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Erotico-->As confissões de um sacristão gay ( conto ) -- 28/05/2009 - 10:25 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos





















Cisterna do Poeta


- Minha grande amiga Marilda. Só com você do lado pra se ter uma noite mais incrível do que a outra. Vamos, vamos logo fazer esse show que eu estou louca pra fazer a cabeça e morrendo de tesão. E dando gargalhadas elas entraram na casa noturna para se prepararem para o show de strip do qual participavam.


CARLOS CUNHA













As confissões de um sacristão gay




Padre Gervásio não aprovava o comportamento daquele rapaz. O achava delicado em excesso, que seus modos eram um tanto afeminados e que ás vezes ele se comportava com muita liberdade com os seus devotos, principalmente com os rapazes que cantavam no coro. Mas fazer o que?
Era um bom sacristão e a sua ajuda facilitava muito os seus serviços na igreja, sobrando assim muito mais tempo para ele se dedicar as suas obras caritativas e ao trabalho estafante que tinha como ministro de Deus.
Desde quando o aceitara, menino ainda, como sacristão na igreja, de Santa Clara, muitos dos problemas que tinha nela acabaram. A sacristia vivia sempre limpa, as imagens dos santos eram espanadas e lavadas, com pano molhado, todos os dias. O cálice e a patena de ouro, juntos com os outros objetos de metal usados na santa missa, eram sempre polidos e viviam brilhando. O rapaz varria a igreja duas vezes por dia, encerava o chão dela e os bancos de madeira toda a semana e no domingo, após ajudar a missa com dedicada perfeição, passava horas no salão paroquial distribuindo alimentos para as pessoas carentes.
Era muito devotado, a sua igreja e a Deus, nunca deixando além de ajudar na santa missa de participar da comunhão.
Sim tinha de aceitar aquele moço como ele era afinal no seu trabalho como padre era seu dever ver a todos, sem exceção, como filhos de Deus e não podia julgar ninguém se abstendo a perdoar em Seu nome e deixando o julgamento a cargo desse próprio Deus. Só que com aquele seu sacristão, às vezes, era muito difícil para ele agir assim.


O padre, já acostumado a ouvir todo tipo de pecado que as pessoas lhe contavam a procura do perdão divino, ficou horrorizado quando o sacristão fez a sua primeira confissão com ele.
Não tanto pelos pecados, que eram iguais a muitos que ele já tinha ouvido inúmeras vezes, mas principalmente pela maneira de relatar e pelas palavras usadas pelo sacristão para se confessar.
Ele tinha acabado de dar a absolvição a uma senhora pecadora que havia lhe contado ter brigado com a vizinha, cometido o pecado da gula e desfilado um rosário de peca ditos sem importância. Disse a ela que rezasse quatro Padres Nosso e quatro Ave Maria, como ato de contrição, e a despedido com sua benção, quando o seu sacristão se ajoelhou no confessionário e lhe falou através da tela deste:

- Padre eu pequei.

- Sim meu filho. Todo mundo peca. O importante é nos arrependermos dos nossos pecados e pedirmos perdão para Deus com o coração aberto. Agora, conte-me os seus pecados e alivie a sua alma.

- Eu cometi o pecado da carne. O senhor sabe né, eu sou homossexual e quando olho para um homem me da uma coceira atrás que só passa quando ele me enraba.

- Mas meu filho, esse é um pecado muito grave. A lascívia é uma das coisas mais condenadas pela santa madre igreja. Você precisa deixar de cometer esse pecado para ter aberta às portas do céu.

- Eu juro que tento padre, mas quando a coceira no meu rabo fica muito forte não tem outra maneira de passar. Só um cacete acaba com ela.

- Procure não pecar meu filho. Agora vá com Deus que eu te absolvo no nome Dele. Quando chegar a casa reze o Padre Nosso, a Ave Maria e a Salve Rainha uma dúzia de vezes cada e peça ardorosamente a Ele que o perdoe.


