há dúvida quanto a isso, meu caro. Não há dúvida.

Essa conversa entre seus educadores se mostrou ser, em pouco tempo, uma verdadeira profecia. Alguns anos depois ele tinha um nome que era conhecido mundialmente, por causa das descobertas científicas que tinha efetuado.
Era ainda bastante jovem, um homem muito bonito e já dono de uma riqueza considerável. Isso fazia com que muitas mulheres belas e muito atraentes por ele se interessassem, mas a impressão que tinham era de seu único amor era a ciência. Nunca era visto acompanhado por nenhuma delas e aquelas que o desejavam nunca tinham conseguido, mesmo se oferecendo, ter ao menos um caso com aquele grande homem.
A impressão que elas tinham era de que somente o seu cérebro comandava a sua vida não deixando espaço para outro sentimento que não fosse a sua necessidade de saber, só que não era bem assim.





O nome do assistente do Dr. Gomes era o Afonso. Eles se conheceram e ficaram muito amigos há muitos anos, no tempo em que cursavam a faculdade, e desde essa época tinham o costume jantar juntos toda quarta feira. Naquela semana quando ele foi à casa do amigo, para o jantar, levava consigo uma caixa embrulhada num lindo papel prateado brilhante com uma fita rosa presa nela. Assim que chegou lá deu ela para ele e lhe falou:

- Lembra daquilo que, na semana passada, você me disse que gostaria de ganhar? Fui dar um passeio e encontrei uma que era a sua cara. Espero que goste.

- Quanta gentileza Afonso, eu tenho certeza que vou adorar.

O Dr. Gomes abriu o presente, que lhe foi dado pelo amigo, e olhando encantado para o que a caixa continha falou para ele:

- Mas ela é maravilhosa, Afonso. Você tem um gosto extraordinário.

- Gostou mesmo? Então experimenta pra ver se eu comprei do tamanho certo.

- Vou colocar já. Estou doido para ver como ela fica em mim.

E dizendo isso o Dr. Gomes tirou a roupa e vestiu a calcinha amarela de seda rendada que tinha ganhado do seu assistente, que além de um grande amigo era também o seu amante.




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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