Toda semana o sacristão voltava lá pra contar os seus pecados, que eram sempre os mesmos, só que os contava de maneira sempre mais escandalosa, nunca deixando de fazer o padre Gervásio ficar horrorizado:

- Padre, eu tornei a cometer o pecado da carne.

- Mas meu filho, de novo? Toda vez que você se confessa conta esse pecado e diz que está arrependido, só que volta a cometê-lo.

- Perdão padre, é que eu não agüento a coceira. Quando ela começa enquanto um homem não enfia o cacete no meu rabo ela não passa. O senhor nem imagina como ela é forte.

- Que Deus tenha piedade de você meu filho. Desse jeito ainda vai acabar perdendo a sua alma.

- Vou não padre. Eu conto pro senhor e Ele me perdoa.


Teve uma vez que o sacristão adicionou um pecado, aos que o padre já conhecia, em sua confissão:

- Padre, eu peguei um dinheiro da caixa de esmolas da igreja.

- Você pegou o dinheiro da esmola meu filho! Por que é que fez isso?

- Foi por necessidade padre. Eu conheci um moço, que carrega saco lá no mercado, muito bonito e forte pra burro. Foi só olhar pra ele e a minha coceira atacou sem piedade. Dei uma cantada nele pra gente transar e ele disse que tudo bem, mas que queria dinheiro. Peguei o dinheiro da caixa de esmolas pra dar pra ele. E valeu a pena padre, até beijo na boca me deu.

- Mas meu filho, até que ponto você chegou. Roubar dos pobres pra satisfazer os seus desejos pecaminosos. Desta vez vai ter de fazer uma penitência muito grande para que Deus te perdoe.

- Eu não roubei não padre, só peguei emprestado. Só foram dez reais e o senhor pode descontar quando for me pagar neste mês.

Quando chegava o mês de fevereiro o padre Gervásio ficava sem o seu sacristão por alguns dias. Ele ia pro Rio de Janeiro para desfilar no Salgueiro, onde saia na ala gay. Ao voltar de lá a lista de pecados, que tinha para contar ao padre, era sempre enorme. O padre escutava os detalhes escabrosos das orgias que ele tinha participado no carnaval e lhe dava a absolvição em nome de Deus. Toda vez que ele deixava o confessionário o padre ficava pensando.
"Mesmo conhecendo a bondade, a benevolência e a misericórdia do Senhor, eu tenho minhas dúvidas de que Ele vai permitir a entrada desse meu sacristão no Reino do Céu."




CARLOS CUNHA
O Poeta sem limites



















Nikki Benz







Arquivo do Poeta / O padre e a viúva




O padre e a viúva



Ela casou-se ainda menina e virgem. Viveu ao lado do marido sendo sempre uma esposa exemplar. Dedicada, fiel e prestimosa causava inveja aos amigos do dele, que em sua maioria tinham os seus casamentos cheios de problemas e em grande parte acabado.
Não só os amigos. Todos os homens que conheciam, ou conviviam com aquele casal, invejavam o marido e cobiçavam sua esposa. Essa inveja era causada não só pelo seu comportamento exemplar como esposa, mas também por sua beleza e pela classe que tinha.
Ela vestia-se e se comportava como uma mulher respeitável. Usava roupas discretas, como saias nunca acima do joelho e calças compridas largas que não se agarravam ao seu corpo. Jamais fora vista, fora de sua casa, usando uma bermuda ou shorts. Nunca viram ela com uma blusa decotada ou em algum traje que não demonstrasse todo o pudor que tinha em relação ao seu corpo.
Quando recebeu a proposta e aceitou casar-se foi porque estava realmente apaixonada. Amava ao seu marido e era uma mulher muito amada por ele.
A única coisa que faltou no casamento entre eles foi terem tido um filho, o que queriam muito. Mas com o passar dos anos se conformaram e aceitaram a impossibilidade que tinham para gerá-lo, sem que isso abalasse o bom relacionamento que tinham.
Se não tivesse acontecido o trágico acidente eles, com certeza, teriam vivido juntos e felizes até a chegada da velhice.



Ela tinha completado os seus trinta anos de vida e ele ainda não chegara aos quarenta, quando um dia ao voltar do trabalho um automóvel o atropelou e por isso teve que ser levado para um hospital. Quando ela foi avisada e lá chegou, já fazia alguns minutos que ele falecera. Ela ficou viúva quando ainda era uma mulher nova e muito bonita.
O falecido ainda nem tinha sido enterrado e já tinham começado a corrida pela conquista da viúva. Ela recebia presentes que nunca aceitava e sempre devolvia. Muitas cantadas, sendo várias delas de rapazes atraentes e bem mais jovens do que ela ou até mesmo de homens casados, a qual fingia não entender ou então não dava atenção.
Propostas de um novo casamento ela recebeu inúmeras. Todas elas vindas de homens muito sérios, respeitáveis e de boa condição financeira que poderiam lhe dar uma vida muito melhor do que a que estava vivendo com a aposentadoria que estava recebendo após a morte do seu marido.
Preferiu continuar vivendo uma vida humilde e de dificuldades. Morando na pequena casa que haviam comprado, com muito sacrifício, logo após o casamento. Rejeitou todas as propostas que recebeu, sem ofender os pretendentes, dizendo a eles que fazia muito pouco tempo que seu marido tinha morrido e a lembrança dele ainda era muito viva e forte, o que não era mentira.



Dois anos se passaram desde que seu marido tinha morrido e ela era agora uma viúva bastante respeitada. Ainda era desejada, mas tinham deixado de assediá-la com propostas e cantadas, pois desistiram ao se convencerem que ela, mesmo com a morte do marido, continuava sendo uma mulher muito séria e que tinha passado a viver pela memória dele.
Ela mantinha o mesmo padrão moral que tinha ao escolher suas roupas, só que agora parecia um pouco mais rígido porque só as usavas de cores escuras.
Passava grande parte das horas dos seus dias fazendo roupas pra fora em uma velha máquina de costura, que ganhara de seu marido no primeiro aniversário de casamento, pra ajudar no orçamento porque era muito pouco o que recebia como aposentadoria deixada por ele. Também gastava bastante do seu tempo na arrumação e limpeza da casa que deixava sempre com tudo bem limpo, arrumado e brilhando.
Não passeava. Só saia de casa para fazer as compras ou ir até a igreja. Com a morte do marido tornou-se uma devota fervorosa que ia a missa todos os dias e nela comungava. Participava das procissões, das novenas, da via sacra e de todos os rituais e festas santas.
Em um dia no meio da semana, numa hora em que não ia encontrar ninguém a não ser o padre e o sacristão, ela foi até a igreja. Pouco depois que lá chegou o sacristão bateu na porta dos aposentos do padre, local em que ele costumava preparar o seu sermão todas as tardes, e lhe falou:

- Padre, o senhor está muito ocupado? Tem uma senhora pedindo pra se confessar. O que eu digo pra ela?

- Diga-lhe que já vou, meu filho. Fale pra que espere só um instante que eu já estou indo.

Assim que o padre apareceu na igreja e viu quem era a pessoa que o tinha solicitado, reconheceu nela a jovem viúva que assistia todos os dias, sentada no banco da frente, a primeira missa que ele rezava pela manhã. Pensou que, por várias vezes, teve de pedir perdão a Deus e orar muito pra vencer os pensamentos pecaminosos que o atingiam quando ela estava na igreja.
Lembrou-se da primeira vez em que reparara nela. Estava sentada no primeiro banco vestida com roupas tão austeras que tudo que tinha exposto do seu corpo era seu rosto, seus braços e as canelas. Nem a cor ou o tamanho dos seus cabelos podia ser visto, porque usava um chalé negro sobre a cabeça.
Veio a sua mente nesse momento, as palavras que foram ditas por seu pai quando ele era ainda um rapazinho que morava numa fazenda:

“Meu filho, mulher é que nem vaca. A gente escolhe pela grossura da canela. Quando se vai comprar uma vaca tem que olhar atentamente à canela dela. Se tiver às canelas grossas e roliças ela é um animal forte que vai parir muitos bezerros e ter leite em abundância. Com a mulher é a mesma coisa. Se a gente escolher uma mulher de canelas grossas ela vai ser boa de cama e encher a gente de filhos".

Quando essas palavras vieram a sua memória, de um longínquo passado, ele olhava para as canelas da viúva, que eram bastante grossas, e teve uma ereção. Passou aquele dia todo trancado em seu aposento pedindo perdão a Deus. Implorando fervorosamente a Ele que não deixasse que voltasse a pecar, nem por pensamento, o pecado da carne.
Outras vezes que voltou a ver a viúva, em todas elas sentiu-se atraído por ela. Para controlar os seus pensamentos teve que procurar forças em muita oração.
Agora ela estava ali para se confessar e era seu dever ouvi-la em confissão, pois ele era um ministro de Deus antes de ser um homem frágil e sujeito ao pecado. Dirigiu-se ao confessionário e sem dizer nada a ela, apenas com um gesto da mão, indicou para que o acompanhasse. Sentou-se nele e ouviu ela, que tinha se ajoelhado do outro lado da tela que os separava, lhe dizer com uma voz vacilante e envergonhada:

- Padre eu estou muito envergonhada. Tenho traído a memória do meu falecido marido e cometido um pecado horrível. Eu tenho me masturbado.

- Conte-me minha filha o que a levou a cometer esse pecado. Alivie a sua alma.

- Não sei explicar não seu padre. Talvez seja solidão, não sei. Eu sou viúva e já faz dois anos que meu marido morreu. Quando eu estou assistindo à novela, e vejo os atores se beijando ou um moço bonito sem camisa, começa a me dar uma quentura e uma comichão que só alivia depois que eu me masturbo.

- Minha filha de fato isso que está fazendo é pecado. Está certo que você é uma mulher ainda jovem e bastante vulnerável as fraquezas da carne. Existem na vida coisas como a caridade, o auxilio aos seres humanos que nasceram com menos sorte na vida do que nós e o consolo às pessoas que sofrem. Quando nos dedicamos a elas nos sentimos mais fortes e fica mais fácil evitarmos as tentações. Todo o tempo que você estiver se dedicando a fazer boas ações, não estará correndo o risco de pensar em coisas ruins. Ainda hoje eu vou fazer uma visita a um asilo para levar conforto aos idosos que lá vivem e se você quiser me acompanhar ficarei muito contente. As pessoas que lá vivem são muito solitárias e tenho certeza que sua presença vai alegrá-las.



Ela acompanhou o padre em sua visita ao asilo e quando voltou dela estava de fato se sentindo muito bem. Uma sensação de ter feito algo generoso a dominava e fazia sentir-se útil. Passou a ajudar regularmente o padre em seu trabalho de auxilio aos necessitados.
Só que o contato que passaram a ter no dia a dia os aproximou, fez com que se tornassem mais íntimos e os desejos carnais, aos quais eram vulneráveis como seres humanos, acabaram sendo muito fortes e os dominando.
Chegou uma hora em que não houve como evitar. O padre e a viúva acabaram, erguendo a batina e a saia e dando uma gostosa trepada. A jovem viúva acabou não cometendo mais o pecado de se masturbar, pois passou a ter como amante o bondoso padre que a consolava e dava prazer todo dia ali mesmo em seus aposentos ao lado da sacristia.
Venceu o amor, venceu o apelo da carne, venceu a atração incontrolável que domina o macho quando se aproxima de uma fêmea. O diabo venceu ou foi Deus que agiu mais uma vez com justiça e permitiu que duas almas boas se encontrassem e fizessem o seu céu aqui mesmo na terra?




CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites




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